Circula na web um e-mail com título “Remédio suspenso – Risco de
morte”, no qual o suposto médico do trabalho Maurici Aragão Tavares
alerta para os riscos da ingestão da substância ativa usada
principalmente em antigripais denominada fenilpropalamina, suspensa no
Brasil em 2000, por meio da Resolução 96, do Ministério da Saúde,
através da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A medida de suspensão por parte da Anvisa foi tomada depois que a
‘Food and Drug Administration’, (FDA), dos Estados Unidos, constatou que
a substância vinha provocando adversos fatais em usuários americanos
(hemorragia cerebral). No Brasil, a suspensão foi preventiva, uma vez
que não existiram casos relatados.
Sobre as informações difundidas via e-mail que têm causado confusão entre consumidores e levantado falso alarde sobre alguns medicamentos, a Anvisa informa que não há motivo para alarde e preocupação, uma vez que a Agência já tomou todas as providências necessárias e a substância já não faz mais parte do mercado farmacêutico brasileiro.
A mensagem lista uma série de medicamentos, como Naldecon, Bernadryl e Descon, amplamente utilizados pela população, inclusive por crianças. O e-mail também menciona o risco de morte por aqueles que estão usando a referida medicação. A Agência destaca que a divulgação de informações desse tipo deve ser cuidadosa e precisa para evitar preocupação desnecessária por parte da população.
Na época, os fabricantes tiveram 30 dias para recolher os medicamentos que continham a substância. Os laboratórios que optaram por manter a marca comercial de seus produtos foram obrigados a modificar a fórmula e, portanto, retiraram a substância dos medicamentos em questão. A Fenilpropanolamina que foi associada a reações adversas nos Estados Unidos, como derrame cerebral, não existe mais no Brasil há 3 anos e meio.
Sobre as informações difundidas via e-mail que têm causado confusão entre consumidores e levantado falso alarde sobre alguns medicamentos, a Anvisa informa que não há motivo para alarde e preocupação, uma vez que a Agência já tomou todas as providências necessárias e a substância já não faz mais parte do mercado farmacêutico brasileiro.
A mensagem lista uma série de medicamentos, como Naldecon, Bernadryl e Descon, amplamente utilizados pela população, inclusive por crianças. O e-mail também menciona o risco de morte por aqueles que estão usando a referida medicação. A Agência destaca que a divulgação de informações desse tipo deve ser cuidadosa e precisa para evitar preocupação desnecessária por parte da população.
Na época, os fabricantes tiveram 30 dias para recolher os medicamentos que continham a substância. Os laboratórios que optaram por manter a marca comercial de seus produtos foram obrigados a modificar a fórmula e, portanto, retiraram a substância dos medicamentos em questão. A Fenilpropanolamina que foi associada a reações adversas nos Estados Unidos, como derrame cerebral, não existe mais no Brasil há 3 anos e meio.
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