Um novo teste genético permite identificar as pacientes com câncer de mama que mais se beneficiam com a quimioterapia antes da cirurgia e prever suas probabilidades de sobrevivência, revelou uma pesquisa.
O estudo foi coordenado pelo Centro Oncológico MD Anderson de Houston, cujos resultados foram publicados no "Jama" ("Journal of the American Medical Association").
O objetivo foi criar um teste genético que ajudasse a determinar as probabilidades de sobrevivência a médio prazo de pacientes submetidas à quimioterapia, informou o centro em comunicado.
O teste, realizado com mulheres de Estados Unidos, Peru e Espanha, foi feito em mais de 300 pacientes recém diagnosticadas com câncer de mama, que tiveram vários genes analisados. Todas foram submetidas à extração de células tumorais antes de iniciar o tratamento.
Segundo Ana Lluch, do Hospital Clínico de Valência, a vantagem deste teste é que possibilita estudar todos os genes e suas alterações, e identificar se as pacientes responderão ou não ao tratamento.
De acordo com o estudo, "o teste genético consegue com muita sensibilidade e especificidade diferenciar as pacientes que vão se beneficiar ou não do tratamento".
Esse teste "representa mais um avanço na busca do tratamento mais adequado em pacientes com câncer de mama HER2 negativo que serão tratadas antes da cirurgia", ressaltou a médica.
Assim, antes de administrar os remédios, "podemos saber se serão ou não efetivos nas pacientes, evitando tratamentos ineficazes e os efeitos colaterais",
Folha
O estudo foi coordenado pelo Centro Oncológico MD Anderson de Houston, cujos resultados foram publicados no "Jama" ("Journal of the American Medical Association").
O objetivo foi criar um teste genético que ajudasse a determinar as probabilidades de sobrevivência a médio prazo de pacientes submetidas à quimioterapia, informou o centro em comunicado.
O teste, realizado com mulheres de Estados Unidos, Peru e Espanha, foi feito em mais de 300 pacientes recém diagnosticadas com câncer de mama, que tiveram vários genes analisados. Todas foram submetidas à extração de células tumorais antes de iniciar o tratamento.
Segundo Ana Lluch, do Hospital Clínico de Valência, a vantagem deste teste é que possibilita estudar todos os genes e suas alterações, e identificar se as pacientes responderão ou não ao tratamento.
De acordo com o estudo, "o teste genético consegue com muita sensibilidade e especificidade diferenciar as pacientes que vão se beneficiar ou não do tratamento".
Esse teste "representa mais um avanço na busca do tratamento mais adequado em pacientes com câncer de mama HER2 negativo que serão tratadas antes da cirurgia", ressaltou a médica.
Assim, antes de administrar os remédios, "podemos saber se serão ou não efetivos nas pacientes, evitando tratamentos ineficazes e os efeitos colaterais",
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