10.19.2012

TIPOS DE ORGASMOS, PÓS-DIVÓRCIO e SEXO COM AMOR

Saiba quais são os 11 tipos de orgasmos existentes

O prazer alcançado durante uma relação sexual cria uma reação química natural que favorece, e muito, sua saúde. Segundo pesquisas, o orgasmo é capaz de vencer o estresse e a depressão, aliviar dores e reduzir o risco de câncer de mama e próstata. Mas você sabia que nem todos os orgasmos são iguais? No total, existem onze tipos que podem variar de acordo com a pessoa e também como a forma que ela é estimulada pelo seu parceiro. As informações são do The Sun.

1. O ponto G
Durante a excitação sexual, o tecido que envolve a uretra fica cheio de sangue e as glândulas ao redor dele se enchem de fluido da próstata, um líquido que compõe o sêmen. O mesmo vale para as mulheres. É naquela área correspondente em que se encontra o ponto G. “A excitação feminina é realmente muito semelhante à masculina. Como resultado, o tecido uretral torna-se ereto e se você tocá-lo, pode senti-lo firme. É como uma ereção, com a diferença que tudo acontece dentro da vagina”, explica Marine Balfour, psicólogo. 

2. O rapidinho O orgasmo é vindo da estimulação clitoriana é o mais comum e sentido pela maioria das mulheres. “O clitóris é a área mais sensível do corpo feminino, devido as suas inúmeras terminações nervosas. É como se todas as terminações nervosas do pênis estivessem concentradas em uma pequena área, do tamanho de uma ervilha", explica Marine. Por isso, o orgasmo alcançado por essa região é o mais fácil.

3. O preguiçoso
Este tipo de orgasmo exige tempo para ser alcançado. “O preguiçoso começa na vagina e permanece focado na região pélvica e pode chegar até à região do estômago”, diz Marine. Muitas mulheres descrevem como uma sensação pouco intensa, mas profunda.

4. O tântrico
Este tipo de orgasmo é bem raro. “A ideia é que ele libere a mulher dos sentimentos negativos e a preencha com uma espécie de energia, luz, euforia e um sentimento de satisfação e paz. É muito profundo”, comenta.

5. O ponto A
Este é um ponto mais interno da vagina, que causa tanto prazer quanto o ponto G. Fica entre o colo do útero e a bexiga. É possível alcança-lo em uma penetração forte e profunda durante o sexo, na posição papai e mamãe.

6. O profundo
Este tipo de orgasmo é alcançado através da estimulação da área localizada no caminho do útero, na parte mais profunda da vagina. “A estimulação direta da chamada ‘mancha profunda’ pode causar orgasmos muito intensos. Esta área particular não é amplamente conhecida e poucas mulheres chegaram a experimentar essa sensação”, explica.
7. O ponto U
“Este orgasmo é alcançado ao estimular uma pequena área entre a uretra e a vagina. Se suavemente acariciada, a região pode causar uma incrível resposta erótica”, disse Marine.

8. Os seios
Os mamilos femininos podem se conectar a nervos dos órgãos genitais e estimular um orgasmo. “Muitas mulheres sentem uma conexão direta com seu clitóris quando seus mamilos são estimulados. Algumas sentem que a excitação aumenta, mas nem todas conseguem sentir esse prazer”, explica o psicólogo.

9. O oral
A boca tem um importante papel no sistema nervoso sexual. "O orgasmo oral pode ocorrer durante qualquer atividade feita com a boca como beijar, lamber, chupar ou fazer sexo oral. Mas você tem que ser muito sensível para que isso aconteça. Muitas mulheres descrevem a emoção como começando em seus lábios e depois se espalhando pelo corpo, até chegar aos genitais", diz Marine.

10. O da pele Tocar a pele da mulher durante uma massagem pode fazê-la ter um orgasmo. Isso acontece mesmo quando a área acariciada não é necessariamente uma região do corpo ligada ao sexo.

11. O pornô
Acontece quando a mulher é estimulada por um filme, TV ou revista.

Pós-divórcio: você está pronta para namorar? Confira dicas

O divórcio pode realmente ser algo difícil de se encarar sozinho, mas, antes de apostar numa nova relação, vale fazer algumas perguntas para si mesma e, com isso, se preservar
Curar a dor de um amor perdido com um novo é um caminho viável para muita gente. Ao terminar um relacionamento, muitas pessoas procuram apostar todas as fichas em uma outra pessoa como forma de reconstruir a autoconfiança e preencher o vazio. Mas isso realmente funciona?
De acordo com a colunista Beth Tiger, do site Your Tango, o divórcio pode realmente ser algo difícil de se encarar sozinho, mas, antes de apostar numa nova relação, vale fazer algumas perguntas para si mesma e, com isso, se preservar. Confira.
1. O que você espera de um namoro?
Você deseja um relacionamento duradouro ou apenas uma noite? Seja honesta. Não é preciso se sentir envergonhada por querer algo meramente casual. Mas você deve estar disposta a falar o que você quer com quem está saindo. Não minta ou assuma um compromisso apenas para manter a pessoa ao redor, caso contrário, terá problemas.
2. Você fala sobre o seu divórcio ou sobre o seu ex? É interessante dividir o passado com um novo parceiro, mas se você ainda alimenta sentimentos com raiva, tristeza ou arrependimento, é preciso deixar isso de lado e abrir o coração para algo novo. Não comece um relacionamento se ainda não superou o último, isso é injusto com a pessoa com quem você está saindo.
3. Você está pronta para ter “a conversa”?
Se você não consegue falar sobre sexo, ainda não é hora para praticá-lo. Você deve se sentir segura na relação para estar pronta para algo mais íntimo. Se você não consegue falar sobre doenças sexualmente transmissíveis, monogamia ou sobre os seus desejos mais secretos, não insista.
4. O que você procura em um novo parceiro?
Não responda o que você não quer, mas sim, o que você quer. A lei em psicologia é “semelhantes atraem semelhantes”, então, tenha foco e não se acomode.
5. O que você pode trazer para uma nova relação?
Se existem coisas que você busca em uma nova relação, certifique-se se você as tem antes de mais nada. Se você quer sair com alguém financeiramente responsável, você também deve ser. Se você quer alguém confiável, tenha certeza se você pode ser uma pessoa com quem as pessoas podem contar. Você namoraria você mesma? Se não, trabalhe nessas questões antes.

Brasileiros preferem fazer sexo com amor


Mas relações sexuais têm grande peso no relacionamento
Uma pesquisa realizada pelo site de relacionamento ParPerfeito buscou entender o perfil sexual dos brasileiros. E, para surpresa dos estudiosos, a maioria dos homens (59%) e das mulheres (61%) apontam que só fazem sexo se for com amor.
Numa análise por faixa etária, as mulheres mais jovens são mais desprendidas sexualmente. No grupo de 18 a 24 anos, 55% delas disse que fariam sexo sem necessariamente ter um relacionamento amoroso com a pessoa. Em todas as outras faixas, a relação é inversa: a maioria não transaria com alguém sem amar.
Já no caso dos homens, os mais desencanados com isso têm entre 25 e 35 anos. Nessa faixa, pouco mais da metade (52%) encara as relações sexuais casuais numa boa. Para quem tem mais de 35 anos, amor é condição fundamental para o sexo.
Peso do sexo no relacionamento
O estudo também aponta que as relações sexuais tem grande peso em uma relação a dois. Para 44% das mulheres, sexo representa 75% do relacionamento. Detalhe que, para 15% delas, as relações sexuais representam 100%.
Para os homens, a história não é muito diferente. Um quarto deles acredita que sexo é tudo em um relacionamento, enquanto 39% acredita que as relações sexuais são 75% de uma relação a dois.

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