Segundo o estudo, menos de uma em cada 10 mulheres com idade entre 25 e 29 anos identificou-se como feminista
Será que o feminismo está morrendo? Ele foi o movimento que, entre
outros triunfos, garantiu à mulher o direito de votar, em 1928, e também
a Lei da Igualdade, em 1970, quando costureiras fizeram uma greve geral
e ganharam pagamentos iguais aos dos homens. No entanto, parece que
para as mais modernas, o movimento está morto, segundo apontou um estudo
feito pelo site Netmums, que entrevistou 1.300 mulheres.
Conforme publicado no jornal inglês Daily Mail, apenas uma em cada sete mulheres descreveu a si mesma como uma “feminista” e a pesquisa apontou ainda que esta tendência é ainda menor entre as jovens. Menos de uma em cada 10 mulheres com idade entre 25 e 29 anos denominou-se como tal, enquanto um quarto das mulheres entre 45 e 50 anos que se identificam com o movimento.
Ainda, um terço das entrevistadas considera o feminismo tradicional “muito agressivo” contra os homens, enquanto um quarto delas não enxerga este rótulo como positivo. Além disso, um quinto descreveu o feminismo como “ultrapassado” e simplesmente “não relevante” para sua geração.
Para a pesquisa, as mulheres modernas elegeram também seus ícones e apontaram a escritora milionária e mãe solteira, JK Rowling, autora da saga do bruxo Harry Potter, como um modelo de mulher. E apenas uma em cada 50 entrevistadas escolheu como exemplo a feminista australiana Germaine Greer, autora do livro A Mulher Eunuco e que foi presa na Nova Zelândia, em 1972.
O site Netmums analisou que estes resultados provam o quanto o movimento é positivo e o quanto conquistou no mundo, já que as mulheres não se sentem mais oprimidas. “As mulheres modernas sentem que o feminismo tradicional não funciona mais para elas e que é agressivo, divisor e não leva em conta as circunstâncias pessoais”, declarou Siobhan Freegard, fundadora do site inglês. “As mulheres modernas simplesmente não veem os homens como inimigos e, para elas, está claro que não existe mais uma batalha entre os sexos, mas uma união deles para construir uma sociedade melhor para todos”, completou Siobhan.
Atualmente, mais do que um terço das mulheres jovens disseram não poder imaginar uma época em que homens e mulheres não fossem iguais. Uma em cada seis disse que o feminismo foi longe demais, “perdendo o limite dos papéis naturais de homens e mulheres”, ao invés de lutar pela igualdade. E, duas em cada cinco entrevistadas querem agora “celebrar as diferenças” ao invés de lutar pela igualdade.
No entanto, 70% das mulheres mais jovens disseram que se sentem pressionadas com tudo o que é exigido delas, como “ser uma amante incrível, uma deusa do lar, subir na carreira e parecer uma supermodelo”. A maioria das 1.300 entrevistas sentem que o verdadeiro feminismo deveria assegurar “chances reais de escolher sua família, carreira e vida”, além de reafirmar o valor da maternidade.
Conforme publicado no jornal inglês Daily Mail, apenas uma em cada sete mulheres descreveu a si mesma como uma “feminista” e a pesquisa apontou ainda que esta tendência é ainda menor entre as jovens. Menos de uma em cada 10 mulheres com idade entre 25 e 29 anos denominou-se como tal, enquanto um quarto das mulheres entre 45 e 50 anos que se identificam com o movimento.
Ainda, um terço das entrevistadas considera o feminismo tradicional “muito agressivo” contra os homens, enquanto um quarto delas não enxerga este rótulo como positivo. Além disso, um quinto descreveu o feminismo como “ultrapassado” e simplesmente “não relevante” para sua geração.
Para a pesquisa, as mulheres modernas elegeram também seus ícones e apontaram a escritora milionária e mãe solteira, JK Rowling, autora da saga do bruxo Harry Potter, como um modelo de mulher. E apenas uma em cada 50 entrevistadas escolheu como exemplo a feminista australiana Germaine Greer, autora do livro A Mulher Eunuco e que foi presa na Nova Zelândia, em 1972.
O site Netmums analisou que estes resultados provam o quanto o movimento é positivo e o quanto conquistou no mundo, já que as mulheres não se sentem mais oprimidas. “As mulheres modernas sentem que o feminismo tradicional não funciona mais para elas e que é agressivo, divisor e não leva em conta as circunstâncias pessoais”, declarou Siobhan Freegard, fundadora do site inglês. “As mulheres modernas simplesmente não veem os homens como inimigos e, para elas, está claro que não existe mais uma batalha entre os sexos, mas uma união deles para construir uma sociedade melhor para todos”, completou Siobhan.
Atualmente, mais do que um terço das mulheres jovens disseram não poder imaginar uma época em que homens e mulheres não fossem iguais. Uma em cada seis disse que o feminismo foi longe demais, “perdendo o limite dos papéis naturais de homens e mulheres”, ao invés de lutar pela igualdade. E, duas em cada cinco entrevistadas querem agora “celebrar as diferenças” ao invés de lutar pela igualdade.
No entanto, 70% das mulheres mais jovens disseram que se sentem pressionadas com tudo o que é exigido delas, como “ser uma amante incrível, uma deusa do lar, subir na carreira e parecer uma supermodelo”. A maioria das 1.300 entrevistas sentem que o verdadeiro feminismo deveria assegurar “chances reais de escolher sua família, carreira e vida”, além de reafirmar o valor da maternidade.
- Terra
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