Representantes da União Europeia (UE) e da Suíça
se reúnem hoje (20) para debater o impacto do resultado do referendo
suíço realizado no começo de fevereiro, quando mais de metade dos suíços
aprovou a imposição de cotas para trabalhadores estrangeiros - o que
foi criticado por membros da UE. A reunião desta quinta-feira ocorre a
pedido da Suíça, com a presença do diretor-geral do Serviço Europeu de
Ação Exterior, David O'Sullivan, e do secretário de Estado dos Assuntos
Exteriores suíço, Yves Rossier.
A Comissão Europeia tinha anunciado, no dia do referendo, que ia avaliar as relações bilaterais com a Suíça devido às limitações. "A UE vai examinar as implicações dessa iniciativa nas relações UE-Suíça como um todo," informou a comissão em um comunicado emitido depois do resultado do referendo.
A proposta de limitar a entrada de cidadãos da UE foi feita pelo partido suíço de extrema direita, a União Democrática do Centro (UDC). A população da Suíça também aprovou o princípio da preferência pelo trabalhador nacional em detrimento do estrangeiro, o que estava abolido desde meados da década de 1990 para todos os trabalhadores de origem dos países membros da União Europeia.
A Comissão Europeia tinha anunciado, no dia do referendo, que ia avaliar as relações bilaterais com a Suíça devido às limitações. "A UE vai examinar as implicações dessa iniciativa nas relações UE-Suíça como um todo," informou a comissão em um comunicado emitido depois do resultado do referendo.
A proposta de limitar a entrada de cidadãos da UE foi feita pelo partido suíço de extrema direita, a União Democrática do Centro (UDC). A população da Suíça também aprovou o princípio da preferência pelo trabalhador nacional em detrimento do estrangeiro, o que estava abolido desde meados da década de 1990 para todos os trabalhadores de origem dos países membros da União Europeia.
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