Verão é a época em que mais surgem casos. É preciso ir rapidamente ao oftalmologista
Rio -
O verão é a estação favorita
de muitos, mas o calor, o aumento da umidade e as aglomerações, comuns
em praias e piscinas, fazem da estação a de maior risco para a
conjuntivite. Apesar de não haver levantamento oficial de casos no Rio, a
Secretaria Municipal de Saúde garante que, nessa época, há um aumento
significativo de incidência da doença.
A conjuntivite pode ser bacteriana, viral ou alérgica. Apesar das
causas distintas, ardência, aumento da secreção ocular, coceira e
vermelhidão nos olhos são sintomas comuns a todas. De acordo com o
oftalmologista André Chechinel, do Conselho Brasileiro de Oftalmologia, um grave erro cometido pela maioria é demorar para procurar um especialista.
“As pessoas costumam passar dias tratando os olhos apenas com o colírio normal, o que não é aconselhável”, alerta. “É preciso descobrir exatamente qual é o problema, pois usar o colírio errado pode até piorar a doença”.
Se descoberta no tempo certo, a conjuntivite é de fácil tratamento, mas o tempo varia de acordo com o tipo da doença. Segundo Chechinel, a bacteriana, apesar de produzir muita secreção e inchaço, é a que responde mais rápido ao colírio e costuma melhorar em 72 horas. Já a alérgica leva em torno de 7 dias, e a viral, que causa mais desconforto, dura de duas semanas até um mês.
Quem está contaminado deve evitar proximidade com outras pessoas, pois a conjuntivite se dissemina rapidamente através de telefones, maçanetas, pias e fronhas. Se não houver outra maneira, o uso de óculos dificulta a transmissão.
Medidas de prevenção
Para prevenir a conjuntivite, o Centro Nacional de Epidemiologia (Cenepi) orienta a população a lavar frequentemente as mãos, evitar aglomerações, não compartilhar maquiagem e nem outros produtos de uso ocular.
Como primeira medida em casos de suspeita da doença, é bom lavar bem os olhos por dentro, com água gelada, que funciona como uma espécie de anestésico e alivia o incômodo. Feito isso, deve-se procurar um médico para saber exatamente que tipo de medicamento deve ser utilizado.
Usar colírio sem prescrição médica pode até agravar o problema | Foto: Banco de imagens
“As pessoas costumam passar dias tratando os olhos apenas com o colírio normal, o que não é aconselhável”, alerta. “É preciso descobrir exatamente qual é o problema, pois usar o colírio errado pode até piorar a doença”.
Se descoberta no tempo certo, a conjuntivite é de fácil tratamento, mas o tempo varia de acordo com o tipo da doença. Segundo Chechinel, a bacteriana, apesar de produzir muita secreção e inchaço, é a que responde mais rápido ao colírio e costuma melhorar em 72 horas. Já a alérgica leva em torno de 7 dias, e a viral, que causa mais desconforto, dura de duas semanas até um mês.
Quem está contaminado deve evitar proximidade com outras pessoas, pois a conjuntivite se dissemina rapidamente através de telefones, maçanetas, pias e fronhas. Se não houver outra maneira, o uso de óculos dificulta a transmissão.
Medidas de prevenção
Para prevenir a conjuntivite, o Centro Nacional de Epidemiologia (Cenepi) orienta a população a lavar frequentemente as mãos, evitar aglomerações, não compartilhar maquiagem e nem outros produtos de uso ocular.
Como primeira medida em casos de suspeita da doença, é bom lavar bem os olhos por dentro, com água gelada, que funciona como uma espécie de anestésico e alivia o incômodo. Feito isso, deve-se procurar um médico para saber exatamente que tipo de medicamento deve ser utilizado.
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