A Copa do Mundo
é no Brasil, mas os atrativos são suíços. É assim que o governo daquele
país pretende atrair torcedores para assistir aos jogos do Mundial às
margens da Lagoa Rodrigo de Freitas. Entre os dias 12 de junho e 13 de
julho, um restaurante foi todo caracterizado com elementos da cultura
suíça como trenós, toalhas quadriculadas, painéis com paisagens e até
vacas cenográficas. No local, durante toda a Copa haverá sorteios de
brindes como canivetes e chocolates, ingressos para os jogos e até
passagens aéreas para conhecer o país.
Apelidado de Baixo Suíça, o palco do projeto Swissando no Rio de Janeiro espera receber cerca de 5 mil pessoas por dia. De acordo com a coordenadora da iniciativa, Christina Gläser, a ideia é promover o intercâmbio entre as culturas e mostrar que “a Suíça não é só neve”, como diz a campanha do projeto.
Segundo ela, uma pequisa encomendada pelo governo suíço mostra que o brasileiro sabe muito pouco sobre o país dos alpes e até confunde com outro país europeu, a Suécia. “A maioria sabe muito pouco ou tem uma visão antiga. Não sabem, por exemplo, que entre os elementos da nossa cultura estão a educação, a reciclagem, a bicicleta e o fato de o transporte público ser usado massivamente pela população, incluindo os políticos”, destacou Christina. “Queremos divulgar isso aqui”, completou.
Além dos telões transmitindo os jogos, a trilha sonora do espaço é com a banda Manissadu, formada pela cantora suíça Anissa Damalli e músicos brasileiros. A comida fica por conta do chefe suíço Christian Zueger, que já serviu a família real britânica e o chefe do restaurante que abriga o Baixo Suíça, Mario “Maluco”, do Palaphita Kitch. Haverá opções de pratos como o raclette (combinação de queijo derretido), batata rösti (ralada e grelhada com queijo ou carne) e tortas. Na campanha de divulgação, os suíços lembram que o fondue é um prato típico daquele país, mas que a versão com chocolate e carne é invenção brasileira.
O Swissando também criou um espaço para os visitantes desfrutarem das comidas e bebidas e em um ambiente típico. “Estamos em frente a um dos cartões-postais do Rio, que é o Cristo Redentor, a Lagoa [Rodrigo de Freitas] e cercados de montanhas. Esses dois últimos elementos têm similaridade com a Suíça”, disse a coordenadora. Ela promete instalar um chalé tropical de madeira com pele de carneiro para os torcedores desfrutarem o inverno carioca.
O espaço recebe o público entre as 13h e 3h todos os dias. A programação completa está disponível no site .
Apelidado de Baixo Suíça, o palco do projeto Swissando no Rio de Janeiro espera receber cerca de 5 mil pessoas por dia. De acordo com a coordenadora da iniciativa, Christina Gläser, a ideia é promover o intercâmbio entre as culturas e mostrar que “a Suíça não é só neve”, como diz a campanha do projeto.
Segundo ela, uma pequisa encomendada pelo governo suíço mostra que o brasileiro sabe muito pouco sobre o país dos alpes e até confunde com outro país europeu, a Suécia. “A maioria sabe muito pouco ou tem uma visão antiga. Não sabem, por exemplo, que entre os elementos da nossa cultura estão a educação, a reciclagem, a bicicleta e o fato de o transporte público ser usado massivamente pela população, incluindo os políticos”, destacou Christina. “Queremos divulgar isso aqui”, completou.
Além dos telões transmitindo os jogos, a trilha sonora do espaço é com a banda Manissadu, formada pela cantora suíça Anissa Damalli e músicos brasileiros. A comida fica por conta do chefe suíço Christian Zueger, que já serviu a família real britânica e o chefe do restaurante que abriga o Baixo Suíça, Mario “Maluco”, do Palaphita Kitch. Haverá opções de pratos como o raclette (combinação de queijo derretido), batata rösti (ralada e grelhada com queijo ou carne) e tortas. Na campanha de divulgação, os suíços lembram que o fondue é um prato típico daquele país, mas que a versão com chocolate e carne é invenção brasileira.
O Swissando também criou um espaço para os visitantes desfrutarem das comidas e bebidas e em um ambiente típico. “Estamos em frente a um dos cartões-postais do Rio, que é o Cristo Redentor, a Lagoa [Rodrigo de Freitas] e cercados de montanhas. Esses dois últimos elementos têm similaridade com a Suíça”, disse a coordenadora. Ela promete instalar um chalé tropical de madeira com pele de carneiro para os torcedores desfrutarem o inverno carioca.
O espaço recebe o público entre as 13h e 3h todos os dias. A programação completa está disponível no site .
Nenhum comentário:
Postar um comentário