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Desde 2008, quando aconteceu o primeiro “World Science Festival” em Nova York, mais de um milhão de visitantes se encantaram com os filmes, palestras e experimentos promovidos pelo evento. Entre os participantes, ao longo das cinco primeiras edições, uma lista para conquistar todos os gostos: Stephen Hawking, Bobby McFerrin, Chuck Close, Liev Schreiber, Philip Glass, Maggie Gyllenhaal, Charlie Kaufman, Yo-Yo Ma, Oliver Sacks e Joyce Carol Oates, entre muitos outros.
Este ano não vai ser diferente. O evento começa hoje e vai até 02 de junho, em diversos lugares da cidade. As palestras têm temas tão variados quanto a ciência por trás da cerveja e a vida secreta das baleias. A programação completa está no site oficial.
A artista plástica Jane Alexander ficou conhecida pela crítica ao Apartheid, presente em obras que misturam figuras humanas e animais. Trinta desses trabalhos impactantes compõem uma exposição em Nova York até 29 de julho.
O mais surpreendente é que não foi um museu que abriu as portas para a provocadora artista sul-africana. A exposição acontece na Catedral de Saint John the Divine (1047 Amsterdam Ave, Manhattan), com direito a uma estátua de pássaro em pleno altar.
A construção gótica fica bem perto da Universidade de Columbia e por si só já vale a visita. A exposição de Jane Alexander também valeria a pena em qualquer lugar. Mas a união de arte e arquitetura torna o evento simplesmente imperdível.
A fila na calcada da Spring Street, no Soho, tem um motivo delicioso: o cronut. Não conhece? A nova criação do chef Dominique Ansel foi um sucesso imediato. Trata-se de uma mistura de doughnut e croissant. Pode ser melhor que isso?
A Dominique Ansel Bakery (189 Spring Street) já foi eleita a melhor da cidade diversas vezes. Ansel decidiu abrir o próprio negócio depois do sucesso como chef de doces e pastelaria do restaurante Daniel, de Daniel Boulud.
Quando se pensa em parque de diversões em Nova York, pensa-se em Coney Island. A partir deste fim de semana, o Luna Park ganha companhia no calçadão mais famoso da cidade.
O Big Marks Action Park (Stillwell Avenue, entre a Bowery Street e o Boardwalk), no entanto, é um parque diferente. Não espere encontrar roda-gigante ou montanha-russa. Aqui, o objetivo é suar a camisa em atividades que combinam adrenalina e malhação. O parque tem paredões de escalada, corridas de obstáculo e um túnel de vento que simula um salto de pára-quedas. Para compensar o gasto de calorias, há uma série de opções gastronômicas.
A grande novidade é que a atração foi construída com a preocupação de ser ecologicamente correta. A emissão de gases causadores do efeito estufa é mínima.
Manhattan é uma ilha fluvial, por isso muita gente se pergunta: e a praia? Fora da região mais famosa da cidade, Nova York tem, sim, opções para matar a saudade de se banhar na água salgada e sujar os pés de areia.
Apesar da destruição causada pelo furacão Sandy, a orla foi praticamente recuperada. As praias públicas da cidade reabrem hoje como um símbolo da capacidade de se reeguer dos nova-iorquinos.
Com exceção de Fort Tilden, todas as praias da região de Rockaways estão a pleno vapor. Coney Island, no Brooklyn, e Orchard Beach, no Bronx, também devem ficar cheias de banhistas a partir de hoje. Que venha o sol!
Um dos maiores símbolos de Nova York, a Brooklyn Bridge completa hoje 130 anos. Para comemorar uma data tão importante, não bastou um dia de festa. Desde a semana passada, vários eventos celebram o aniversário. Maratonas, leituras de poemas inspirados na ponte, shows.
Mas tavez não haja forma melhor de celebrar do que atravessando a estrutura de traços góticos que enfeitiça turistas e moradores. Quem seguir esse caminho amanhã terá a companhia dos artistas do “BB130A”. O projeto vai espalhar 130 molduras brancas ao longo e ao redor da ponte, adornando alguns de seus ângulos mais famosos. Veja alguns deles:
Depois do lançamento de “O Grande Gatsby”, várias marcas entraram na onda do filme e lançaram coleções inspiradas nos anos 1920. A tendência agora chegou ao bar. O 21 Club (21 West 52nd Street), um dos mais tradicionais aqui de Nova York, incluiu no cardápio três coquetéis à moda F. Scott Fitzgerald.
O drink favorito do autor de “O Grande Gatsby”, o Lavender Lime Rickey, foi recriado com Gin Rickey, suco de limão e xarope de lavanda. O Mint Julep, com bourbon, é o queridinho dos personagens Daisy, Tom e Gatsby.
Por fim, o The Beautiful Fool é inspirado na frase dita por Gatsby sobre Daisy: “I hope she'll be a fool. That's the best thing a girl can be in this world, a beautiful little fool” (Eu espero que ela seja uma tola. Essa é a melhor coisa que uma garota pode ser neste mundo, uma bela tolinha).
Quem não estiver na cidade para provar in loco pode tentar fazer em casa, seguindo a receita do bar. Olha só:
Ingredientes:
44 ml de Gin Greenhook
22 ml de licor St. Germain
22 ml de xarope de camomila
22 ml de suco de limão fresco
Modo de preparo:
Coloque todos os ingredientes numa coqueteleira com gelo e mexa. Depois, basta coar em um copo de vidro gelado e decorar com folhas de alecrim.
Em uma cidade repleta de imigrantes italianos, fazer a melhor pizza é questão de honra. A disputa é antiga e ganhou um sabor amargo nos últimos meses. A gente mostrou aqui no blog que a Grimaldi’s (1 Front Street, Dumbo, Brooklyn), ano após ano detentora do título, virou palco de uma disputa judicial.
É que o antigo proprietário, Patsy Grimaldi, resolveu abrir uma nova pizzaria bem ao lado da Grimaldi’s. Ele chegou a ser processado pelo novo dono. Mas não teve jeito. A Juliana’s (19 Old Fulton St, Dumbo, Brooklyn) foi aberta assim mesmo. A questão parece resolvida. O Grimaldi’s continua com suas intermináveis filas e, logo ao lado, o Juliana’s atiça a clientela. Nessa briga, quem sai ganhando são os comensais nova-iorquinos.
Além de uma das vistas mais bonitas de Manhattan, o Socrates Sculpture Park (36-01 Vernon Blvd, Long Island City, Queens) tem algumas das exposições ao ar livre mais interessantes da cidade. Inaugurada no dia 12, “do it (outside)” é considerada pelo curador Hans-Ulrich Obrist uma “exposição em andamento”. Nos últimos 20 anos, várias versões da ideia foram exploradas em mais de 50 lugares pelo mundo. Agora, pela primeira vez, a apresentação acontece ao ar livre, em um parque público.
Diferente de tudo, a exposição reúne mais de 60 instruções escritas por artistas, grupos comunitários e pelo próprio público. Elas são reinterpretadas por vários criadores, entre eles Ai Weiwei, Yoko Ono, o brasileiro Ernesto Neto e o cineasta David Lynch. O resultado? Esculturas, poemas, artes performáticas ou, simplesmente, “o absurdo”, como diz o curador.
Depois do sucesso no Brasil, o grupo humorístico "Os Melhores do Mundo" estreia em Nova York. Hoje e amanhã, eles apresentam “Sexo - a comédia” no New World Stages (340 West 50 Street), um charmoso teatro do circuito Off-Broadway. O texto será mantido em português. A expectativa é que a plateia seja composta apenas por brasileiros. “Nem português a gente fala direito, imagina atuar em inglês!”, brincou o ator Jovane Nunes.
As apresentações, portanto, não são uma tentativa de conquistar o mercado americano. São parte da comemoração dos 18 anos da companhia e vão resultar na gravação do terceiro DVD do grupo. “Estamos pensando em dar o nome de “‘Sexo in the City’”, disse o ator Victor Leal.
Você já viu aqui no blog que Nova York recebe uma série de eventos de design nesta época do ano. Um dos mais badalados da New York Design Week é o Fresh From Brasil, que desde 2009 traz profissionais brasileiros dedicados a áreas tão diversas quanto joias e móveis.
Mais que uma exposição, o evento é uma oportunidade de fechar negócios importantes e parcerias internacionais. Serão 20 designers brasileiros apresentando 32 peças. A ideia é expandir o espaço do Brasil no mapa do design mundial.
O Fresh From Brasil acontece dentro do Wanted Design (269 11th Ave, Manhattan) e vai até o dia 20 de maio. A curadoria é de Joice Joppert Leal.
Uma das companhias mais celebradas do mundo, o New York City Ballet presta homenagem à música americana com o American Music Festival, que termina este fim de semana. Para quem acha que balé clássico e musicais da Broadway não se bicam, o grupo imortalizado pelas coreografias de George Balanchine prova o contrário.
No programa, “Sophisticated Lady”, de Duke Ellington, “The Infernal Machine”, “Purple”, “Hallelujah Junction” e a clássica suite de “West Side Story”. A coreografia é assinada por Peter Martins e Benjamin Millepied, antigo dançarino da companhia que ficou conhecido do grande público pelo seu trabalho no filme “Cisne Negro” - e por ter se casado com a atriz Natalie Portman.
No mundo da moda, existem as joias bonitas, as memoráveis e as dramáticas, segundo a curadoria da nova exposição da Aaron Faber Gallery (666 Fifth Avenue). Em cartaz até o fim de maio, “Dramatic Jewelry: The Five Masters” se dedica ao último tipo. São peças que, seja pela cor, seja pelo design, marcam qualquer produção.
Não espere ver nada tradicional no trabalho dos cinco mestres desse estilo, Charlotte De Syllas, Paolo Marcolongo, Michael Good, Peter Schmid e a dupla Tom e Jutta Munsteiner. As peças são arrojadas e mostram que uma joia bonita ou memorável é o sonho do qualquer mulher. Mas para usar uma joia dramática é preciso muito estilo.
Na semana passada, você viu aqui no blog o lançamento da mostra "Punk: Chaos to Couture", no Metropolitan Museum of Art. A curadoria montou uma exposição para tratar da influência desse movimento de contestação na alta costura. Muitos críticos falaram que a abordagem era elitista.
Quem não tem rios de dinheiro para adquirir as roupas de gripe dos estilistas contemplados pelo Met tem uma alternativa em Manhattan. Nascido em Nova York, em meados dos anos 1970, o movimento punk sobrevive relativamente intacto na Trash and Vaudeville (4 Saint Marks Place).
A loja, um representante solitário do punk no East Village, em meio a restaurantes de comida asiática e vendedores de bugigangas, oferece algo que não existe no museu: roupas feitas para o dia a dia. Há tamanhos e cortes para todos os gostos: homens, mulheres e até crianças. Aberta em 1975, Trash And Vaudeville afirma ser até hoje o espaço que provê "a moda alternativa para Rockers, Mods, Goths, Rockabillies e herois da classe proletária que desejam andar e se vestir de modo selvagem".
Durante doze dias, até 21 de maio, Nova York vira palco de um evento que celebra a importância do design em diversas áreas. Iluminação, cinema, artes, arquitetura, mobília, enfim, há programas para todos os gostos. Desde que se tenha bom gosto.
No NYC X Design há exposições, palestras, instalações e inaugurações de estúdios nas cinco regiões administrativas de Nova York. Mas o carro-chefe se concentra no Museum of Modern Art (11 W 53rd Street), o MoMA, e no Museum of Arts and Design (2 Columbus Circle), o MAD.
O MAD, aliás, raramente é incluído na programação dos turistas brasileiros que visitam a cidade. É uma boa oportunidade para conhecer o espaço, com uma coleção impressionante de móveis e joias. E vale reservar um tempinho para o restaurante. O Robert fica no nono andar do museu e tem uma vista para o sul do Central Park para Empire State nenhum botar defeito.
Para quem ainda está incerto sobre o sucesso da arte brasileira em
Nova York, a nova exposição na galeria S 2, da Sotheby’s (1334 York
Ave), não deixa dúvidas. “Brasil Vívido: A Selling Exhibition of Leading
Brazilian Contemporary Art” reúne mais de 50 obras de 16 dos mais
celebrados artistas brasileiros. Entre eles, Adriana Varejão, Carlito
Carvalhosa, Miguel Rio Branco e Lucas Arruda.
É a primeira vez em que a galeria da famosa casa de leilões abre as portas para uma exposição exclusiva de arte brasileira. Mas desta vez não haverá leilão. Todas as peças estão à venda e seguem expostas ao público até 29 de maio.
É a primeira vez em que a galeria da famosa casa de leilões abre as portas para uma exposição exclusiva de arte brasileira. Mas desta vez não haverá leilão. Todas as peças estão à venda e seguem expostas ao público até 29 de maio.
Quem vai ao The Boil (179 Chrystie Street, Manhattan) tem a oportunidade de comer como os nativos de Nova Orleans. Localizado bem na divisa entre Lower East Side e Chinatown, o restaurante recém-inaugurado serve crawfish, lagosta, camarão, mariscos e diversos tipos de caranguejos dentro de sacos plásticos. O cliente paga segundo o peso, daí o banquete vir dentro das sacolas.
Eles oferecem quatro tipos de temperos: com alho, limão, manteiga e o especial, que mistura os três primeiros. E, é claro, muita pimenta. Luvas azuis, iguais às dos médicos, e um avental, fazem parte do traje recomendado - e ofertado - aos clientes. Se lambuzar é parte da graça. Para acompanhar o ritual da busca pela carne desses crustáceos, The Boil oferece diversos tipos de Abita, a cerveja que é símbolo de Nova Orleans.
Em Nova York é assim: se aparecer um espacinho meio desocupado, esquecido, logo alguém chega e o transforma em uma nova atração. Seguindo os passos da Governors Island, a Randall’s Island virou um dos points do verão. Nada mal para um lugar que foi sede de escritórios do governo e de um centro de convenções meio apagado.
Uma boa oportunidade para conhecer o lugar ocorre este fim de semana. Até segunda-feira, a Randall’s Island sedia a Frize New York 2013, uma feira de arte que reúne 160 das principais galerias de arte contemporânea do mundo. Nos moldes da Frize London, as obras são iluminadas apenas com luz natural.
Para comemorar o seu um século de vida, a Grande Central Station
virou palco de uma série de eventos este ano. A gente mostrou alguns
deles aqui no blog, inclusive um moderno desfile de cavalos coloridos pelos corredores da estação, resultado da obra do artista plástico Nick Cave.
Mas este fim de semana será de pura nostalgia. Das plataformas 34 a 37, os trilhos serão ocupados por modelos de trens antigos, e que fizeram parte desses 100 anos da Grand Central. Entre eles, o “20th Century Limited”, que já foi considerado o trem mais famoso do mundo.
Mas este fim de semana será de pura nostalgia. Das plataformas 34 a 37, os trilhos serão ocupados por modelos de trens antigos, e que fizeram parte desses 100 anos da Grand Central. Entre eles, o “20th Century Limited”, que já foi considerado o trem mais famoso do mundo.
Para conhecer o Bronx, os turistas muitas vezes precisam de um empurrãozinho. Esta semana, isso é o que não falta. Até 19 de maio, a Bronx Week oferece uma série de eventos.
Para quem gosta de cinema, tem o Bronx Film Festival, no Bronx Library Center (310 East Kingsbridge Road). Se você prefere ópera, que tal ver La Bohème no Lovinger Theatre - Lehman College (250 Bedford Park Blvd. West)? No City Island Nautical Museum (190 Fordham Street), a atração é uma exposição sobre a história marítima da região.
Os pontos turísticos mais famosos do lugar também entram na festa. O Bronx Museum, o Jardim Botânico e o Zoológico terão eventos especiais. Para ver o calendário completo, basta ir ao site oficial.
Mais uma vez, o Metropolitan Museum of Art aposta na moda como
objeto de arte. De hoje a 14 de agosto, o museu explora a influência do
punk no mundo fashion. “Punk: Chaos to Couture” não trata da história do
movimento que, para alguns, nasceu em 1974 em Nova York e, para outros,
em 1975 em Londres. Ícones como Patti Smith, The Clash e Sex Pistols
ficam limitados aos telões. As estrelas são os estilistas.
O cerne da exposição é a ideia de “do it yourself" (faça você mesmo). Segundo o curador Andrew Bolton, esse é o maior legado do punk. Por isso, uma galeria é dedicada à bricolagem, outra ao grafite, outra à destruição das roupas. Peças de Vivienne Westwood, Alexander McQueen, Miuccia Prada e Jun Takahashi, entre outros, deixam clara a apropriação dessas “técnicas”.
Na última galeria, uma frase de Johnny Rotten, do Sex Pistols, lembra que a estética do movimento era fruto, simplesmente, da pobreza. “Se a calça estava larga, usávamos um alfinete de segurança para apertá-la”. “Punk: Chaos to Couture” acompanha a transformação dessa necessidade em tendência. E mostra que tal movimento segue firme e forte.
O cerne da exposição é a ideia de “do it yourself" (faça você mesmo). Segundo o curador Andrew Bolton, esse é o maior legado do punk. Por isso, uma galeria é dedicada à bricolagem, outra ao grafite, outra à destruição das roupas. Peças de Vivienne Westwood, Alexander McQueen, Miuccia Prada e Jun Takahashi, entre outros, deixam clara a apropriação dessas “técnicas”.
Na última galeria, uma frase de Johnny Rotten, do Sex Pistols, lembra que a estética do movimento era fruto, simplesmente, da pobreza. “Se a calça estava larga, usávamos um alfinete de segurança para apertá-la”. “Punk: Chaos to Couture” acompanha a transformação dessa necessidade em tendência. E mostra que tal movimento segue firme e forte.
Hoje o Gotham Hall (1356 Broadway) está reservado para uma festa brasileira. A Copa Gastronômica Gols pela Vida reúne três dos mais renomados chefs brasileiros. Claude Troigros, Alex Atala e Roberta Sudbrack unem as colheres com duas estrelas aqui de Nova York, Daniel Boulud e Daniel Humm. E por uma ótima causa.
Toda a renda arrecadada com o baile de gala e o jantar preparado pelos cinco chefs será revertida para o Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe, que pertence ao maior grupo pediátrico do país.
A festa é black-tie e, além do craque Pelé, que dá nome ao instituto, diversas personalidades já confirmaram presença. Os ingressos estão esgotados há mais de um mês.
Você adora esmaltes, vive comprando os seus vidrinhos preferidos, mas raramente usa até o final porque eles perdem a validade ou endurecem? Então, você vai amar esta ideia.
O lacquerous.com oferece um serviço único. Funciona assim: pagando $18 por mês, você tem direito a escolher três esmaltes diferentes. O grupo só trabalha com marcas de luxo, como Chanel, Dior e M.A.C. Depois de um mês usando, você devolve os vidrinhos pelo correio, em um pacotinho pré-pago que já vem com os esmaltes. E escolhe mais três para o mês seguinte!
É um membership club, uma espécie de clubinho que traz benefícios aos participantes. A ideia já é mania em Nova York há algum tempo, mas agora chegou com tudo ao mundo da moda.
Não é todo dia que a gente pode entrar na joalheria das estrelas e
achar tudo uma pechincha. Hoje é um deles. As peças da Delicate Raymond
(73 Orchard Street) estão com descontos de até 70%. Amanhã, os preços
voltam ao normal.
Mesmo que você não esteja por aqui neste dia de liquidação, vale a pena dar uma passadinha pela loja do Lower East Side. Os pingentes com monogramas, que viraram febre na cidade, e as joias vintage são uma atração todos os dias. Nas fotos abaixo, Miley Cyrus, Carrie Underwood e Lauren Conrad exibem peças da marca.
Mesmo que você não esteja por aqui neste dia de liquidação, vale a pena dar uma passadinha pela loja do Lower East Side. Os pingentes com monogramas, que viraram febre na cidade, e as joias vintage são uma atração todos os dias. Nas fotos abaixo, Miley Cyrus, Carrie Underwood e Lauren Conrad exibem peças da marca.
Em homenagem a Jane Jacobs, todos os anos a cidade reserva um fim de semana inteiro para passeios turísticos gratuitos por diversos bairros. A diferença é que os guias são moradores. Eles são voluntários que se inscrevem para contar a história de suas vizinhanças. Há quem passe o fim de semana inteiro, de uma caminhada para outra.
Bem que as cidades brasileiras poderiam copiar a ideia...
O nome de Jane pode não dizer muita coisa para os estrangeiros, mas para os moradores de Nova York ela é a grande salvadora da cidade. Se caminhar por aqui é uma delícia, é por causa dela. Se você esbarra em lojinhas charmosas a cada esquina, também é.
A urbanista e a autora de “Morte e vida de grandes cidades”, adotado por diversas faculdades de urbanismo, travou uma batalha “pela alma da cidade” com o todo-poderoso Robert Moses. O autor de vários projetos monumentais nos Estados Unidos queria cortar Manhattan com três autoestradas. Jacobs juntou moradores e conseguiu impedir a ideia de se completar, preservando o que hoje é uma marca da cidade: a valorização dos pedestres.
Nova York é a maior cidade dos Estados Unidos. Nada mais justo, então, que seja a única com dois times nos playoffs da NBA! A raridade se deve às belas campanhas do New York Knicks e do Brooklyn Nets, que em sua primeira temporada já chegou à fase final da principal competição de basquete do mundo.
O time tem várias estrelas e um ginásio novinho. Jay-Z é um dos donos do Nets e do Barclay’s Center (620 Atlantic Ave, Brooklyn). Por ser bem menos tradicional que o New York Knicks, os ingressos são mais baratos que os do Madison Square Garden. Outra vantagem é a visibilidade da arena. Mesmo dos lugares mais altos, vê-se bem a quadra.
Hoje, o Brooklyn Nets enfrenta o Chicago Bulls. É tudo e nada. Aquele que ganhar avança para a próxima fase. A noite promete ser de “Blackout” na região. Quem quiser torcer pelos brooklynites deve ir vestido de preto, seguindo o pedido do time. E rodar com toda a força a toalha da mesma cor, distribuída para os fãs na entrada do ginásio.
Como explicar o fascínio causado pela Bergdorf Goodman? Desde 1928, a loja está no mesmo local, na Fifth Avenue. E seu magnetismo continua inquebrantável.
Alguns explicações estão no filme “Scatter My Ashes at Bergdorf’s”, algo como “jogue minhas cinzas na Bergdorf”. Vários estilistas, artistas e fashionistas contam fábulas deliciosas sobre a relação com a loja de departamentos. Em todas elas, o que se vê é uma instituição em que o cliente está sempre em primeiro lugar. E cheio de razão.
Uma das histórias, relatada por Michael Kors, é sobre a visita de Elizabeth Taylor ao salão de casacos e acessórios de peles da loja. Em vez experimentar casacos, a atriz perguntou ao vendedor se eles fariam um protetor de orelha de vison branco para o inverno que se aproximava. "Sim", ele disse. Taylor respondeu: "Ótimo". "São 200, para dar de presente de natal aos meus amigos, e preciso deles prontos em uma semana."
Depois do diretor Francis Ford Copolla, criar a própria marca de vinhos virou moda em Hollywood. Luciana Fróes adiantou aqui no Ela Digital os detalhes sobre o rótulo criado por Brad Pitt e Angelina Jolie, o “El domínio de Brangelina”. George Clooney também tem vinhedos na Itália.
Drew Barrymore é a mais nova integrante do time. A vinícola da atriz produz um Pinot Grigio, que entra na terceira safra. A inspiração, segundo ela, vem da família, que costuma viajar pela Itália saboreando as melhores bebidas do país. O “Barrymore” é produzido na Califórnia e custa $19,99. Parte dos lucros vai para instituições de caridade.
O que o prato típico dos americanos tem a ver com a banda de Axl Rose? Tudo, segundo os organizadores do “Guns N’Roses Beer and Burger Pairings”. Eles prepararam uma “harmonização” de hambúrguer, um acompanhamento e uma cerveja diferentes para cada música do álbum “Appetite for Destruction”. O evento acontece hoje no Idle Hands (25 Ave B), a partir das 19h00.
Você já havia visto algo parecido? Afinal, que prato combina com a sua música preferida?
Não bastasse o clássico livro de F. Scott Fitzgerald e o elenco
estelar, que inclui Leonardo DiCaprio, Carey Mulligan e Tobey Maguire,
há ainda outro motivo para “O Grande Gatsby” ser a estreia mais
aguardada do ano. O filme promete encher os olhos das fashionistas.
Os figurinos são uma colaboração de ninguém menos que Miuccia Prada com o diretor Baz Luhrmann e a figurinista Catherine Martin. Juntos, eles criaram mais de 40 modelos de vestidos com a cara dos anos 1920 - e também da Miu Miu e da Prada, claro.
As peças vão ser apresentadas hoje em um desfile exclusivo. Quem não está na seletiva lista de convidados pode conferir os looks em uma exposição temporária, em cartaz entre os dias 1 e 12 de maio no Epicentro Prada em Nova York (575 Broadway). Depois, os figurinos seguem para o Epicentro Prada em Tóquio, onde ficam expostos de 14 a 30 de junho e, finalmente, para Shangai.
Os figurinos são uma colaboração de ninguém menos que Miuccia Prada com o diretor Baz Luhrmann e a figurinista Catherine Martin. Juntos, eles criaram mais de 40 modelos de vestidos com a cara dos anos 1920 - e também da Miu Miu e da Prada, claro.
As peças vão ser apresentadas hoje em um desfile exclusivo. Quem não está na seletiva lista de convidados pode conferir os looks em uma exposição temporária, em cartaz entre os dias 1 e 12 de maio no Epicentro Prada em Nova York (575 Broadway). Depois, os figurinos seguem para o Epicentro Prada em Tóquio, onde ficam expostos de 14 a 30 de junho e, finalmente, para Shangai.
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