Tucanos não definem novo líder e não sabem até quando apoiarão Cunha, pois acham que o presidente da câmara não tem mais condições de ajudar no impeachment(golpe) para tirar a Dilma
Esperança do PSDB, que ainda apoia o presidente da Câmara, é que ele inicie imediatamente o processo de impeachment (golpe) da Dilma
Fernando Molica
Rio
- A definição de um limite para o apoio a Eduardo Cunha (PMDB-RJ) é um
dos pontos que pesarão na escolha do novo líder do PSDB na Câmara. Como o
mandato de Cunha vai até o início de 2017, os tucanos enfrentam o
dilema de saber se continuarão ao seu lado ao longo de todo esse tempo. Apesar
de um ou outro ensaio de rompimento com o presidente da Câmara, o PSDB
continua a apoiá-lo na esperança de que ele dê início ao processo de
impeachment de Dilma Rousseff. O partido, porém, teme que esta aliança
mine sua própria credibilidade. De olho em 2018 A
eleição do novo líder também deverá indicar se a bancada tucana aponta
mais o bico para Aécio Neves ou Geraldo Alckmin, que devem disputar a
indicação do partido para concorrer à Presidência em 2018.E que são presas fáceis para o Lula. Toque pro lado Para
desespero do PSDB, Cunha voltou a transferir — desta vez, do dia 15
para o 25 — a decisão sobre a abertura do processo contra a presidenta. A canção de Dilma O
PCdoB lança hoje na internet campanha de apoio a Dilma. A deputada
federal e baterista Jandira Feghali cantará a música ‘Envergo mas não
quebro’, de Lenine. O governador do Maranhão, Flávio Dino, e a
presidenta nacional do partido, Luciana Santos, também devem participar
da campanha, batizada de ‘Uma música para nossa guerreira Dilma’.
A ala do PMDB que trabalha para derrubar a
presidente Dilma Rousseff e empossar o vice Michel Temer em seu lugar
traçou um novo script para o impeachment; a meta agora é obstruir todas
as sessões do Congresso para que o governo não consiga votar a revisão
da meta fiscal de 2015, ano em que, em função da recessão, o déficit
primário será de 2,05% do PIB; se não houver a mudança, o governo terá
infringido as leis orçamentária e de Responsabilidade Fiscal, abrindo
espaço para um "impeachment sob medida" em 2016;plano já teria sido
discutido com a oposição liderada pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG); na
prática, é a aposta no 'quanto pior, melhor'. O Brasil que se exploda, o negocio é tirar a Dilma.
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