Apesar da idade, Brooke Greenberg mantém a aparência física e a cognição de uma criança
Foto: Daily Mail/Reprodução
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O caso de uma jovem de 20 anos que não envelhece tem desafiado, há
anos, os médicos nos Estados Unidos. Apesar da idade, Brooke Greenberg
mantém a aparência física e a cognição de uma criança, com idade mental
de nove meses.
Segundo informações do Daily Mail, Brooke não consegue falar, tem dentes de um bebê, mas os médicos nunca conseguiram explicar os motivos disso. Ela já foi examinada por algumas das mais prestigiadas instituições de pesquisa dos Estados Unidos, porém ainda não recebeu um diagnóstico final.
Eric Schadt, diretor do Instituto de Biologia Genômica do Mount Sinai Medical Center, em Nova York, afirmou que a menina "não tem nenhuma anormalidade aparente em seu sistema endócrino, ou qualquer outra anomalia conhecida que possa causar problemas de desenvolvimento".
Testes apontam que a jovem pode sofrer de uma mutação genética que "desliga" sua capacidade de envelhecer. A equipe de Schadt trabalha no sequenciamento genético de Brooke e espera identificar um gene mutante responsável pela anomalia.
Os cientistas acreditam que seu código genético único poderia proporcionar uma nova visão sobre o processo de envelhecimento, levando ao desenvolvimento de novos tratamentos para doenças relacionadas à velhice, como Parkinson e Alzheimer.
Enquanto o diagnóstico não chega, a família de Brooke se reveza 24 horas por dia para garantir os cuidados à menina, que é alimentada por meio de uma sonda inserida no estômago. Ela, também sofre uma sucessão de problemas de saúde com risco de morte, incluindo acidentes vasculares cerebrais, convulsões, úlceras e problemas respiratórios.
Amelia Lancaster sofre por causa de uma meningite em um
hospital de Oxford, no Reino Unido. A menina surpreendeu médicos após
se recuperar quando os médicos davam horas de vida para ela
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Segundo informações do Daily Mail, Brooke não consegue falar, tem dentes de um bebê, mas os médicos nunca conseguiram explicar os motivos disso. Ela já foi examinada por algumas das mais prestigiadas instituições de pesquisa dos Estados Unidos, porém ainda não recebeu um diagnóstico final.
Eric Schadt, diretor do Instituto de Biologia Genômica do Mount Sinai Medical Center, em Nova York, afirmou que a menina "não tem nenhuma anormalidade aparente em seu sistema endócrino, ou qualquer outra anomalia conhecida que possa causar problemas de desenvolvimento".
Testes apontam que a jovem pode sofrer de uma mutação genética que "desliga" sua capacidade de envelhecer. A equipe de Schadt trabalha no sequenciamento genético de Brooke e espera identificar um gene mutante responsável pela anomalia.
Os cientistas acreditam que seu código genético único poderia proporcionar uma nova visão sobre o processo de envelhecimento, levando ao desenvolvimento de novos tratamentos para doenças relacionadas à velhice, como Parkinson e Alzheimer.
Enquanto o diagnóstico não chega, a família de Brooke se reveza 24 horas por dia para garantir os cuidados à menina, que é alimentada por meio de uma sonda inserida no estômago. Ela, também sofre uma sucessão de problemas de saúde com risco de morte, incluindo acidentes vasculares cerebrais, convulsões, úlceras e problemas respiratórios.
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