Com a maior parte da carreira construída no Brasil, o meia argentino mostrou ser possível vencer fora de casa. Na Copa do Brasil, o Fluminense foi a Juiz de Fora deixar para trás o Tupi-MG e a necessidade do jogo da volta. Contra o Palmeiras, além da invencibilidade da defesa e do poder de fogo da artilharia tricolor, autora de 11 gols em três partidas, estará à prova a frieza de um time que aprendeu a jogar sob pressão.
— Estamos fortes e no caminho certo. O mais difícil é manter o nível — disse Jean.
Em respeito à característica ofensiva dos jogadores, Cristóvão Borges pôs o time no ataque. Os placares elásticos dos últimos jogos chamaram a atenção e criaram a expectativa para esta partida com um rival do mesmo nível. Como disse Jean, alcançar a excelência pode ser mais fácil do que mantê-la. Há três semanas, ninguém apostaria no Fluminense, mas a história mudou.
— Estamos conseguindo os resultados, porque treinamos muito e o Cristóvão cobra bastante — explicou Jean.
Embora as palavras teste e prova sejam evitadas quando o jogo com o Palmeiras é citado, há o entendimento nas Laranjeiras de que é necessário pôr em prática a estrutura de jogo diante de um rival mais qualificado e fora do Maracanã.
— Não vou dizer que é uma prova, vejo mais como uma chance de mostrarmos que estamos no caminho certo — afirmou Jean.
Volante é contratado
Cristóvão poderá usar o time considerado titular, porque Elivélton, suspenso na Copa do Brasil, e Diguinho, recuperado, estão aptos. No Palmeiras, Alan Kardec negocia com o São Paulo e é dúvida.
O Fluminense anunciou a contratação por empréstimo até maio de 2015 do volante Édson, de 22 anos, que estava no São Bernardo-SP. Ele se recupera de uma cirurgia no ombro e só deverá jogar após a Copa do Mundo.
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