HOSPITAL DO CÃNCER |
Rio terá cirurgia feita por robô |
Operações de alta precisão vão ser realizadas no Inca a partir do ano que vem, pela primeira vez na rede pública de Saúde
Rio - A partir do ano que vem, o Instituto Nacional do Câncer (Inca), no Rio, começará a oferecer cirurgias robóticas. Será o primeiro hospital da rede pública do País a realizar esse tipo de procedimento — já feito em três hospitais particulares de São Paulo: Albert Einstein, Oswaldo Cruz e Sírio Libanês.
As vantagens desse tipo de procedimento são a melhor visualização da área operada, movimentos mais precisos e preservação de órgãos em retiradas de tumor. Atualmente, as cirurgias robóticas são usadas nas áreas de cardiologia, urologia (para retirada de tumor de próstata), além de operações do tórax, do aparelho digestivo e para retirar tumores da cabeça e do pescoço.
Segundo especialistas do Hospital Sírio-Libanês, em câncer de laringe é possível colocar as pinças do robô pela boca e remover o tumor sem cortes no pescoço e na mandíbula, por exemplo.
Já na cardiologia, a maior vantagem é não precisar abrir o peito do paciente, melhorando o tempo de recuperação e reduzindo o risco de infecções. Além disso, o paciente permanece apenas um dia na UTI. São cerca de três dias internado e dez dias para que retome suas atividades — no procedimento normal, são pelo menos dois meses para voltar à rotina, segundo médicos do Hospital Albert Einstein.
De acordo com o Inca, o projeto está na fase final de aquisição, mas não há prazo para que as cirurgias comecem a ser feitas.
O Dia
As vantagens desse tipo de procedimento são a melhor visualização da área operada, movimentos mais precisos e preservação de órgãos em retiradas de tumor. Atualmente, as cirurgias robóticas são usadas nas áreas de cardiologia, urologia (para retirada de tumor de próstata), além de operações do tórax, do aparelho digestivo e para retirar tumores da cabeça e do pescoço.
Segundo especialistas do Hospital Sírio-Libanês, em câncer de laringe é possível colocar as pinças do robô pela boca e remover o tumor sem cortes no pescoço e na mandíbula, por exemplo.
Já na cardiologia, a maior vantagem é não precisar abrir o peito do paciente, melhorando o tempo de recuperação e reduzindo o risco de infecções. Além disso, o paciente permanece apenas um dia na UTI. São cerca de três dias internado e dez dias para que retome suas atividades — no procedimento normal, são pelo menos dois meses para voltar à rotina, segundo médicos do Hospital Albert Einstein.
De acordo com o Inca, o projeto está na fase final de aquisição, mas não há prazo para que as cirurgias comecem a ser feitas.
O Dia
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