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Os resultados iniciais mostram que ele é mais resistente, mais barato, causa menos inflamação e mancha menos o dente do que o produto disponível no mercado.
A pesquisa, coordenada pela USP de Ribeirão Preto, foi publicada na revista "Journal of Endodontics".
Os pesquisadores testaram o EndoBinder, material desenvolvido e patenteado pela UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), que já mostrou potencial como adesivo para ossos fraturados.
O produto, que está licenciado para uma empresa privada, ainda aguarda aval da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para estar no mercado.
No primeiro teste, as amostras foram submetidas a compressão. Depois, o produto e o similar foram aplicados no dorso de ratos, região com tecidos semelhantes aos dos nervos dos dentes humanos.
"Constatamos que o EndoBinder produziu menos inflamação", disse a professora Fernanda de Carvalho Panzeri Pires de Souza, coordenadora da pesquisa.
O produto foi aplicado também em dentes de porcos, cujo efeito ainda está sendo analisado, para então ser utilizado em pacientes.
Há também o aspecto estético. Os dois materiais foram aplicados no interior de dentes bovinos, utilizados em estudos pela semelhança com o de humanos. O produto comercial deixou mais manchas acinzentadas do que o material testado no estudo.
A diferença também se vê no bolso: um grama do selante comercial é vendido por R$ 250. O novo produto pode custar até 50% menos.
Segundo Victor Pandolfelli, um dos inventores do EndoBinder, o produto tem princípio ativo similar ao do cimento convencional, mas grau de pureza compatível com o organismo.
Os resultados iniciais mostram que ele é mais resistente, mais barato, causa menos inflamação e mancha menos o dente do que o produto disponível no mercado.
A pesquisa, coordenada pela USP de Ribeirão Preto, foi publicada na revista "Journal of Endodontics".
Os pesquisadores testaram o EndoBinder, material desenvolvido e patenteado pela UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), que já mostrou potencial como adesivo para ossos fraturados.
O produto, que está licenciado para uma empresa privada, ainda aguarda aval da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para estar no mercado.
No primeiro teste, as amostras foram submetidas a compressão. Depois, o produto e o similar foram aplicados no dorso de ratos, região com tecidos semelhantes aos dos nervos dos dentes humanos.
"Constatamos que o EndoBinder produziu menos inflamação", disse a professora Fernanda de Carvalho Panzeri Pires de Souza, coordenadora da pesquisa.
O produto foi aplicado também em dentes de porcos, cujo efeito ainda está sendo analisado, para então ser utilizado em pacientes.
Há também o aspecto estético. Os dois materiais foram aplicados no interior de dentes bovinos, utilizados em estudos pela semelhança com o de humanos. O produto comercial deixou mais manchas acinzentadas do que o material testado no estudo.
A diferença também se vê no bolso: um grama do selante comercial é vendido por R$ 250. O novo produto pode custar até 50% menos.
Segundo Victor Pandolfelli, um dos inventores do EndoBinder, o produto tem princípio ativo similar ao do cimento convencional, mas grau de pureza compatível com o organismo.
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