Para maioria das mulheres o maior sonho é se tornar mãe, a gravidez é algo mais divino na vida de uma mulher, o nascimento de uma criança pode trazer muitas alegrias na vida das pessoas inclusive para um casal, porém não deixa de ser uma fase muito difícil, uma fase de novos acontecimentos, adaptações, novos hábitos enfim é uma fase complicada que maioria das mães encara com felicidade e algo natural, mas outras podem sofrer depois do nascimento do bebê e passar pela depressão pós-parto uma situação muito delicada que exige cuidados e tratamento. A depressão pós-parto é uma condição que envolve mudanças emocionais, físicas e hormonais, a depressão é classificada de três maneiras sendo a tristeza materna, depressão pós-parto e a psicose pós-parto e as três possuem diferentes gravidade e cada uma necessita de um tratamento adequado para que não prejudique a saúde da mãe e o desenvolvimento do bebê.
• Tristeza materna: é uma situação muito comum que na maioria das vezes não precisa de tratamento, a mãe pode sofrer de duas horas a duas semanas após o parto, sentindo-se agoniada, triste, solitária, ansiosa e ainda ter picos de humor como estar muito triste em seguida muito feliz ou mesmo irritada e chorar sem motivos, este problema é curado durante o convívio de mãe e filho ao longo das semanas, conversar com outras mães em grupos também pode ser uma solução.
• Depressão pós-parto: geralmente pode durar nas primeiras semanas até alguns meses, a mãe fica deprimida, ansiosa, triste, irritada, há um impedimento e até realizar as tarefas de rotina quando isso ocorre é um sinal de que a mãe necessita de auxilio profissional.
• Psicose pós-parto: é a situação mais grave, uma doença que ocorre até os três meses após o parto, os sintomas também é diferente, há sinais de alucinações sonoras e visuais, além de agitação, sentimentos desconhecidos, comportamento agressivo e diferenciado, raiva entre outros. Há tratamento e em alguns casos há necessidade de internação.
Os sintomas mais comuns da depressão pós-parto são:
• Dificuldade de tomar decisões;
• Falta de apetite;
• Perda de peso;
• Falta de concentração;
• Memória fraca;
• Diminuição do interesse por hábitos que antes eram prazerosos;
• Insônia;
• Cansaço;
• Dor de cabeça;
• Respiração acelerada;
• Insensibilidade;
• Palpitações no coração;
• Dor no peito;
• Iquietude;
• Irritabilidade;
• Chorar constantemente;
• Pouca energia;
• Tristeza;
Os fatores que causam a depressão ainda são desconhecidos, varia muito de cada mulher, geralmente mulheres perfeccionistas estão mais vulneráveis a sofrer após o parto, há algumas soluções que podem evitar o sofrimento da mãe, veja:
• Sempre que o bebê estiver dormindo, procure descansar, dormir pode ser um excelente remédio;
• Trocar experiências com outras mães é uma ótima solução, desta forma você verá que os problemas que você está passando são comuns e que as outras mães também estão passando ou já passaram por isso e foram capazes de superar;
• Não tente ser a mãe perfeita, não cobre de si mesma, evite se pressionar, faça apenas o que puder, não se esforce, cuide apenas de seu bebê nos primeiros meses, dê muito amor e carinho;
• Evite ficar sozinha, procure estar na companhia de alguém ou vá visitar amigos e parentes quando puder;
• Quando puder fica a sós com seu marido, converse com ele e não o exclua das tarefas com o bebê e doméstica.
Cuide de seu bebê, ofereça tudo para que ele possa se sentir bem e amado, mas não deixe de cuidar de você também, cuidar de sua saúde é uma maneira de garantir um bom desenvolvimento de seu filho.
• Tristeza materna: é uma situação muito comum que na maioria das vezes não precisa de tratamento, a mãe pode sofrer de duas horas a duas semanas após o parto, sentindo-se agoniada, triste, solitária, ansiosa e ainda ter picos de humor como estar muito triste em seguida muito feliz ou mesmo irritada e chorar sem motivos, este problema é curado durante o convívio de mãe e filho ao longo das semanas, conversar com outras mães em grupos também pode ser uma solução.
• Depressão pós-parto: geralmente pode durar nas primeiras semanas até alguns meses, a mãe fica deprimida, ansiosa, triste, irritada, há um impedimento e até realizar as tarefas de rotina quando isso ocorre é um sinal de que a mãe necessita de auxilio profissional.
• Psicose pós-parto: é a situação mais grave, uma doença que ocorre até os três meses após o parto, os sintomas também é diferente, há sinais de alucinações sonoras e visuais, além de agitação, sentimentos desconhecidos, comportamento agressivo e diferenciado, raiva entre outros. Há tratamento e em alguns casos há necessidade de internação.
Os sintomas mais comuns da depressão pós-parto são:
• Dificuldade de tomar decisões;
• Falta de apetite;
• Perda de peso;
• Falta de concentração;
• Memória fraca;
• Diminuição do interesse por hábitos que antes eram prazerosos;
• Insônia;
• Cansaço;
• Dor de cabeça;
• Respiração acelerada;
• Insensibilidade;
• Palpitações no coração;
• Dor no peito;
• Iquietude;
• Irritabilidade;
• Chorar constantemente;
• Pouca energia;
• Tristeza;
Os fatores que causam a depressão ainda são desconhecidos, varia muito de cada mulher, geralmente mulheres perfeccionistas estão mais vulneráveis a sofrer após o parto, há algumas soluções que podem evitar o sofrimento da mãe, veja:
• Sempre que o bebê estiver dormindo, procure descansar, dormir pode ser um excelente remédio;
• Trocar experiências com outras mães é uma ótima solução, desta forma você verá que os problemas que você está passando são comuns e que as outras mães também estão passando ou já passaram por isso e foram capazes de superar;
• Não tente ser a mãe perfeita, não cobre de si mesma, evite se pressionar, faça apenas o que puder, não se esforce, cuide apenas de seu bebê nos primeiros meses, dê muito amor e carinho;
• Evite ficar sozinha, procure estar na companhia de alguém ou vá visitar amigos e parentes quando puder;
• Quando puder fica a sós com seu marido, converse com ele e não o exclua das tarefas com o bebê e doméstica.
Cuide de seu bebê, ofereça tudo para que ele possa se sentir bem e amado, mas não deixe de cuidar de você também, cuidar de sua saúde é uma maneira de garantir um bom desenvolvimento de seu filho.
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