Rio - Um policial militar brasileiro de 45 anos, que perdeu o movimento das pernas há cinco, após cair de telhado, será a primeira pessoa a testar uma terapia inédita com células-tronco para recuperar a sensibilidade dos membros.
O método, desenvolvido por pesquisadores da Fiocruz em parceria com os hospitais São Rafael e Espanhol e a Universidade Federal da Bahia (UFBA), promete devolver sensibilidade a vítimas de trauma raquimedular — lesão que causa comprometimento da função da medula espinhal. Além do policial, mais 19 voluntários serão submetidos ao teste.
No procedimento, pesquisadores coletam células-tronco da medula óssea da bacia do próprio paciente. Esse material é cultivado em laboratório por três a cinco semanas. Nesse período, a quantidade de células-tronco do material salta de 1% para 99%.
Fisioterapia intensa
Depois, as células são novamente injetadas no paciente, no exato local onde a coluna foi fraturada. A pessoa, então passa à próxima fase do método: submeter-se a tratamento intenso de fisioterapia por pelo menos seis meses. Segundo Milena Soares, coordenadora do Centro de Tecnologia e Terapia Celular do Hospital São Rafael e pesquisadora da Fiocruz , o primeiro paciente recebeu a cultura de células em 14 de abril. Agora, passa por duas sessões de fisioterapia diárias, e está sob constante monitoramento.
“Em dois ou três meses esperamos ter algum tipo de resposta”, acredita Milena.
O procedimento foi testado inicialmente em dois gatos, em 2007. Eles não tinham sensibilidade nem controle da musculatura do abdome à cauda. Em um mês, recuperaram a sensibilidade. Um deles voltou a ficar sobre as quatro patas 15 dias após o início do tratamento. Até hoje, dez animais foram submetidos ao procedimento com sucesso.
O dia
O método, desenvolvido por pesquisadores da Fiocruz em parceria com os hospitais São Rafael e Espanhol e a Universidade Federal da Bahia (UFBA), promete devolver sensibilidade a vítimas de trauma raquimedular — lesão que causa comprometimento da função da medula espinhal. Além do policial, mais 19 voluntários serão submetidos ao teste.
No procedimento, pesquisadores coletam células-tronco da medula óssea da bacia do próprio paciente. Esse material é cultivado em laboratório por três a cinco semanas. Nesse período, a quantidade de células-tronco do material salta de 1% para 99%.
Fisioterapia intensa
Depois, as células são novamente injetadas no paciente, no exato local onde a coluna foi fraturada. A pessoa, então passa à próxima fase do método: submeter-se a tratamento intenso de fisioterapia por pelo menos seis meses. Segundo Milena Soares, coordenadora do Centro de Tecnologia e Terapia Celular do Hospital São Rafael e pesquisadora da Fiocruz , o primeiro paciente recebeu a cultura de células em 14 de abril. Agora, passa por duas sessões de fisioterapia diárias, e está sob constante monitoramento.
“Em dois ou três meses esperamos ter algum tipo de resposta”, acredita Milena.
O procedimento foi testado inicialmente em dois gatos, em 2007. Eles não tinham sensibilidade nem controle da musculatura do abdome à cauda. Em um mês, recuperaram a sensibilidade. Um deles voltou a ficar sobre as quatro patas 15 dias após o início do tratamento. Até hoje, dez animais foram submetidos ao procedimento com sucesso.
O dia
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