Universidade do Oeste da Escócia revela que parasita se aproveita de bactérias em acessórios sujos para abrir caminho através da córnea
Usuários de lentes de contato correm o risco de terem cegueira. É o
que aponta estudo da Universidade do Oeste da Escócia. Segundo
cientistas, o parasita acanthamoeba, encontrado no mar, em chuveiros,
piscinas e até em poeira, rói os globos oculares após se aproveitar de
bactérias encontradas nos acessórios quando estão sujos.
Quando a lente é colocada no olho, o acanthamoeba começa a abrir caminho através da córnea, a camada mais externa do globo ocular. Os sintomas são olhos irritados e lacrimejantes, visão turva, alta sensibilidade à luz, inchaço da pálpebra superior e dor extrema. Geralmente aparecem apenas uma semana após o encontro com o parasita.
— Deixa cicatrizes na maioria das vezes. A córnea é uma janela para a vida e, se a infecção penetra em direição a uma camada mais profunda, um dano será irreversível — alerta o oftalmologista Graeme Stevenson ao jornal britânico Daily Mail.
Para evitar o parasita, a melhor medida, dizem os especialistas, é a substituição constante das lentes, além da higienização frequente.
Quando a lente é colocada no olho, o acanthamoeba começa a abrir caminho através da córnea, a camada mais externa do globo ocular. Os sintomas são olhos irritados e lacrimejantes, visão turva, alta sensibilidade à luz, inchaço da pálpebra superior e dor extrema. Geralmente aparecem apenas uma semana após o encontro com o parasita.
— Deixa cicatrizes na maioria das vezes. A córnea é uma janela para a vida e, se a infecção penetra em direição a uma camada mais profunda, um dano será irreversível — alerta o oftalmologista Graeme Stevenson ao jornal britânico Daily Mail.
Para evitar o parasita, a melhor medida, dizem os especialistas, é a substituição constante das lentes, além da higienização frequente.
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