EUA autorizam segunda empresa a testar células-tronco em humanos
Cell Technology vai testar tratamento de forma progressiva de cegueira.
No mês passado, a Geron obteve sinal verde do governo para experimentos.
Uma empresa norte-americana anunciou nesta segunda-feira (22) que recebeu autorização da FDA (agência reguladora de medicamentos e alimentos) para testar células-tronco embrionárias em pacientes com distrofia macular de Stargardt, uma forma progressiva de cegueira.
É a segunda vez que os EUA autorizam testes com células-tronco embrionárias em humanos. A empresa Advanced Cell Technology disse que vai testar o tratamento em 12 pacientes.
No mês passado, a Geron Corp. recebeu o primeiro voluntário para uma experiência com o uso de células-tronco em pessoas com lesão grave de coluna.
Células-tronco são uma espécie de "livro de receitas" do organismo, capaz de dar origem a qualquer tipo de tecido do organismo. Elas são mais abundantes em embriões, e cientistas afirmam que novas técnicas podem levar à cura de diversas doenças e lesões.
Mas muitos se opõem às pesquisas por envolverem a destruição de embriões humanos.
No ano passado, o governo dos EUA revogou as restrições que existiam ao uso de verbas federais para essas pesquisas, mas o assunto é objeto de uma disputa judicial.
A distrofia macular de Stargardt normalmente se manifesta antes dos 20 anos de idade e causa degeneração do epitélio pigmentado da retina. Atualmente, não existe tratamento.
É a segunda vez que os EUA autorizam testes com células-tronco embrionárias em humanos. A empresa Advanced Cell Technology disse que vai testar o tratamento em 12 pacientes.
No mês passado, a Geron Corp. recebeu o primeiro voluntário para uma experiência com o uso de células-tronco em pessoas com lesão grave de coluna.
Células-tronco são uma espécie de "livro de receitas" do organismo, capaz de dar origem a qualquer tipo de tecido do organismo. Elas são mais abundantes em embriões, e cientistas afirmam que novas técnicas podem levar à cura de diversas doenças e lesões.
Mas muitos se opõem às pesquisas por envolverem a destruição de embriões humanos.
No ano passado, o governo dos EUA revogou as restrições que existiam ao uso de verbas federais para essas pesquisas, mas o assunto é objeto de uma disputa judicial.
A distrofia macular de Stargardt normalmente se manifesta antes dos 20 anos de idade e causa degeneração do epitélio pigmentado da retina. Atualmente, não existe tratamento.
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