Sempre nos direcionamos em dizer que no começo do ano será uma nova vida, com mudanças e objetivos a alcançar. Mas ai começa o ano e vai passando, passando e nada foi feito e vai deixando para o mês seguinte e ai vem angustia, desmotivação, depressão, etc. Mas tenho certeza que as dicas que darei irão encontrar a força necessária e atingir nossas metas. Na verdade a desmotivação é o primeiro sintoma que vem antes de chegar a uma depressão, porque a motivação é um processo interno, vem em etapas. É causada pela sua fluência de idéias positivas e pela forma de como você vê e lida com sua realidade. A motivação é causada por fatores conscientes e inconscientes. Está na finalidade de tudo o que o indivíduo realiza, persegue, deseja, ambiciona e almeja em sua vida. Toda motivação ou interesse implica em procura, crescimento e desenvolvimento. Nossos atos não derivam de mero esforço tensional, há na raiz do comportamento uma orientação positiva, dirigida em determinado sentido de crescimento, auto-realização e de gratificação de necessidades. Teríamos, neste sentido, uma verdadeira escala de necessidades por hierarquia. Primeiro estariam as necessidades fisiológicas, alimentação, proteção, respiração, sexo e outras. Em segundo, as necessidades relacionadas à segurança e proteção. Em um nível mais elevado, encontramos as necessidades de amor, aceitação e carinho, pois todo ser humano depende do afeto das pessoas e de grupos sociais. Na falta de gratificação dessas necessidades superiores, poderemos prever conseqüências gravíssimas que irão desde o simples desajuste até as mais severas formas de psicopatologias. Finalmente, ocorre novo grupo de necessidades bem mais elevadas que são: as necessidades de competição, capacidade, equilíbrio, realização e reconhecimento do valor próprio. Na ausência da satisfação dessas necessidades sentimo-nos desanimados e sem motivação, passivos e inertes, ao passo que de sua gratificação surge uma nova meta: a força motivadora da maturidade e que vai nos ajudar a tornarmo-nos o que realmente podemos ser, que almejamos ser e que podemos conseguir em nossa vida emocional, social e cultural. Esta possibilidade varia de pessoa para pessoa e depende, essencialmente, da satisfação das necessidades fisiológicas, de segurança, afeto e valorização. Assim, só você pode controlar e manter acesa a chama de sua vela! Você por acaso já parou para entender o que faz motivação andar, parar ou, até mesmo, retroceder? Por que umas pessoas são, aparentemente, mais felizes do que outras? O que causa a tal “felicidade”? O que faz com que nos levantemos dispostos a tomar um banho tão caprichado que acabe mexendo com nossa exuberância? Será que se eu tivesse, neste momento, em minha conta corrente, cem mil dólares disponíveis, faria alguma diferença na motivação que sinto ao levantar? Por que tantas pessoas sofrem de depressão e têm a sensação de que as coisas caminham para um beco sem saída? Quantas vezes começamos a pensar e chegamos à conclusão que, se continuarmos pensando, vamos enlouquecer? Afinal, tudo está dando tão errado. Parece que, por mais que andemos, não saímos do lugar. Pior ainda, achamos que estamos na marcha ré. Será possível que não exista um mecanismo para alterar esse fluxo vertiginoso? E você ainda vai dizer: “ontem eu estava bem, mas hoje, não sei o que aconteceu, o mundo parece que virou de cabeça para baixo!”. Será caso de terapia? Será que sou mais um dentre tantos desajustados? O que dizer da perda de entes queridos ou de um amor desiludido? Como lidar com a arrogância, a mediocridade das pessoas, as traições, a incerteza de poder viver uma vida digna pela falta, cada vez maior, de empregos? Tantas perguntas e onde encontrar tantas respostas? Só mesmo quem já passou por uma depressão, ou várias, pode dizer qual é a sensação: desânimo em sair da cama, vontade de isolar-se por completo, sensação de descompasso com a vida e de descontinuidade das ações, falta de prazer em tudo que faz. Isso quando não pula vertiginosamente para os extremos: vontade de ir embora do mundo, de jogar tudo para cima e suicidar-se. Esse é o mau do século! Se não aprendermos como lidar com a desmotivação, vamos sofrer muito pelos próximos anos de nossa vida. Não sei se você já percebeu que, em função da vida que levamos, nosso metabolismo tende a alternar numa freqüência muito rápida, mudando, por conseqüência, nossa condição no que diz respeito ao humor. Em outras palavras, num determinado momento, você até sorri, mas, no instante seguinte, seria um perigo se estivesse com uma serra elétrica nas mãos. Para dizer ao certo somos todos assassinos de pensamentos. A motivação é irmã gêmea da ação. Faltou forças? Troque a pilha!!! Sua atitude é que determina se você é um(a) vencedor(a) ou não. Portanto aja! Evite cair na armadilha pessoal da auto-comiseração. Nunca tenha pena de si mesmo(a). O otimismo é uma atitude que impede de cair na apatia, no desespero e tristeza perante as adversidades. O otimismo (um otimismo realista, compreenda-se, porque um otimismo ingénuo pode ser desastroso) influencia a forma como as pessoas explicam a si mesmas os seus êxitos e os seus fracassos. Os otimistas têm tendência a considerar que os seus fracassos se devem a algo que pode mudar, e por isso é mais fácil que na ocasião seguinte lhes saiam melhor as coisas. Em contrapartida, os pessimistas atribuem os seus fracassos a obstáculos que se consideram incapazes de modificar. Para se animar, ouça uma boa música, uma daquelas que mexem com seu coração de alguma maneira, numa altura de som considerável. Se, a partir do meio da música, você começar a cantar junto, é bom sinal. Pode ter certeza que já vai fazer uma grande diferença. Acima de tudo, lembre-se: quem acende a vela é você, quem alimenta a chama é você e quem a mantém acesa também é você… e mais ninguém. A noção dos seus limites está em você. Quem viveu emoções fortes, tentou tantas vezes e não deu, quem sabe o quanto doeu tudo isso, e mais, quem precisa ser feliz em tudo isso é você. Abraçar uma causa é fundamental para todo ser humano, mas a “sua” causa é a mais importante enquanto viver, enquanto existir a chama. Enfraqueça sua chama e nada mais valerá a pena: não valerá levantar da cama, não valerá tomar aquele banho caprichado, não valerá olhar para a frente e esperar que algo aconteça. Saber seus limites e respeitar os limites dos outros pode levá-lo ao sucesso, mas como obter o sucesso se você não se conhece? Se você não procurar se conhecer melhor não vai saber do que gosta e se não sabe o que gosta é porque ainda não se conhece e aí você pode deixar escapar o sucesso. A gente costuma ter motivação sempre que aparece coisa nova, mas todo dia é um novo dia e cabe a você colocar motivação para ele se tornar um bom dia. Viver motivado é viver o momento, é buscar o que parece impossível, é transcender as suas manias, a sua vergonha, livrar-se do apego e buscar a magia de viver em meio à turbulência com alegria e em paz. Este tesouro chamado motivação está no seu coração, no seu interior. A motivação tem a ver com a lei da atração que atrai e realiza todos os seus desejos, mas a disciplina de buscar o ideal requer meditação e pensamentos repetidos de realização dos seus desejos. Você pode estudar e ter muitos conhecimentos, mas se não colocar motivação em seus conhecimentos, não vai encontrar o seu dom e sua felicidade estará ameaçada. Deixe a motivação circular em suas veias, o universo percebe quando você está fazendo algo com motivação e toda energia universal começa a se motivar a seu favor Espiritualidade, Amor e Psicologia Weblog |
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7.02.2011
A noção dos seus limites está em você
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