Uma mente sã precisa de um corpo bem alimentado
Para manter cérebro saudável e ativo, é preciso selecionar com cuidado o que se come
Rio -
O cérebro pode ganhar
‘músculos’ e a forcinha necessária é obtida através da alimentação.
Como qualquer parte do corpo, o sistema nervoso precisa de proteínas,
gorduras e carboidrato de forma equilibrada, além de glicose, substância
que é o “combustível” do pensamento. Seguindo dieta que garanta o
fornecimento diário de cada elemento, observando as características de
cada alimento, você pode turbinar seu cérebro.
Para ter cérebro saudável e sempre ativo, é importante comer bastante arroz e pão, que fornecem energia. As proteínas são essenciais na síntese de neurotransmissores, responsáveis pela comunicação entre neurônios. O corpo absorve de maneira mais eficiente a substância no ovo e no peixe.
Entre as gorduras, o ômega-3 tem destaque: melhora a função cognitiva,
afasta o mau humor e diminui a ansiedade. “Pesquisas indicam que o
sistema nervoso usa o ômega-3 para formar neurônios. Ele ajudaria a
manter a memória da pessoa em dia”, explica a neurologista Carla Jevoux.
A ingestão de antioxidantes, encontrados na cenoura e na maçã, é vital para a vida dos neurônios. Sem eles, o cérebro fica desprotegido contra radicais livres, que atacam as células do órgão. “Tentamos blindar o cérebro com os antioxidantes”, diz a nutricionista Gabriela Maia.
Mas esses alimentos devem fazer parte da rotina. Carla Jevoux afirma que o importante é ter alimentação balanceada aliada a praticar exercícios aeróbicos pelo menos quatro vezes por semana.
Vitaminas e minerais não podem faltar
As vitaminas têm função importante na proteção ao cérebro: a C, encontrada nas frutas cítricas, produz ação antioxidante. Já a E, muito comum nos ovos e nas nozes, está associada à baixa incidência do mal de Alzheimer. As do complexo B, presentes no leite e nos cereais, garantem boa absorção de glicose.
Por fim, a vitamina D, que, além de fortalecer ossos e dentes, atua na renovação dos neurônios. Poucos alimentos são considerados fontes dessa vitamina, mas entre eles estão a gema de ovo, o fígado, a manteiga e alguns tipos de peixes, como a cavala, o salmão e o arenque.
Os minerais também são importantes para a manutenção da saúde cerebral. As ostras e a castanha-do-pará carregam zinco, que combate os radicais livres e beneficia o trabalho dos neurotransmissores.
O magnésio, encontrado nas folhas e nas oleaginosas, ajuda nas transmissões nervosas e protege o cérebro do efeito tóxico de aditivos químicos.
Ao 75 anos, cheia de saúde e disposição
Edna Farias esbanja disposição. Aos 75 anos, ela não tem problema de saúde e mantém rotina agitada: “Acordo às 6h30, tomo um café leve e vou para a academia. Também caminho e faço aulas de dança duas vezes por semana”.
Para Edna, o segredo da longevidade com saúde está em manter-se ativa e na dieta rigorosa. Ela come todos os dias pão integral, vegetais e carnes brancas, preferencialmente peixes, e toma leite e sucos. “Dizem que sou ativa até demais. Não gasto com remédio e me sinto cheia de energia”.
Rotina leva à vida saudável
Para que os alimentos produzam benefícios, a dieta deve ser seguida por toda a vida. “O organismo precisa desse apoio diariamente”, afirma Carla Jevoux.
Ela diz a que a ginástica cerebral também é indispensável. “Como os músculos crescem na academia, é possível aumentar a capacidade de comunicação entre os neurônios”, explica.
Ler livros, jornais e revistas, aprender um instrumento, estudar uma língua, fazer palavras cruzadas ou sudoku mantêm a atividade cerebral constante.
Para ter cérebro saudável e sempre ativo, é importante comer bastante arroz e pão, que fornecem energia. As proteínas são essenciais na síntese de neurotransmissores, responsáveis pela comunicação entre neurônios. O corpo absorve de maneira mais eficiente a substância no ovo e no peixe.
Edna não descuida da alimentação, seguindo uma dieta rigorosa para manter o cérebro e o corpo saudáveis | Foto: Paulo Alvadia / Agência O Dia
A ingestão de antioxidantes, encontrados na cenoura e na maçã, é vital para a vida dos neurônios. Sem eles, o cérebro fica desprotegido contra radicais livres, que atacam as células do órgão. “Tentamos blindar o cérebro com os antioxidantes”, diz a nutricionista Gabriela Maia.
Mas esses alimentos devem fazer parte da rotina. Carla Jevoux afirma que o importante é ter alimentação balanceada aliada a praticar exercícios aeróbicos pelo menos quatro vezes por semana.
Vitaminas e minerais não podem faltar
As vitaminas têm função importante na proteção ao cérebro: a C, encontrada nas frutas cítricas, produz ação antioxidante. Já a E, muito comum nos ovos e nas nozes, está associada à baixa incidência do mal de Alzheimer. As do complexo B, presentes no leite e nos cereais, garantem boa absorção de glicose.
Por fim, a vitamina D, que, além de fortalecer ossos e dentes, atua na renovação dos neurônios. Poucos alimentos são considerados fontes dessa vitamina, mas entre eles estão a gema de ovo, o fígado, a manteiga e alguns tipos de peixes, como a cavala, o salmão e o arenque.
Os minerais também são importantes para a manutenção da saúde cerebral. As ostras e a castanha-do-pará carregam zinco, que combate os radicais livres e beneficia o trabalho dos neurotransmissores.
O magnésio, encontrado nas folhas e nas oleaginosas, ajuda nas transmissões nervosas e protege o cérebro do efeito tóxico de aditivos químicos.
Ao 75 anos, cheia de saúde e disposição
Edna Farias esbanja disposição. Aos 75 anos, ela não tem problema de saúde e mantém rotina agitada: “Acordo às 6h30, tomo um café leve e vou para a academia. Também caminho e faço aulas de dança duas vezes por semana”.
Para Edna, o segredo da longevidade com saúde está em manter-se ativa e na dieta rigorosa. Ela come todos os dias pão integral, vegetais e carnes brancas, preferencialmente peixes, e toma leite e sucos. “Dizem que sou ativa até demais. Não gasto com remédio e me sinto cheia de energia”.
Rotina leva à vida saudável
Para que os alimentos produzam benefícios, a dieta deve ser seguida por toda a vida. “O organismo precisa desse apoio diariamente”, afirma Carla Jevoux.
Ela diz a que a ginástica cerebral também é indispensável. “Como os músculos crescem na academia, é possível aumentar a capacidade de comunicação entre os neurônios”, explica.
Ler livros, jornais e revistas, aprender um instrumento, estudar uma língua, fazer palavras cruzadas ou sudoku mantêm a atividade cerebral constante.
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