OS RISCOS DESTES MEDICAMENTOS SUPERAM OS SEUS BENEFÍCIOS
Houve pressão da Indústria farmacêutica, inclusive de algumas associações médicas, de endocrinologistas, favoráveis ao uso desses medicamentos para emagrecer. Quando a Anvisa proibiu estes medicamentos, usou relatórios internacionais que alertavam para possíveis efeitos negativos na saúde dos pacientes, como problemas cardíacos e alterações no sistema nervoso.
Anfepramona, femproporex e manzidol nomes complicados de substâncias conhecidas como anfetaminas, usadas na fabricação de remédios para emagrecer. A relatora da proposta argumenta que esses medicamentos que tiveram a venda liberada são essenciais para os pacientes que sofrem de obesidade mórbida.
Relatora do projeto totalmente equivocada: “Não é uma questão que pode ser resolvida com dietas, com academia. Essa questão é uma questão muito mais grave”, explicou a senadora Lúcia Vânia, do PSDB-GO, relatora do projeto. (Talvez seja uma questão comercial)
As substâncias estavam proibidas pela Anvisa desde 2011. Os técnicos justificavam que os resultados desses tratamentos não eram comprovados e não compensavam os efeitos colaterais. Para o senador Humberto Costa, que votou contra, não caberia ao Congresso discutir o tema.
“Eu acho que o senado não detém a competência científica para se posicionar sobre a comercialização ou não de um medicamento que, em muitos países está proibido e que existem vários estudos mostrados que ele pode ser extremamente nocivo”, afirmou senador Humberto Costa, do PTPE, líder do partido.
Para o Conselho Federal de Medicina, a liberação dos medicamentos para emagrecer representa mais uma alternativa de tratamento. O foco agora deve ser o rigor na fiscalização para que esses medicamentos sejam usados apenas por quem realmente precisa.
“Esta fiscalização tem que acontecer pelo órgão fiscalizador, que é importante para a sociedade. E que a sociedade procure um médico especialista na área para que não sofra consequências desagradáveis com o uso desse medicamento”, ressaltou Hiran Gallo, diretor do Conselho Federal de Medicina.
Segundo a Anvisa, os medicamentos não serão vendidos imediatamente, porque os registros desses inibidores de apetite foram cancelados. A Anvisa vai propor agora uma nova resolução para que a venda de sibutramina continue com regras rígidas e para que medicamentos à base de anfetamina sejam vendidos apenas depois da análise de efetividade e segurança. A Anvisa diz que os riscos do uso superam os benefícios.
Houve pressão da Indústria farmacêutica, inclusive de algumas associações médicas, de endocrinologistas, favoráveis ao uso desses medicamentos para emagrecer. Quando a Anvisa proibiu estes medicamentos, usou relatórios internacionais que alertavam para possíveis efeitos negativos na saúde dos pacientes, como problemas cardíacos e alterações no sistema nervoso.
Anfepramona, femproporex e manzidol nomes complicados de substâncias conhecidas como anfetaminas, usadas na fabricação de remédios para emagrecer. A relatora da proposta argumenta que esses medicamentos que tiveram a venda liberada são essenciais para os pacientes que sofrem de obesidade mórbida.
Relatora do projeto totalmente equivocada: “Não é uma questão que pode ser resolvida com dietas, com academia. Essa questão é uma questão muito mais grave”, explicou a senadora Lúcia Vânia, do PSDB-GO, relatora do projeto. (Talvez seja uma questão comercial)
As substâncias estavam proibidas pela Anvisa desde 2011. Os técnicos justificavam que os resultados desses tratamentos não eram comprovados e não compensavam os efeitos colaterais. Para o senador Humberto Costa, que votou contra, não caberia ao Congresso discutir o tema.
“Eu acho que o senado não detém a competência científica para se posicionar sobre a comercialização ou não de um medicamento que, em muitos países está proibido e que existem vários estudos mostrados que ele pode ser extremamente nocivo”, afirmou senador Humberto Costa, do PTPE, líder do partido.
Para o Conselho Federal de Medicina, a liberação dos medicamentos para emagrecer representa mais uma alternativa de tratamento. O foco agora deve ser o rigor na fiscalização para que esses medicamentos sejam usados apenas por quem realmente precisa.
“Esta fiscalização tem que acontecer pelo órgão fiscalizador, que é importante para a sociedade. E que a sociedade procure um médico especialista na área para que não sofra consequências desagradáveis com o uso desse medicamento”, ressaltou Hiran Gallo, diretor do Conselho Federal de Medicina.
Segundo a Anvisa, os medicamentos não serão vendidos imediatamente, porque os registros desses inibidores de apetite foram cancelados. A Anvisa vai propor agora uma nova resolução para que a venda de sibutramina continue com regras rígidas e para que medicamentos à base de anfetamina sejam vendidos apenas depois da análise de efetividade e segurança. A Anvisa diz que os riscos do uso superam os benefícios.
Um comentário:
Antonio, meu amigo
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