11.27.2011

MEDITAÇÃO PODE MODERAR OS EFEITOS DO MAL DE ALZHEIMER

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Meditação pode moderar os efeitos do Mal de Alzheimer
A meditação faz bem tanto para a saúde do corpo quanto para a saúde da mente. Um estudo norte-americano revelou que esta técnica de relaxamento pode ser muito útil para moderar os efeitos do Mal de Alzheimer.

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A luz no fim do túnel para quem sofre com o Mal Alzheimer pode estar na meditação. De acordo com cientistas da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, a técnica da meditação pode desligar áreas do cérebro associadas com uma variedade de transtornos psiquiátricos, retardando a demência.

Ao longo dos anos, a meditação tem ajudado as pessoas a parar de fumar, a lidar com câncer, e até mesmo prevenir a psoríase. Segundo os cientistas, esta técnica de relaxamento pode ajudar às pessoas a manter o seu foco e aumentar a felicidade.

Durante a pesquisa, meditadores experientes e novatos foram monitorados ao praticarem três diferentes técnicas de meditação. Esta análise do cérebro revelou que os meditadores experientes tiveram redução da atividade em uma área do cérebro chamada de rede de modo padrão. Nesta área ficam os lapsos de atenção e distúrbios como ansiedade, déficit de atenção e hiperatividade e, ainda, o acúmulo de placas amilóides beta na doença de Alzheimer.
A pesquisa mostrou que, independentemente do tipo de meditação, as pessoas mais experientes envolvidas no estudo são menos suscetíveis às doenças como a esquizofrenia e autismo. Outros estudos a respeito desta técnica estão sendo feitos, também, nos Estados Unidos.
Mal de Alzheimer
Esta é uma doença do cérebro que produz atrofia progressiva, com início mais frequente após os 65 anos.  Este mal é responsável pela perda das habilidades de pensar, raciocinar, memorizar, além de afetar as áreas da linguagem e produzir alterações no comportamento.

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