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Rio de Janeiro - Mobilidade - Maracanã
BRT Transcarioca cai nas graças de torcedores que vão ao Maracanã
15/06/2014
-
18:59
Corredor
de ônibus expresso faz integração com metrô e trajeto do Aeroporto do
Galeão ao estádio em dia de jogo leva apenas 45 minutos
Sair
do Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão) ou da Barra da Tijuca em
direção ao Estádio Maracanã era um grande transtorno. A única opção era
entrar no trânsito, de ônibus ou carro, onde os engarrafamentos tiravam
valiosas horas dos torcedores. Esta situação foi totalmente superada com
a inauguração do BRT Transcarioca. Neste domingo (15.06), o corredor de
ônibus expressos foi utilizado pela primeira vez em dia de jogo. E caiu
nas graças da torcida.
Torcedores que tomaram a Transcarioca no Galeão levaram 45 minutos para chegar ao estádio – desceram na estação Vicente de Carvalho e fizeram a integração com o metrô. Foi a opção do casal de cearenses Alex Maia, 32 anos, e Lígia Rocha, 27. Eles deixaram amigos ingleses no aeroporto e usaram o BRT para irem ao Maracanã ver Argentina x Bósnia Herzegovina.
“Foi bem tranquilo. A gente saiu do Terminal Alvorada (na Barra da Tijuca) e chegou no aeroporto em menos de uma hora e meia. Do Galeão para o Maracanã é mais rápido ainda. E deu pra ficar sentado, com conforto, num preço acessível (R$ 3). Gostamos muito”, disse Alex, que colocou a camisa do Brasil mesmo para ver Messi e companhia jogar. “Minha torcida é pela Bósnia. Mas se o Messi e o Di Maria resolverem dar um show, tudo bem. Vai ter valido o ingresso. A gente se encontra com eles na final.”
Muitos argentinos, que já estão no Rio de Janeiro há dias, fizeram o caminho da Barra para o Maracanã. Demoraram pouco mais de uma hora para completar o trajeto que, de carro, levaria tempo semelhante – caso o trânsito estivesse bom. O problema é que os veículos, em dia de jogo, não podem passar por um bloqueio a quatro quilômetros do estádio. Vaga para estacionar é raridade.
“Foi muito bom. Na Argentina não temos nada parecido com esse sistema para ir aos estádios. É bem confortável”, elogiou Catiana Zampini, 32 anos, que veio de Entre Rios com um grupo de 15 pessoas. “Estamos sendo muito bem tratados aqui. Tem brasileiro até torcendo por nós. Estamos nos sentindo em casa.”
No BRT, Cilene e sua família conheceram o americano Bass Hanna, treinador de futebol de Nova Jérsei. “Este transporte é muito melhor do que o que eu tenho à disposição nos Estados Unidos”, rendeu-se ele, que vai ainda vai assistir a jogos em São Paulo (Inglaterra x Uruguai) e Manaus (Estados Unidos x Portugal).
A prefeitura colocou 13 ônibus articulados em operação durante o dia para atender os torcedores que utilizaram o BRT para ir ao Maracanã. Outros sete veículos ficaram estacionados no terminal Fundão, caso fosse necessário reforçar a frota ou fazer alguma substituição. A estimativa era de que 18% do público que foi assistir Argentina x Bósnia Herzegovina utilizaria a combinação da Transcarioca com o metrô.
Torcedores que tomaram a Transcarioca no Galeão levaram 45 minutos para chegar ao estádio – desceram na estação Vicente de Carvalho e fizeram a integração com o metrô. Foi a opção do casal de cearenses Alex Maia, 32 anos, e Lígia Rocha, 27. Eles deixaram amigos ingleses no aeroporto e usaram o BRT para irem ao Maracanã ver Argentina x Bósnia Herzegovina.
“Foi bem tranquilo. A gente saiu do Terminal Alvorada (na Barra da Tijuca) e chegou no aeroporto em menos de uma hora e meia. Do Galeão para o Maracanã é mais rápido ainda. E deu pra ficar sentado, com conforto, num preço acessível (R$ 3). Gostamos muito”, disse Alex, que colocou a camisa do Brasil mesmo para ver Messi e companhia jogar. “Minha torcida é pela Bósnia. Mas se o Messi e o Di Maria resolverem dar um show, tudo bem. Vai ter valido o ingresso. A gente se encontra com eles na final.”
Muitos argentinos, que já estão no Rio de Janeiro há dias, fizeram o caminho da Barra para o Maracanã. Demoraram pouco mais de uma hora para completar o trajeto que, de carro, levaria tempo semelhante – caso o trânsito estivesse bom. O problema é que os veículos, em dia de jogo, não podem passar por um bloqueio a quatro quilômetros do estádio. Vaga para estacionar é raridade.
“Foi muito bom. Na Argentina não temos nada parecido com esse sistema para ir aos estádios. É bem confortável”, elogiou Catiana Zampini, 32 anos, que veio de Entre Rios com um grupo de 15 pessoas. “Estamos sendo muito bem tratados aqui. Tem brasileiro até torcendo por nós. Estamos nos sentindo em casa.”
Recreio
A paraense Cilene Santos, 47 anos, ficou hospedada no Recreio dos Bandeirantes na casa da filha. Para chegar lá, usou o BRT Transcarioca. Para ir ao estádio, também. “Procurei informações na internet e foi bem fácil, não nos perdemos em nenhum momento”, disse a empresária, vestida com uma camisa do Paysandu. Ela repetirá o mesmo transporte nos outros quatro jogos que vai assistir no Maracanã.No BRT, Cilene e sua família conheceram o americano Bass Hanna, treinador de futebol de Nova Jérsei. “Este transporte é muito melhor do que o que eu tenho à disposição nos Estados Unidos”, rendeu-se ele, que vai ainda vai assistir a jogos em São Paulo (Inglaterra x Uruguai) e Manaus (Estados Unidos x Portugal).
A prefeitura colocou 13 ônibus articulados em operação durante o dia para atender os torcedores que utilizaram o BRT para ir ao Maracanã. Outros sete veículos ficaram estacionados no terminal Fundão, caso fosse necessário reforçar a frota ou fazer alguma substituição. A estimativa era de que 18% do público que foi assistir Argentina x Bósnia Herzegovina utilizaria a combinação da Transcarioca com o metrô.
Metrô
Centenas de camisas 10 da Argentina também tomaram conta do metrô do Rio para chegar ao Maracanã. Com orientação, principalmente para fazer a troca da Linha 1 para Linha 2, que alcança o estádio. Gonzalo Bustamante foi um dos hermanos que usou o transporte, junto com a família. E a festa das torcidas começou com o trem andando. De um lado, brasileiros com Domingo, eu vou para o Maracanã, terminando com grito de Bósnia!Giuliander Carpes, do Portal da Copa no Rio de Janeiro
Imagens
retratam o BRT Transcarioca sendo utilizado para levar o público para o
Maracanã no dia do jogo Argentina x Bósnia-Herzegovina.
BRT Transcarioca cai nas graças de torcedores que vão ao Maracanã
Corredor
de ônibus expresso faz integração com metrô e trajeto do Aeroporto do
Galeão ao estádio em dia de jogo leva apenas 45 minutos
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Quase 50% dos 40 mil torcedores utilizaram BRT e metrô para chegar ao estádio
BRT Transcarioca e metrô são as melhores opções para chegar ao Maracanã neste domingo
Torcedores
que saírem no Aeroporto do Galeão ou da Zona Oeste podem usar os ônibus
expressos. Usuários do metrô têm a opção de descer em três estações no
entorno do estádio
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