“Todo medicamento é um remédio, mas nem todo remédio é um medicamento.”
No dia a dia, é muito comum notar pessoas ou meios de
comunicação utilizando a palavra remédio como sinônimo de medicamento.
No entanto, elas não significam a mesma coisa.
A ideia de remédio está associada a todo e qualquer tipo de cuidado utilizado para curar ou aliviar doenças, sintomas, desconforto e mal-estar.
Alguns exemplos de remédio são: banho quente ou massagem para diminuir as tensões; chazinho caseiro e repouso em caso de resfriado; hábitos alimentares saudáveis e prática de atividades físicas para evitar o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis; medicamentos para curar doenças, entre outros.
Já os medicamentos são substâncias ou preparações elaboradas em farmácias (medicamentos manipulados) ou indústrias (medicamentos industriais), que devem seguir determinações legais de segurança, eficácia e qualidade.
Assim, um preparado caseiro com plantas medicinais pode ser um remédio, mas ainda não é um medicamento; para isso, deve atender uma série de exigências do Ministério da Saúde, visando garantir a segurança dos consumidores.
Referência:
BRASIL. O que devemos saber sobre medicamentos?. Cartilha da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). São Paulo: 2010, 104p.
A ideia de remédio está associada a todo e qualquer tipo de cuidado utilizado para curar ou aliviar doenças, sintomas, desconforto e mal-estar.
Alguns exemplos de remédio são: banho quente ou massagem para diminuir as tensões; chazinho caseiro e repouso em caso de resfriado; hábitos alimentares saudáveis e prática de atividades físicas para evitar o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis; medicamentos para curar doenças, entre outros.
Já os medicamentos são substâncias ou preparações elaboradas em farmácias (medicamentos manipulados) ou indústrias (medicamentos industriais), que devem seguir determinações legais de segurança, eficácia e qualidade.
Assim, um preparado caseiro com plantas medicinais pode ser um remédio, mas ainda não é um medicamento; para isso, deve atender uma série de exigências do Ministério da Saúde, visando garantir a segurança dos consumidores.
Referência:
BRASIL. O que devemos saber sobre medicamentos?. Cartilha da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). São Paulo: 2010, 104p.
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO -
Você sabe a diferença entre remédio e medicamento?
Saiba como diferenciar remédios de medicamentos e porquê as pessoas utilizam tanto estes produtos.
Remédios e medicamentos devem
ser utilizados sob orientação de profissional habilitado.
(Foto: Thinkstock)
Você sabe a diferença entre remédio e medicamento? Estes termos parecem sinônimos, mas na verdade não são.
Remédio vem do latim remedium, aquilo que cura. Remédio é um termo mais amplo que medicamento.
Remédios são todos os recursos utilizados para curar ou aliviar a dor, o desconforto ou a enfermidade. Um preparado caseiro com plantas medicinais pode ser um remédio, mas ainda não é um medicamento.
Remédio é um termo amplo, aplicado a todos os recursos terapêuticos utilizados para combater doenças ou sintomas, como: repouso, psicoterapia, fisioterapia, acupuntura, cirurgia, etc.
Muitas vezes, não há necessidade de utilizar medicamentos para resolver problemas de saúde, um remédio já pode fazer efeito. Por exemplo, uma compressa fria em casos de contusão por uma queda.
Cuidado! Nem todos os remédios são isentos de risco! Por exemplo, o uso de vários chás e preparados de plantas podem causar reações adversas importantes.
Já o medicamento provém do latim medicamentum, vocábulo que tem o mesmo tema de médico, medicina, medicar, etc., e que se liga ao verbo medeor, que significa cuidar de, proteger, tratar.
Os medicamentos são substâncias ou preparações que se utilizam como remédio, elaborados em farmácias ou indústrias farmacêuticas e atendendo especificações técnicas e legais.
Medicamentos são produtos com a finalidade de diagnosticar, prevenir, curar doenças ou então aliviar os seus sintomas. Ao utilizar medicamentos é importante ter claro a ação esperada.
A maior parte dos medicamentos é usada para o alívio de sintomas, como dor, febre, inflamação, tosse, coriza, vômito, náuseas, ansiedade, insônia, etc.
Mas atenção! Estes medicamentos cumprem o seu objetivo quando diminuem ou eliminam os sintomas. Isto não significa que as causas da doença tenham sido eliminadas.
Outros medicamentos podem curar doenças, eliminando sua causa ou corrigindo uma função corporal deficiente. Neste grupo estão os medicamentos contra infecções e infestações, como os antibióticos, anti-helmínticos, anti-protozoários, os suplementos hormonais, vitamínicos, minerais e enzimáticos, etc.
Ainda, temos medicamentos utilizados para a prevenção das doenças. Neste grupo estão os soros, vacinas, antissépticos, complementos vitamínicos, minerais e enzimáticos, profiláticos da cárie, etc.
Outros medicamentos auxiliam no diagnóstico das doenças, como contrastes radiológicos (renal, hepático, digestivo), meios auxiliares para o diagnóstico oftalmológico e outros.
Diante do exposto, percebemos que diferenciar remédio de medicamento pode ser simples, mas a utilização de qualquer método terapêutico só é confiável quando orientado por um profissional de saúde competente.
Remédio vem do latim remedium, aquilo que cura. Remédio é um termo mais amplo que medicamento.
Remédios são todos os recursos utilizados para curar ou aliviar a dor, o desconforto ou a enfermidade. Um preparado caseiro com plantas medicinais pode ser um remédio, mas ainda não é um medicamento.
Remédio é um termo amplo, aplicado a todos os recursos terapêuticos utilizados para combater doenças ou sintomas, como: repouso, psicoterapia, fisioterapia, acupuntura, cirurgia, etc.
Muitas vezes, não há necessidade de utilizar medicamentos para resolver problemas de saúde, um remédio já pode fazer efeito. Por exemplo, uma compressa fria em casos de contusão por uma queda.
Cuidado! Nem todos os remédios são isentos de risco! Por exemplo, o uso de vários chás e preparados de plantas podem causar reações adversas importantes.
Já o medicamento provém do latim medicamentum, vocábulo que tem o mesmo tema de médico, medicina, medicar, etc., e que se liga ao verbo medeor, que significa cuidar de, proteger, tratar.
Os medicamentos são substâncias ou preparações que se utilizam como remédio, elaborados em farmácias ou indústrias farmacêuticas e atendendo especificações técnicas e legais.
Medicamentos são produtos com a finalidade de diagnosticar, prevenir, curar doenças ou então aliviar os seus sintomas. Ao utilizar medicamentos é importante ter claro a ação esperada.
A maior parte dos medicamentos é usada para o alívio de sintomas, como dor, febre, inflamação, tosse, coriza, vômito, náuseas, ansiedade, insônia, etc.
Mas atenção! Estes medicamentos cumprem o seu objetivo quando diminuem ou eliminam os sintomas. Isto não significa que as causas da doença tenham sido eliminadas.
Outros medicamentos podem curar doenças, eliminando sua causa ou corrigindo uma função corporal deficiente. Neste grupo estão os medicamentos contra infecções e infestações, como os antibióticos, anti-helmínticos, anti-protozoários, os suplementos hormonais, vitamínicos, minerais e enzimáticos, etc.
Ainda, temos medicamentos utilizados para a prevenção das doenças. Neste grupo estão os soros, vacinas, antissépticos, complementos vitamínicos, minerais e enzimáticos, profiláticos da cárie, etc.
Outros medicamentos auxiliam no diagnóstico das doenças, como contrastes radiológicos (renal, hepático, digestivo), meios auxiliares para o diagnóstico oftalmológico e outros.
Diante do exposto, percebemos que diferenciar remédio de medicamento pode ser simples, mas a utilização de qualquer método terapêutico só é confiável quando orientado por um profissional de saúde competente.
Fonte: Instituto Salus
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