Vai ter copa. Não vai ter é a Globo … 35 pontos não pagam a conta
A Globo
marcou 35,1 pontos na Grande São Paulo e a Band, 9,1, o menor ibope
de um jogo do Brasil em Copa do Mundo na TV aberta em todos os tempos.
Em relação ao Mundial de 2010, a queda foi significativa, de 22%. No primeiro jogo do Brasil na Copa da África do Sul, a Globo cravou 45 pontos e a Band, 10.
A queda da audiência da TV aberta não quer dizer que caiu o interesse do brasileiro pela Copa. Neste ano, há o dobro de lares com TV por assinatura do que em 2010. São quase 18,6 milhões de residências com o serviço, ou quase 60 milhões de telespectadores.
Uma esmagadora maioria não aguenta nem ouvir a voz do Galvão Bueno.
De acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), nos últimos quatro anos, cerca de 30 milhões de brasileiros passaram a ter acesso a canais pagos. Com o aumento de ofertas, a audiência da Copa nas TVs por assinatura triplicou neste ano em relação ao mundial da África do Sul, em 2010.
O fenômeno é reflexo da melhor distribuição de renda no país, que pulveriza os recursos financeiros e permite a inclusão social e aumento do consumo, o que tem permitido a mudança da conhecida pirâmide social que mantinha um grande número de excluídos em baixo e, em cima, um ínfimo grupo de privilegiados.
Ainda assim, a grande maioria ainda assiste os jogos da Copa pela TV aberta. As alternativas são Globo e Band. No entanto, ter alternativas permitiu que o número de telespectadores ligados nas TVs abertas caísse quando se compara a Copa de 2010 com a atual: a proporção em 2010 era de 7,5 telespectadores das TVs abertas para cada um das TVs por assinatura; hoje são 6,8 das TVs abertas contra um das pagas.
Em relação ao Mundial de 2010, a queda foi significativa, de 22%. No primeiro jogo do Brasil na Copa da África do Sul, a Globo cravou 45 pontos e a Band, 10.
A queda da audiência da TV aberta não quer dizer que caiu o interesse do brasileiro pela Copa. Neste ano, há o dobro de lares com TV por assinatura do que em 2010. São quase 18,6 milhões de residências com o serviço, ou quase 60 milhões de telespectadores.
Uma esmagadora maioria não aguenta nem ouvir a voz do Galvão Bueno.
De acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), nos últimos quatro anos, cerca de 30 milhões de brasileiros passaram a ter acesso a canais pagos. Com o aumento de ofertas, a audiência da Copa nas TVs por assinatura triplicou neste ano em relação ao mundial da África do Sul, em 2010.
O fenômeno é reflexo da melhor distribuição de renda no país, que pulveriza os recursos financeiros e permite a inclusão social e aumento do consumo, o que tem permitido a mudança da conhecida pirâmide social que mantinha um grande número de excluídos em baixo e, em cima, um ínfimo grupo de privilegiados.
Ainda assim, a grande maioria ainda assiste os jogos da Copa pela TV aberta. As alternativas são Globo e Band. No entanto, ter alternativas permitiu que o número de telespectadores ligados nas TVs abertas caísse quando se compara a Copa de 2010 com a atual: a proporção em 2010 era de 7,5 telespectadores das TVs abertas para cada um das TVs por assinatura; hoje são 6,8 das TVs abertas contra um das pagas.
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