A meta é restringir ao máximo o número de operadoras, que hoje proliferam pelo setor público em 2014
Antonio Temóteo
Deco Bancillon
Bárbara Nascimento
O governo decidiu, mediante decreto presidencial,
transformar a Fundação de Seguridade Social (Geap), que está sob
intervenção da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em um
super plano de saúde do funcionalismo. O convênio será firmado
exclusivamente pelo Ministério do Planejamento e abrangerá servidores da
União, das autarquias e das fundações. A meta é restringir ao máximo o
número de operadoras, que hoje proliferam pelo setor público — são 34.
Muitas estão em situação quase falimentar e podem deixar mais de 2,7
milhões de pessoas sem atendimento.
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A Geap, que está com patrimônio negativo de R$ 56,8 milhões, atende, atualmente, 600 mil conveniados. Pelo decreto, publicado em 8 de outubro, os servidores só poderão ter um plano de saúde gerido por uma empresa que atenda o funcionalismo. Ou seja, quem, por exemplo, está hoje na problemática Fundação Assistencial dos Servidores do Ministério da Fazenda (Assefaz) só poderá migrar para a Geap se abrir mão do antigo plano. É que o governo subsidia parte do valor da mensalidade, ajuda que varia entre R$ 82,83 e R$ 167,70 por pessoa, de acordo com o salário do funcionário. Essa fatura já passa de R$ 3 bilhões por ano.
Antonio Temóteo
Deco Bancillon
Bárbara Nascimento
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A Geap, que está com patrimônio negativo de R$ 56,8 milhões, atende, atualmente, 600 mil conveniados. Pelo decreto, publicado em 8 de outubro, os servidores só poderão ter um plano de saúde gerido por uma empresa que atenda o funcionalismo. Ou seja, quem, por exemplo, está hoje na problemática Fundação Assistencial dos Servidores do Ministério da Fazenda (Assefaz) só poderá migrar para a Geap se abrir mão do antigo plano. É que o governo subsidia parte do valor da mensalidade, ajuda que varia entre R$ 82,83 e R$ 167,70 por pessoa, de acordo com o salário do funcionário. Essa fatura já passa de R$ 3 bilhões por ano.
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