A primeira viagem da presidenta Dilma à China já rendeu muitos frutos para as relações entre os dois países e vai render muito mais.
Foram firmados acordos comerciais que abrem o mercado chinês, o que mais cresce no mundo, para produtos brasileiros.
Além disso, foram anunciados grandes investimentos chineses no país em diversas áreas, como tecnologia e processamento de soja que somam mais de 12 bilhões de dólares.
A viagem ainda possibilitou a assinatura de acordos bilaterais na área de infraestrutura, no âmbito do PAC, da Copa 2014 e das Olimpíadas 2016, assim como acordos de cooperação nas áreas de política, defesa, ciência e tecnologia, recursos hídricos, esporte, educação, agricultura, energia elétrica, telecomunicações e aeronáutica.
O governo chinês também reiterou o apoio à reforma do Conselho de Segurança da ONU, tema prioritário na política externa do Brasil, que se coloca como candidato a titular do órgão.
E demonstrando suas preocupações com a situação econômica mundial e a importância crescente do bloco, a presidenta Dilma Rousseff e os demais chefes de Estado dos países que compõem o Brics – Rússia, Índia, China e África do Sul – defenderam mudanças no sistema monetário internacional, com o estabelecimento de um sistema estável, confiável, com ampla base internacional de reserva.
Ao divulgar as vantagens de se investir no país e firmar acordos nos mais diversos setores, a viagem da presidenta Dilma demonstrou a força e o potencial do Brasil para os chineses.
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