Anticorpos presentes na medicação evitam danos a células do cérebro

Segundo o achado da equipe da Universidade de Dublin, os anticorpos ICS-18 e ICSM-35, presentes na medicação, ajudam a preservar o funcionamento do cérebro e a prevenir a perda de memória, sintoma característico do Alzheimer. "Se for provado que esses anticorpos são seguros no tratamento da DCJ, os testes em humanos poderão ter início também para o Alzheimer", diz John Collinge, coordenador da pesquisa.
Segundo Domingos Walsh, coautor do estudo, o uso desses dois anticorpos em humano já passaram pelos testes clínicos exigidos, mas para o tratamento de outras doenças. "O próximo passo é validar seu uso para o Alzheimer e, em seguida, começar os testes clínicos em humanos".
Folha
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