Enzima prolonga vida útil de ratos: mais uma esperança de encontrar a ‘fonte da juventude’
Fenômeno só ocorreu em animais do sexo masculino. Pesquisadores acreditam que o motivo seja a diferença entre os genes de machos e fêmeas
TEL AVIV — Pesquisadores da Universidade Ramat Gan, em Israel, conseguiram prolongar em 15% a vida útil de ratos usando a enzima sirtuína 6 (SIRT6), uma das sete sirtuínas encontradas em mamíferos. Eles comparam animais geneticamente modificados com outros comuns de duas maneiras diferentes, para controlar possíveis influências genéticas, e perceberam que os machos tiveram mais tempo de vida útil. Nos roedores mais velhos, verificou-se que o açúcar era metabolizado mais rapidamente, o que sugere que a SIRT6 atue protegendo o organismo de desordens metabólicas como o diabetes, ajudando a retardar os efeitos do envelhecimento.
Nas fêmeas geneticamente modificadas, porém, o fenômeno não foi observado. Os pesquisadores ainda não sabem por quê, mas acreditam que as diferenças entre os genes masculinos e femininos sejam a razão.
A descoberta, publicada na revista especializada “Nature”, pode ter importantes implicações terapêuticas, pois é possível que ajude a desenvolver novas formas de tratar as doenças relacionadas ao envelhecimento.
Nas fêmeas geneticamente modificadas, porém, o fenômeno não foi observado. Os pesquisadores ainda não sabem por quê, mas acreditam que as diferenças entre os genes masculinos e femininos sejam a razão.
A descoberta, publicada na revista especializada “Nature”, pode ter importantes implicações terapêuticas, pois é possível que ajude a desenvolver novas formas de tratar as doenças relacionadas ao envelhecimento.
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