9.14.2011

RESPEITO

Quanto mais nós pudermos nos despir da nossa pré-avaliação de certo ou errado, do nosso pré-julgamento de deveria, da expectativa enquanto a forma ou jeito de ser meu e do outro. Quem somos nós para avaliarmos que as pessoas deveriam andar de acordo com o que eu aprendi e é bom para mim? Quem somos nós para nos desvalidarmos por não conseguir realizar algo que ouvimos ou entendemos como o melhor? Quem dá este poder a quem?
Ai entra o respeito, por mim e pelo outro: respeito ao seu movimento, a sua possibilidade, ao seu momento, a sua necessidade e ao outro no mesmo sentido.

E saibam, o que mais me tocou nisto tudo é a intuição de que quando eu me permito respeitar a mim mesmo e ao outro eu me dou a chance de amar.

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