Investir anos de vida nos estudos pode trazer benefícios não só a nível financeiro e de qualidade de vida, mas pode inclusive afectar o estado de saúde das pessoas.
A revista Veja publicou (reportagem abaixo) os resultados de uma investigação cujos resultados indicam que as pessoas que estudam mais de 17 anos são mais saudáveis.
Indivíduos mais letrados e informados fumam menos e apresentam um índice de massa corporal mais baixo do que aqueles que dedicam menos tempo a cultivar o intelecto.
Assim sendo, as pessoas mais estudiosas acabam por sofrer menos com doenças cardiovasculares e apresentam melhores níveis de pressão sanguínea.
A investigação - coordenada pelo Instituto Nacional do Coração, do Pulmão e do Sangue e pela Universidade de Boston - analisou dados de quase quatro mil voluntários durante trinta anos e procurou avaliar as implicações do grau de escolaridade no nível da pressão sanguínea da população.
Chegaram à conclusão de que as melhores condições de saúde se encontram entre as pessoas mais letradas, o que significa que são uma consequência do acesso à informação e ao maior cuidado com a saúde.
Via SOL
Indivíduos mais letrados e informados fumam menos e apresentam um índice de massa corporal mais baixo do que aqueles que dedicam menos tempo a cultivar o intelecto.
Assim sendo, as pessoas mais estudiosas acabam por sofrer menos com doenças cardiovasculares e apresentam melhores níveis de pressão sanguínea.
A investigação - coordenada pelo Instituto Nacional do Coração, do Pulmão e do Sangue e pela Universidade de Boston - analisou dados de quase quatro mil voluntários durante trinta anos e procurou avaliar as implicações do grau de escolaridade no nível da pressão sanguínea da população.
Chegaram à conclusão de que as melhores condições de saúde se encontram entre as pessoas mais letradas, o que significa que são uma consequência do acesso à informação e ao maior cuidado com a saúde.
Via SOL
Etiquetas: estudar faz bem
A pesquisa – realizada pelo Framingham Heart Study, coordenado pelo Instituto Nacional do Coração, Pulmão e do Sangue e pela Universidade de Boston – analisou dados de 3.890 voluntários durante trinta anos. O levantamento buscou avaliar as implicações do grau de escolaridade no nível da pressão sanguínea da população. Estudos anteriores já haviam demonstrado que pessoas com menor escolaridade apresentam maios dificuldades para identificar os fatores de risco para o coração. As melhores condições de saúde entre os mais escolarizados, portanto, podem ser consequência de acesso à informação e a serviços de saúde. Em outras palavras, ao modo de vida.
Segundo a equipe, entre os voluntários com graduação completa, foram encontrados menores índices de pressão arterial – seja no caso de homens ou mulheres. Em média, um voluntário que ficou poucos anos na escola tinha pressão arterial de 14 por 9 (considerada alta), ante à marca de 12,75 por 7,75 (normal), em um homem com graduação completa.
"Mulheres com baixa escolaridade, por sua vez, têm mais propensão a desenvolver depressão, ser mães solteiras, morar na periferia e viver abaixo da linha de pobreza", diz Eric Loucks, um dos pesquisadores. Essas condições de vida, aliadas à menor formação e ao menor acesso à informação, ajudariam a explicar as diferenças de níveis de pressão entre os que estudaram mais e menos.
Estudar também pode ajudar saúde do coração
Segundo pesquisa, quem fica menos na escola tem mais dificuldade para identificar fatores de risco
Educação: quanto mais anos a pessoa se dedica aos estudos, menores as chances de problemas cardíacos (Thinkstock)
Investir anos da vida aos estudos traz benefícios à inteligência e às finanças, é claro, mas também à saúde. De acordo com pesquisa americana publicada no periódico BMC Public Health, pessoas que acumulam mais de 17 anos de estudo bebem e fumam menos e apresentam um índice de massa corporal (IMC) mais baixo do que aquelas que se dedicam menos à escola. Como consequência, os componentes do primeiro grupo tendem a sofrer menos com doenças cardiovasculares e apresentam melhores níveis de pressão sanguínea.A pesquisa – realizada pelo Framingham Heart Study, coordenado pelo Instituto Nacional do Coração, Pulmão e do Sangue e pela Universidade de Boston – analisou dados de 3.890 voluntários durante trinta anos. O levantamento buscou avaliar as implicações do grau de escolaridade no nível da pressão sanguínea da população. Estudos anteriores já haviam demonstrado que pessoas com menor escolaridade apresentam maios dificuldades para identificar os fatores de risco para o coração. As melhores condições de saúde entre os mais escolarizados, portanto, podem ser consequência de acesso à informação e a serviços de saúde. Em outras palavras, ao modo de vida.
Segundo a equipe, entre os voluntários com graduação completa, foram encontrados menores índices de pressão arterial – seja no caso de homens ou mulheres. Em média, um voluntário que ficou poucos anos na escola tinha pressão arterial de 14 por 9 (considerada alta), ante à marca de 12,75 por 7,75 (normal), em um homem com graduação completa.
"Mulheres com baixa escolaridade, por sua vez, têm mais propensão a desenvolver depressão, ser mães solteiras, morar na periferia e viver abaixo da linha de pobreza", diz Eric Loucks, um dos pesquisadores. Essas condições de vida, aliadas à menor formação e ao menor acesso à informação, ajudariam a explicar as diferenças de níveis de pressão entre os que estudaram mais e menos.
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