Por Carol Patrocínio
Começo de namoro é sempre quente. Beijos e abraços parecem se multiplicar no mesmo ritmo das nossas respirações. Ficamos grudados, como se fôssemos um só e não queremos mais que os corpos se separem. E aí os meses passam, a relação começa a amadurecer e essas delicadas demonstrações de carinho ficam para trás, esquecidas em um passado nada distante, mas que parece longínquo. Depois de algum tempo diz-se que o relacionamento esfriou. Mas o que aconteceu?
Acontece o que acontece em todos os lugares: o dia a dia nos enlouquece. E aí o casal começa a ter intimidade para dividir problemas financeiros, familiares, falar daquele professor insuportável ou das amigas que não a entendem mais como antes. E o romance manda lembranças e se manda. Um relacionamento saudável tem um pouco das duas coisas. É claro que você precisa dividir seus problemas, contar como foi o dia e colocar pra fora seus pensamentos mais malucos, mas, ao mesmo tempo, fazer isso entre beijos e carinhos pode ser muito melhor.
São poucos os casais de longa data que conheço e ainda se beijam como no começo. Alguns dizem que não gostam dessas demonstrações na frente dos filhos, outros acham que beijar-se em lugares públicos é falta de respeito com os demais e alguns nem notam o que aconteceu. Já os poucos casais que ainda têm o fogo do começo do namoro são os mais felizes, sempre rindo, se abraçando, trocando carinhos e carícias. Não importa a idade, esses casais parecem eternos adolescentes cheios de sonhos e esperanças.
Beijo é demonstração de amor, de carinho, de cuidado. Não é falta de respeito quando feito delicadamente, discretamente. É claro que não pega bem dar uns amassos no ponto do ônibus, como a gente vê muito por aí, mas um beijinho é ótimo. E guardar a cereja do bolo para a intimidade, o quarto, o escurinho, é sempre uma boa pedida. O importante é beijar, amar, trocar. E o beijo pode, ou não, ser afrodisíaco. Pode ser ingênuo ou safado. O melhor é que é você é quem escolhe! Para se inspirar, o Kama Sutra, aquele livro que ensina a ter e proporcionar prazer, tem uma parte só de beijos, com vários tipos e intensidades.
Pode parecer besta, mas existem pesquisas que mostram que a mulher sente falta de um homem que a beije mais, que se interesse mais por manter a chama do começo do namoro ainda viva. E cabe a nós, mulheres, buscarmos o que queremos.
Ele não a beija? Beije-o. Ele não faz carinhos? Faça. Não espere que ele tome a iniciativa. E quando você, pessoa saudável e sem problemas emocionais, recebe carinho, também quer dar carinho. E isso se torna uma grande bola de neve de amor. Mais amor, por favor, já dizia a frase estampada em muros por diversas cidades. Beije mais seu namorado, o rosto de seus amigos e amigas, sua família. Beije e abrace, com ou sem sentido sexual. Jogue carinho aos sete ventos.
Um mundo com mais carinho é um mundo melhor. E a gente quer viver em um lugar assim, né? * As imagens que ilustram o post são do fotógrafo Andy Barter, que resolveu registrar pessoas se beijando de um ângulo diferente. Lindo o resultado, né?
Acontece o que acontece em todos os lugares: o dia a dia nos enlouquece. E aí o casal começa a ter intimidade para dividir problemas financeiros, familiares, falar daquele professor insuportável ou das amigas que não a entendem mais como antes. E o romance manda lembranças e se manda. Um relacionamento saudável tem um pouco das duas coisas. É claro que você precisa dividir seus problemas, contar como foi o dia e colocar pra fora seus pensamentos mais malucos, mas, ao mesmo tempo, fazer isso entre beijos e carinhos pode ser muito melhor.
São poucos os casais de longa data que conheço e ainda se beijam como no começo. Alguns dizem que não gostam dessas demonstrações na frente dos filhos, outros acham que beijar-se em lugares públicos é falta de respeito com os demais e alguns nem notam o que aconteceu. Já os poucos casais que ainda têm o fogo do começo do namoro são os mais felizes, sempre rindo, se abraçando, trocando carinhos e carícias. Não importa a idade, esses casais parecem eternos adolescentes cheios de sonhos e esperanças.
Beijo é demonstração de amor, de carinho, de cuidado. Não é falta de respeito quando feito delicadamente, discretamente. É claro que não pega bem dar uns amassos no ponto do ônibus, como a gente vê muito por aí, mas um beijinho é ótimo. E guardar a cereja do bolo para a intimidade, o quarto, o escurinho, é sempre uma boa pedida. O importante é beijar, amar, trocar. E o beijo pode, ou não, ser afrodisíaco. Pode ser ingênuo ou safado. O melhor é que é você é quem escolhe! Para se inspirar, o Kama Sutra, aquele livro que ensina a ter e proporcionar prazer, tem uma parte só de beijos, com vários tipos e intensidades.
Pode parecer besta, mas existem pesquisas que mostram que a mulher sente falta de um homem que a beije mais, que se interesse mais por manter a chama do começo do namoro ainda viva. E cabe a nós, mulheres, buscarmos o que queremos.
Ele não a beija? Beije-o. Ele não faz carinhos? Faça. Não espere que ele tome a iniciativa. E quando você, pessoa saudável e sem problemas emocionais, recebe carinho, também quer dar carinho. E isso se torna uma grande bola de neve de amor. Mais amor, por favor, já dizia a frase estampada em muros por diversas cidades. Beije mais seu namorado, o rosto de seus amigos e amigas, sua família. Beije e abrace, com ou sem sentido sexual. Jogue carinho aos sete ventos.
Um mundo com mais carinho é um mundo melhor. E a gente quer viver em um lugar assim, né? * As imagens que ilustram o post são do fotógrafo Andy Barter, que resolveu registrar pessoas se beijando de um ângulo diferente. Lindo o resultado, né?
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