A telemedicina leva exames e consultas a municípios carentes de Minas Gerais
Silvia Zamboni
Em
um país de dimensões enormes, onde muitas pessoas ficam sem assistência
médica, a tecnologia pode ser uma excelente aliada. Foi o que mostrou
uma iniciativa capitaneada por cardiologistas da Universidade Federal de
Minas Gerais (UFMG).
Com webcams ligadas a um eletrocardiógrafo digital (aparelho
que mensura os batimentos cardíacos), plantonistas do Hospital das
Clínicas da UFMG atendem moradores de mais de 200 cidades do estado em
que não há especialistas em coração. Os profissionais da capital mineira
recebem os resultados de exames e, à distância, orientam os médicos de
outros municípios a lidar com cada caso.
Desde o começo do projeto, em 2006, foram realizados mais de 100 mil
eletrocardiogramas, quase mil consultas e mais de 2 mil suportes a
emergências, em que vidas foram salvas sem a necessidade de
deslocamento. A iniciativa gerou ainda uma economia de mais de 7 milhões
de reais aos cofres públicos.
A efetividade do projeto foi reconhecida com o troféu do Prêmio Saúde
2008 na categoria Saúde do Coração. Fora isso, hoje muitos estados usam
a telemedicina para garantir assistência a quem vive longe dos grandes
centros. O Prêmio, um dos mais respeitados do setor, completa 10 anos em
2015. Acompanhe a reta final clicando aqui.
A telemedicina leva exames e consultas a municípios carentes de Minas Gerais
Desde o começo do projeto, em 2006, foram realizados mais de 100 mil eletrocardiogramas, quase mil consultas e mais de 2 mil suportes a emergências, em que vidas foram salvas sem a necessidade de deslocamento. A iniciativa gerou ainda uma economia de mais de 7 milhões de reais aos cofres públicos.
A efetividade do projeto foi reconhecida com o troféu do Prêmio Saúde 2008 na categoria Saúde do Coração. Fora isso, hoje muitos estados usam a telemedicina para garantir assistência a quem vive longe dos grandes centros. O Prêmio, um dos mais respeitados do setor, completa 10 anos em 2015. Acompanhe a reta final clicando aqui.
Silvia Zamboni
Em
um país de dimensões enormes, onde muitas pessoas ficam sem assistência
médica, a tecnologia pode ser uma excelente aliada. Foi o que mostrou
uma iniciativa capitaneada por cardiologistas da Universidade Federal de
Minas Gerais (UFMG).
Com webcams ligadas a um eletrocardiógrafo digital (aparelho
que mensura os batimentos cardíacos), plantonistas do Hospital das
Clínicas da UFMG atendem moradores de mais de 200 cidades do estado em
que não há especialistas em coração. Os profissionais da capital mineira
recebem os resultados de exames e, à distância, orientam os médicos de
outros municípios a lidar com cada caso. Desde o começo do projeto, em 2006, foram realizados mais de 100 mil eletrocardiogramas, quase mil consultas e mais de 2 mil suportes a emergências, em que vidas foram salvas sem a necessidade de deslocamento. A iniciativa gerou ainda uma economia de mais de 7 milhões de reais aos cofres públicos.
A efetividade do projeto foi reconhecida com o troféu do Prêmio Saúde 2008 na categoria Saúde do Coração. Fora isso, hoje muitos estados usam a telemedicina para garantir assistência a quem vive longe dos grandes centros. O Prêmio, um dos mais respeitados do setor, completa 10 anos em 2015. Acompanhe a reta final clicando aqui.
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