Wii e Kinect aumentam o gasto calórico de crianças
O Globo
WASHINGTON - Um estudo de pesquisadores da Escola de Saúde Pública da
Universidade de Washington sugere que videogames que exigem movimento,
como o Wii e o Kinect, aumentaram o gasto calórico de crianças moradores
de áreas urbanas, uma parcela da população com grande risco de ganhar
peso de forma nada saudável.
“Várias pessoas dizem que o tempo gasto em frente ao monitor é um grnade fator do aumento da obesidade infantil. Mas crianças odeiam brincar com bola, mas adoram o jogo Dance Dance Revolution, então porque não deixá-las malhar e suar com os jogos eletrônicos?” perguntou o autor do estudo, Tod Miller.
Trabalhos acadêmicos sobre o tema no passado sugeriam que videogames que faziam os jogadores dançarem ou jogarem uma partida de futebol virtual podiam aumetar os gastos de energia e ajudar no combate à obesidade infantil, que afeta autalmente 17% dos adolescentes e crianças americanas. Várias escolas em pelo menos dez estados americanos, começaram a introduzir o videogame nas aulas de educação física. A esperança é que este tipo de atividade motive as crianças sedentárias.
Mas será que tais jogos ajudariam lugares com alto índice de alunos com risco para obesidade? Para descobrir, Miller e sua equipe recrutou 104 crianças da 3ª a 8ª séries — entre sete e 12 anos — de escolas públicas de Washington. Os pesquisadores queriam observar como as tradicionais atividades físicas competiriam com os jogos Dance Dance Revolution — em que o jogador tem que imitar a coreografia apresentada na tela — e um outro jogo de ação chamado Winds of Orbis.
Os alunos foram aleatoriamente escolhidos para jogar três sessões de 20 minutos de um dos dois videogames e ou a atividade de ginásticas a que estão acostumados. Aqueles que jogaram Orbis fizeram as atividades do personagem principal, como escalar e pular. O teste foi supervisionado por um pesquisador que mediu o consumo calórico dos alunos.
Os pesquisadores descobriram que os estudantes, em média, gastaram mais energia quando participavam as atividades de educação física. Mas descobriram também que crianças entre as 3ª e 5ª séries — entre sete e nove anos — , os jogos que obrigam a criança a se mexer as levaram a se movimentar o suficiente para atender às recomendações de intensidade exigidas para a atividade. Essas descobertas sugerem que este tipo de jogo eletrônico pode ser uma alternativa para a educação física tradicional, pelo menos para as crianças menores.
“Várias pessoas dizem que o tempo gasto em frente ao monitor é um grnade fator do aumento da obesidade infantil. Mas crianças odeiam brincar com bola, mas adoram o jogo Dance Dance Revolution, então porque não deixá-las malhar e suar com os jogos eletrônicos?” perguntou o autor do estudo, Tod Miller.
Trabalhos acadêmicos sobre o tema no passado sugeriam que videogames que faziam os jogadores dançarem ou jogarem uma partida de futebol virtual podiam aumetar os gastos de energia e ajudar no combate à obesidade infantil, que afeta autalmente 17% dos adolescentes e crianças americanas. Várias escolas em pelo menos dez estados americanos, começaram a introduzir o videogame nas aulas de educação física. A esperança é que este tipo de atividade motive as crianças sedentárias.
Mas será que tais jogos ajudariam lugares com alto índice de alunos com risco para obesidade? Para descobrir, Miller e sua equipe recrutou 104 crianças da 3ª a 8ª séries — entre sete e 12 anos — de escolas públicas de Washington. Os pesquisadores queriam observar como as tradicionais atividades físicas competiriam com os jogos Dance Dance Revolution — em que o jogador tem que imitar a coreografia apresentada na tela — e um outro jogo de ação chamado Winds of Orbis.
Os alunos foram aleatoriamente escolhidos para jogar três sessões de 20 minutos de um dos dois videogames e ou a atividade de ginásticas a que estão acostumados. Aqueles que jogaram Orbis fizeram as atividades do personagem principal, como escalar e pular. O teste foi supervisionado por um pesquisador que mediu o consumo calórico dos alunos.
Os pesquisadores descobriram que os estudantes, em média, gastaram mais energia quando participavam as atividades de educação física. Mas descobriram também que crianças entre as 3ª e 5ª séries — entre sete e nove anos — , os jogos que obrigam a criança a se mexer as levaram a se movimentar o suficiente para atender às recomendações de intensidade exigidas para a atividade. Essas descobertas sugerem que este tipo de jogo eletrônico pode ser uma alternativa para a educação física tradicional, pelo menos para as crianças menores.
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