Cheios e durinhos, glúteos esculpidos com próteses de silicone conquistam mais adeptas
POR GISLANDIA GOVERNO
Rio - Quando se pensa em bumbum avantajado, é quase impossível não lembrar da funkeira Valesca Popozuda. Adepta da gluteoplastia — cirurgia plástica de próteses de silicone para remodelar os glúteos —, ela se submeteu à técnica duas vezes: na primeira, colocou 350 ml. Na segunda, foram 550 ml. “A cirurgia foi a maneira rápida e eficaz que encontrei para conquistar o bumbum dos meus sonhos, bem empinado, algo que em anos de malhação não conseguia. Estou realizada”, confessa a cantora de 33 anos.
A cirurgia, que varia entre R$ 15 e R$ 20 mil, conquista mulheres e homens. Segundo a Silimed, maior fabricante de próteses de silicone da América Latina, no primeiro semestre deste ano as vendas aumentaram 62%: foram 2,75 mil implantes no bumbum. Um outro levantamento, do Ibope, revelou que, em 2009, 8 mil pessoas se submeteram ao procedimento — entre elas, 18% são homens.
O especialista em gluteoplastia da Uerj, Fernando Serra, explica que os formatos mais usados são o oval e o redondo. “A ideia é respeitar o biotipo de cada pessoa para deixar o bumbum o mais natural possível”. Segundo ele, quem quer remodelar o bumbum deve estar certo da decisão. “É possível remover a prótese, mas não é recomendado. A pele se acomoda ao implante. Se tirar, fica flácida”, diz Fernando Serra.
O procedimento dura cerca de 1h30. É feita uma incisão de 6 cm no sulco interglúteo (acima do ânus), onde a prótese é inserida, com anestesia peridural. Entre os riscos, há possibilidade de infecção, sangramento ou abertura dos pontos. “Para evitar chances de erro, deve-se procurar um médico integrante da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica”, destaca o cirurgião Miguel Sorrentino.
Difícil é convencer o paciente de que cabe ao médico decidir o volume das próteses. “Às vezes elas querem algo exagerado. O bonito é o bumbum ter curvas harmônicas, não um tamanho extravagante”, acredita Miguel.
Foto: Marcelo Regua / Agência O Dia
O especialista em gluteoplastia da Uerj, Fernando Serra, explica que os formatos mais usados são o oval e o redondo. “A ideia é respeitar o biotipo de cada pessoa para deixar o bumbum o mais natural possível”. Segundo ele, quem quer remodelar o bumbum deve estar certo da decisão. “É possível remover a prótese, mas não é recomendado. A pele se acomoda ao implante. Se tirar, fica flácida”, diz Fernando Serra.
O procedimento dura cerca de 1h30. É feita uma incisão de 6 cm no sulco interglúteo (acima do ânus), onde a prótese é inserida, com anestesia peridural. Entre os riscos, há possibilidade de infecção, sangramento ou abertura dos pontos. “Para evitar chances de erro, deve-se procurar um médico integrante da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica”, destaca o cirurgião Miguel Sorrentino.
Difícil é convencer o paciente de que cabe ao médico decidir o volume das próteses. “Às vezes elas querem algo exagerado. O bonito é o bumbum ter curvas harmônicas, não um tamanho extravagante”, acredita Miguel.
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