Suposto responsável pelo crime é grupo ligado à Al-Qaeda.
Crianças tinham entre 3 e 12 anos; outros 8 civis também foram mortos.
A Anistia Internacional (AI) denunciou nesta quinta-feira (5) a execução sumária na Síria de um grupo de 15 civis, entre eles sete crianças, supostamente realizada por um grupo ligado à Al-Qaeda.
As crianças tinha entre 3 e 12 anos. Os demais civis eram três mulheres e cinco homens.
A matança aconteceu no povoado de Al Tleiliye, na província de Hasaka, norte, e supostamente foi realizada por membros do grupo Estado Islâmico no Iraque e Levante (EIIL), segundo a organização.
"O objetivo foram as famílias de agricultores árabes, por seu suposto apoio a um grupo armado curdo, o YPG (Unidade de Proteção do Povo) ou porque foram confundidos com curdos", explica o comunicado.
A maioria das vítimas recebeu uma bala na cabeça.
Philip Luther, diretor da AI para o Oriente Médio, afirmou que estes assassinatos a sangue frio são uma amarga recordação de como a completa impunidade para os crimes de guerra e contra a humanidade está alimentando a brutalidade e a desumanidade.
As crianças tinha entre 3 e 12 anos. Os demais civis eram três mulheres e cinco homens.
A matança aconteceu no povoado de Al Tleiliye, na província de Hasaka, norte, e supostamente foi realizada por membros do grupo Estado Islâmico no Iraque e Levante (EIIL), segundo a organização.
"O objetivo foram as famílias de agricultores árabes, por seu suposto apoio a um grupo armado curdo, o YPG (Unidade de Proteção do Povo) ou porque foram confundidos com curdos", explica o comunicado.
A maioria das vítimas recebeu uma bala na cabeça.
Philip Luther, diretor da AI para o Oriente Médio, afirmou que estes assassinatos a sangue frio são uma amarga recordação de como a completa impunidade para os crimes de guerra e contra a humanidade está alimentando a brutalidade e a desumanidade.
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