Uganda tem dois novos casos suspeitos de contaminação do vírus da febre hemorrágica
A Organização Mundial de Saúde (OMS) registrou 30 casos suspeitos do
vírus mortal Ebola no norte do Congo, num surto que vem na esteira da
vizinha Uganda, na África. Outras 169 pessoas que tiveram contato com
pacientes infectados estão sob vigilância. Destes casos, apenas sete
foram positivos para o Ebola depois de testes de laboratório. Já o surto
em Uganda matou 16 pessoas.
Nesta quarta-feira, Uganda registrou dois novos casos suspeitos de contaminação do Ebola. Uma mulher de 24 anos e uma criança de 4 anos foram internadas no Hospital Kagadi, com os sintomas clínicos da doença infecciosa, que causa febre hemorrágica.
— Elas foram internadas numa área isolada do hospital, receberam medicação e seu quadro de saúde é estável — disse o oficial de saúde do distrito, o médico Dan Kyamanywa.
Segundo Kyamanywa, amostras de sangue dos pacientes foram encaminhados para o Instituto de Pesquisa de Vírus de Uganda para testes. Os resultados ainda não foram divulgados.
Os casos suspeitos apareceram pouco antes que o distrito fosse declarado como livre do Ebola. O período de incubação da doença é de cerca de 21 dias, e o distrito só pode se declarar livre do vírus se nenhum caso é reportado após este período. A Organização Mundial de Saúde (OMS) chegou a informar, na segunda-feira, que o surto poderia estar chegando ao fim, já que nenhum caso foi confirmado desde o dia 3 de agosto.
A OMS salientou que todos os casos suspeitos e confirmados têm sido monitorados por 21 dias ou mais, e adicionou que “o último caso confirmado recebeu alta no dia 24 de agosto, depois de total recuperação”.
Nesta quarta-feira, Uganda registrou dois novos casos suspeitos de contaminação do Ebola. Uma mulher de 24 anos e uma criança de 4 anos foram internadas no Hospital Kagadi, com os sintomas clínicos da doença infecciosa, que causa febre hemorrágica.
— Elas foram internadas numa área isolada do hospital, receberam medicação e seu quadro de saúde é estável — disse o oficial de saúde do distrito, o médico Dan Kyamanywa.
Segundo Kyamanywa, amostras de sangue dos pacientes foram encaminhados para o Instituto de Pesquisa de Vírus de Uganda para testes. Os resultados ainda não foram divulgados.
Os casos suspeitos apareceram pouco antes que o distrito fosse declarado como livre do Ebola. O período de incubação da doença é de cerca de 21 dias, e o distrito só pode se declarar livre do vírus se nenhum caso é reportado após este período. A Organização Mundial de Saúde (OMS) chegou a informar, na segunda-feira, que o surto poderia estar chegando ao fim, já que nenhum caso foi confirmado desde o dia 3 de agosto.
A OMS salientou que todos os casos suspeitos e confirmados têm sido monitorados por 21 dias ou mais, e adicionou que “o último caso confirmado recebeu alta no dia 24 de agosto, depois de total recuperação”.
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