Fazer escolhas implica renunciar a alguns desejos para viabilizar outros.
Algumas pessoas apreciam seu trabalho, mas não a empresa onde estão. Outras admiram a harmonia conquistada, mas não têm qualquer prazer no exercício de suas atividades. Uns recebem propostas para mudar de emprego, financeiramente desfavoráveis, porém desafiadoras. Outros têm diante de si um vasto leque de opções, muitas coisas por fazer, mas não conseguem abraçar a tudo. Todas estas pessoas têm algo em comum: a necessidade premente de escolhas.
"Acredito que quase todas as pessoas passam ao longo de sua trajetória pelo 'dilema da virada'. Um momento especial em que uma decisão específica e irrevogável tem que ser tomada apenas porque a vida não pode continuar como está. Algumas pessoas passam por isso aos 15 anos, outras, aos 50. Algumas talvez nunca tomem esta decisão, e outras o façam várias vezes no decorrer de sua existência".
Algumas pessoas apreciam seu trabalho, mas não a empresa onde estão. Outras admiram a harmonia conquistada, mas não têm qualquer prazer no exercício de suas atividades. Uns recebem propostas para mudar de emprego, financeiramente desfavoráveis, porém desafiadoras. Outros têm diante de si um vasto leque de opções, muitas coisas por fazer, mas não conseguem abraçar a tudo. Todas estas pessoas têm algo em comum: a necessidade premente de escolhas.
"Acredito que quase todas as pessoas passam ao longo de sua trajetória pelo 'dilema da virada'. Um momento especial em que uma decisão específica e irrevogável tem que ser tomada apenas porque a vida não pode continuar como está. Algumas pessoas passam por isso aos 15 anos, outras, aos 50. Algumas talvez nunca tomem esta decisão, e outras o façam várias vezes no decorrer de sua existência".
"Os anos ensinaram-me algumas lições. Passei a compreender que quando estimamos aquilo que fazemos, podemos nos sentir completos, satisfeitos e plenos, ao passo que se apenas procurarmos fazer o que gostamos, sempre estaremos numa busca insaciável, porque o que gostamos hoje não será o mesmo que prezaremos amanhã", afirma Coelho. Todavia, é indiscutível a importância de alinhar o prazer às nossas aptidões. Encontrar a vocação, uma voz imaginária que soa latente, capaz de converter advogados em músicos, fazer engenheiros virarem suco.
Escolhas são feitas com base em preferências pessoais. "Trocar de empresa ou mudar de atribuição, por exemplo, são convites permanentes. O problema de recusá-los é passar o resto da vida se perguntando o que teria acontecido se você tivesse aceitado. Prefiro não carregar comigo o benefício da dúvida. Por isso, opto por assumir riscos calculados e seguir adiante. Somos livres para escolher, porém prisioneiros das consequências", diz o escritor.
Os gregos não escreviam obituários. Quando alguém morria, faziam uma pergunta: "Essa pessoa viveu com paixão?". Qual seria a resposta para você?
Saber Mulher
Fazer escolhas...
Fazemos escolhas o tempo todo... algumas com a razão, outras com o coração, outras com as dores, outras pelos amores, outras por nós e tantos outras por aqueles que amamos.
Ás vezes é muito dificil lidarmos com as consequências de nossas escolhas... por mais que possamos nos perdoar quando as coisas não acontecerem do jeito que planejamos, ainda assim é dificil enfrentá-las. Outras vezes, como elas nos trazem dor, acreditamos que erramos... será? Tem muita coisa nessa vida que só conquistamos através da dor... não sei se isso é justo mas é o que eu vejo todos os dias, nas histórias de muita gente... Parece que não temos como fugir da cruz.
Cada escolha que fazemos, em se falando de relacionamentos afetivos, gera sempre algo no outro que nem sempre poderemos ver ou calcular: será bom ou ruim, de que forma o afetará, quais serão as reais consequências. As vezes simplesmente fazemos o melhor que pudemos.
Imagine uma mãe que precisou deixar um filho com alguém para ir embora, trabalhar... o filho irá sentir que ela não o escolheu, que o abandonou... muitas vezes isso parece injusto e estranho mas quando nos afastamos, podemos perceber que muitas outras coisas aconteceram ao redor dessa escolha.
Acredito que quando escolhemos, o mundo se move, o mundo muda... um sopro seu poderá causar um furacão do outro lado do mundo, unido a tantos outros sopros. Quando acreditamos nisso e nos apegamos a esse algo maior que nós, normalmente parece que o sofrimento é menor e os resultados são mais lucrativos. Mudanças positivas realmente acontecem.
No nosso exemplo, a mãe pode até chorar por não ter feito a escolha certa mas o universo jamais a deixou sozinha. Ele estava lá, muitas vezes conduzindo as coisas para ela... no final ela talvez não perceba , mas seu amor protegeu seu filho de uma certa forma. Não aconteceu da forma correta, mas quem disse que esse mundo é correto?
O duro de crescer é ter a consciência que essa mãe teve, depois de muito tempo: que a responsabilidade de nossas escolhas é sempre nossa, de mais ninguém.
Mas não podemos nos esquecer de que o universo conspira a favor dos homens bons... Fazer escolhas não é fácil mas se formos capaz de ouvir o que ha de mais profundo em nós, de ouvir o que o universo espera de nós, talvez percebamos que ele nem sempre nos da aquilo que escolhemos mas muitas vezes ele nos da muito além daquilo que imaginávamos ser possível receber.
Abra seus olhos e seu coração... aprenda a receber o que Deus tem realmente pra voce e não espere que venha da maneira que você imaginou... Nunca vem mas sempre é bem maior e melhor do que voce esperava!!!
Bjus, bjus.
Luciana Voos
A historia contada é apenas um exemplo, fictícia.
imagem - http://amaivos.uol.com.br
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