USP de Ribeirão desenvolve ´nariz eletrônico´ para flagrar drogas
Pesquisadores da USP de Ribeirão Preto desenvolvem um aparelho que promete simular um faro tão apurado para captar drogas quanto o dos cães treinados pela polícia. Por enquanto, o aparelho ainda é um trambolho que mais parece um rádio velho, mas a ideia é diminuí-lo para que o "nariz eletrônico" possa ser transportado. O invento, caso se mostre viável, poderá ser utilizado por policiais durante abordagens.
O aparelho é utilizado comumente para a medição de poluentes no ar. Os testes na USP, contudo, também funcionaram com maconha e cocaína. As drogas liberam vapor no ar e o número no display mostra a concentração do entorpecente presente no ambiente.
O que identifica se há droga ou não é o óleo orgânico que vai sobre um cristal de quartzo, explica o doutorando Matheus Menezes, que desenvolve a pesquisa. Pelos experimentos, até mesmo uma partícula praticamente invisível da droga é captada pelo nariz eletrônico
O Globo
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