Para desespero dos coxinhas o Brasil realizará o equilíbrio fiscal com manutenção dos programas sociais
Em reunião com 39 ministros, presidenta fez primeiro discurso desde a posse
Brasília - A presidenta Dilma Rousseff realizou
seu primeiro discurso ministerial após ser empossada na tarde desta
terça-feira, na Granja do Torto, uma das residências oficiais da
presidência da república, localizada em Brasília. Na reunião, todos os
39 ministros compareceram, mas não falaram com a imprensa antes do
pronunciamento da presidenta.
"Precisamos de reequilíbrio fiscal para recuperar o crescimento da economia [...] garantido a continuidade da criação de emprego e desenvolvimento da renda.", declarou Dilma, que também defendeu para que haja "continuidade" em seu governo com mudanças. Falando sobre o equilíbrio fiscal, a presidenta contou que este deve ser feito de forma gradual para que haja manutenção dos programas sociais.
Ainda falando sobre corrupção, Dilma declarou que o combate aos corruptores e corruptos irá continuar no seu segundo mandato. Também comentou que a punição não pode prejudicar as empresas. "Temos que saber punir o crime sem prejudicar a economia e o emprego no país. Temos que fechar a porta para a corrupção [...] isso não pode significar prejudicar as empresas", disse Dilma, que encerrou o discurso esperando "muita cooperação" dos ministros.
Dilma começou seu discurso por volta
das 16h30 com uma mensagem para os ministros ali presentes. "A minha
primeira recomendação para vocês [ministros] é trabalhar muito para que
nós possamos dar sequência ao projeto político que implantamos desde
2003, e que sabemos que o Brasil mudou para muito melhor", disse a
presidenta, que começou o discurso falando sobre os ajustes econômicos
no Brasil.
"Os ajustes que estamos fazendo são necessários
para manter o rumo preservando as prioridades sociais que iniciamos há
12 anos. As medidas que iniciamos e consolidaremos vão continuar o
projeto vitorioso nas urnas", disse a presidenta em tom otimista. Dilma
também disse que é preciso manter o desenvolvimento econômico do país,
apesar do cenário internacional desfavorável."Precisamos de reequilíbrio fiscal para recuperar o crescimento da economia [...] garantido a continuidade da criação de emprego e desenvolvimento da renda.", declarou Dilma, que também defendeu para que haja "continuidade" em seu governo com mudanças. Falando sobre o equilíbrio fiscal, a presidenta contou que este deve ser feito de forma gradual para que haja manutenção dos programas sociais.
"São passos na direção de um
equilíbrio fiscal que irão permitir preservar os programa sociais, por
exemplo Minha Casa, Minha Vida, Bolsa Família, Mais Médicos [...] e o
ProUni", disse Dilma. Sobre os direitos dos trabalhadores, a presidente
foi enfática: ""os direitos trabalhistas são intocáveis, e não seremos
nós, um governo dos trabalhadores, que irão revogá-los", declarou.
Dilma reafirmou o "compromisso de lisura com o
dinheiro público" com a confirmação da autonomia dos órgãos públicos de
investigação, como a Polícia Federal, e comentou sobre as investigações
na Petrobras. "Temos que, principalmente, criar mecanismos que evitem
que episódios como este voltem a ocorrer. Temos que saber apurar e
punir, sem diminuir a Petrobras", disse a presidenta.Ainda falando sobre corrupção, Dilma declarou que o combate aos corruptores e corruptos irá continuar no seu segundo mandato. Também comentou que a punição não pode prejudicar as empresas. "Temos que saber punir o crime sem prejudicar a economia e o emprego no país. Temos que fechar a porta para a corrupção [...] isso não pode significar prejudicar as empresas", disse Dilma, que encerrou o discurso esperando "muita cooperação" dos ministros.
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