Quando o assunto é medicamento, um dado é extremamente alarmante no Brasil: 20% dos medicamentos por aqui são falsificados e outros milhares, contrabandeados
A relação médico-paciente e dos dois com os
próprios medicamentos está mudando bastante com o uso da tecnologia. Até
pouco tempo atrás, o profissional de saúde tinha a seu dispor seu
conhecimento e alguns livros específicos sobre determinada doença. Já o
paciente, apenas o diagnóstico médico e a confiança naquele
profissional.
Com a facilidade da internet, médicos e pacientes recorrem normalmente à rede: seja para tentar identificar os sintomas de uma doença como para descobrir novos estudos sobre novas patologias. Quem nunca passou por uma consulta rápida com o Doutor Google? Recentemente, o a ferramenta de busca adicionou novas doenças, como a Chikungunya e a Leishmaniose, em sua base de dados, que é usada através do Knowledge Graph para fornecer informações aos usuários. De acordo com a empresa, uma em cada 20 pesquisas realizadas no site buscam informações sobre sintomas e patologias. Ao todo, são 900 doenças diferentes catalogadas.
O Knowledge Graph é um sistema capaz de compreender fatos sobre pessoas, lugares e coisas e como tudo isso se conecta. O objetivo é trazer respostas, e não mais apenas links para certas páginas. Hoje, se, por exemplo, alguém pesquisar "sintomas gripe", será levado diretamente a um guia com os sintomas da doença. Mais do que isso, serão exibidas também dados sobre a doença, contágio, diagnóstico, tratamento e outros detalhes. Se preferir, o usuário ainda tem a opção de imprimir todas as informações disponíveis. Por enquanto, o recurso está disponível apenas em inglês, mas em breve será estendido a outros idiomas.
As soluções são inúmeras. Esta plataforma online gratuita é outro exemplo interessante. Através dela, os médicos podem consultar as bulas de mais de 20 mil medicamentos disponíveis no mercado brasileiro pela Anvisa.
A ferramenta também armazena informações e formas de prescrição que podem ser impressas no final da consulta. Para o paciente, é o fim da difícil missão de tentar decifrar as tão peculiares letras dos médicos. Já para os profissionais, é significado de uma prescrição mais versátil e variada.
Quando o assunto é medicamento, um dado é extremamente alarmante no Brasil: 20% dos medicamentos por aqui são falsificados e outros milhares, contrabandeados! Para inibir essa prática e aumentar a segurança do paciente, uma nova lei determina que todo o setor de saúde – da indústria à farmácia – implante um sistema de rastreabilidade de medicamentos até o final deste ano. É aí que a tecnologia entre em ação mais uma vez.
Uma empresa brasileira de TI desenvolveu uma ferramenta que está sendo oferecida de graça para todas as farmácias brasileiras. Com um código bidimensional único em cada embalagem, o medicamento deve ser registrado ao sair do fabricante para o distribuidor e, por fim, novamente registrado quando chega ao ponto de venda para informar toda a cadeia que o lote chegou com segurança.
Para os pacientes, a solução é ainda mais interessante e traz uma segurança grande na hora de comprar medicamentos. Através de um aplicativo, a câmera do smartphone lê o código bidimensional da embalagem e diz imediatamente se aquele medicamente é irregular por algum motivo.
Como o prazo está terminando e, por aqui, a gente sabe, tudo fica para última hora, provavelmente a partir do ano que vem devemos ter essas soluções funcionando e trazendo mais segurança para todos nós. Enquanto isso, outras ferramentas continuam transformando nosso dia a dia; mas, vale um alerta, se você é daqueles que adora um Doutor Google, cuidado! Nada mais seguro do que consultar um especialista e, se automedicar, nunca é uma boa ideia. Mas o importante que o paciente pode e deve recorrer as ferramentas digitais apropriadas, para se informar se o diagnóstico está de acordo com que o médico receitou, e havendo dúvidas retornar ao especialista. .
Com a facilidade da internet, médicos e pacientes recorrem normalmente à rede: seja para tentar identificar os sintomas de uma doença como para descobrir novos estudos sobre novas patologias. Quem nunca passou por uma consulta rápida com o Doutor Google? Recentemente, o a ferramenta de busca adicionou novas doenças, como a Chikungunya e a Leishmaniose, em sua base de dados, que é usada através do Knowledge Graph para fornecer informações aos usuários. De acordo com a empresa, uma em cada 20 pesquisas realizadas no site buscam informações sobre sintomas e patologias. Ao todo, são 900 doenças diferentes catalogadas.
O Knowledge Graph é um sistema capaz de compreender fatos sobre pessoas, lugares e coisas e como tudo isso se conecta. O objetivo é trazer respostas, e não mais apenas links para certas páginas. Hoje, se, por exemplo, alguém pesquisar "sintomas gripe", será levado diretamente a um guia com os sintomas da doença. Mais do que isso, serão exibidas também dados sobre a doença, contágio, diagnóstico, tratamento e outros detalhes. Se preferir, o usuário ainda tem a opção de imprimir todas as informações disponíveis. Por enquanto, o recurso está disponível apenas em inglês, mas em breve será estendido a outros idiomas.
As soluções são inúmeras. Esta plataforma online gratuita é outro exemplo interessante. Através dela, os médicos podem consultar as bulas de mais de 20 mil medicamentos disponíveis no mercado brasileiro pela Anvisa.
A ferramenta também armazena informações e formas de prescrição que podem ser impressas no final da consulta. Para o paciente, é o fim da difícil missão de tentar decifrar as tão peculiares letras dos médicos. Já para os profissionais, é significado de uma prescrição mais versátil e variada.
Quando o assunto é medicamento, um dado é extremamente alarmante no Brasil: 20% dos medicamentos por aqui são falsificados e outros milhares, contrabandeados! Para inibir essa prática e aumentar a segurança do paciente, uma nova lei determina que todo o setor de saúde – da indústria à farmácia – implante um sistema de rastreabilidade de medicamentos até o final deste ano. É aí que a tecnologia entre em ação mais uma vez.
Uma empresa brasileira de TI desenvolveu uma ferramenta que está sendo oferecida de graça para todas as farmácias brasileiras. Com um código bidimensional único em cada embalagem, o medicamento deve ser registrado ao sair do fabricante para o distribuidor e, por fim, novamente registrado quando chega ao ponto de venda para informar toda a cadeia que o lote chegou com segurança.
Para os pacientes, a solução é ainda mais interessante e traz uma segurança grande na hora de comprar medicamentos. Através de um aplicativo, a câmera do smartphone lê o código bidimensional da embalagem e diz imediatamente se aquele medicamente é irregular por algum motivo.
Como o prazo está terminando e, por aqui, a gente sabe, tudo fica para última hora, provavelmente a partir do ano que vem devemos ter essas soluções funcionando e trazendo mais segurança para todos nós. Enquanto isso, outras ferramentas continuam transformando nosso dia a dia; mas, vale um alerta, se você é daqueles que adora um Doutor Google, cuidado! Nada mais seguro do que consultar um especialista e, se automedicar, nunca é uma boa ideia. Mas o importante que o paciente pode e deve recorrer as ferramentas digitais apropriadas, para se informar se o diagnóstico está de acordo com que o médico receitou, e havendo dúvidas retornar ao especialista. .
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