Maioria confia que não ficará sem emprego, diz Datafolha.
Os eleitores também foram consultados sobre a situação econômica pessoal, e 44% declararam esperar que ela vá melhorar nos próximos meses
A menos de três meses da eleição presidencial, a maioria dos brasileiros
está confiante de que não corre o risco de ser demitida ou de ficar sem
emprego, revela nova pesquisa Datafolha.
O levantamento mostra também que não houve piora na expectativa dos entrevistados em relação ao aumento da inflação. Mas diminuiu o percentual dos que acham que a situação econômica do país tende a melhorar daqui para a frente.
A pesquisa, realizada nos dias 15 e 16 de julho, com margem de erro de dois pontos, pode ser considerada positiva para o governo em alguns aspectos, já que a percepção dos brasileiros em relação ao emprego segue favorável, apesar de alguns sinais negativos no horizonte.
O levantamento aponta que 70% dos entrevistados acreditam que não correm o risco de serem demitidos. No início de abril, essa taxa era de 61%.
O percentual dos que acham que correm algum risco de ser mandados embora também recuou, de 27% para 20%, entre abril e agora.
Houve um crescimento também, de 51% para 58% entre os dois períodos, no
total de entrevistados que afirmam não ter medo de ficar desempregados.
Segundo dados do Ministério do Trabalho divulgados ontem, o Brasil registrou o menor saldo de criação de vagas com carteira assinada para um mês de junho desde 1998. Foram gerados 25.363 novos postos formais no mês passado.
De um modo geral, permaneceu estável a expectativa de aumento do desemprego. Compartilhada por 43% dos entrevistados no início de julho, ela oscilou para 42% no levantamento atual.
A grande maioria dos brasileiros (58%) continua achando que a inflação pode aumentar. Mas esse percentual é o mesmo do apurado no início de julho, e menor do que os 64% registrado no mês de junho.
Na semana passada, a inflação rompeu o teto da meta do Banco Central, de no início de junho, 36% tinham a expectativa de que a economia do país iria piorar, índice que caiu para 29% no início de julho e que agora subiu para 32%.
Os eleitores também foram consultados sobre a situação econômica pessoal, e 44% declararam esperar que ela vá melhorar nos próximos meses . Outros 40% acreditam que sua situação ficará como está e para 12% ela deve piorar.
Atualmente, 32% dos brasileiros acreditam que o poder dos salários vá aumentar,
CONFIANÇA
O IDC, que leva em conta vários aspectos para medir o sentimento do brasileiro em relação ao país, registrou 109 pontos na pesquisa.
O levantamento mostra também que não houve piora na expectativa dos entrevistados em relação ao aumento da inflação. Mas diminuiu o percentual dos que acham que a situação econômica do país tende a melhorar daqui para a frente.
A pesquisa, realizada nos dias 15 e 16 de julho, com margem de erro de dois pontos, pode ser considerada positiva para o governo em alguns aspectos, já que a percepção dos brasileiros em relação ao emprego segue favorável, apesar de alguns sinais negativos no horizonte.
O levantamento aponta que 70% dos entrevistados acreditam que não correm o risco de serem demitidos. No início de abril, essa taxa era de 61%.
O percentual dos que acham que correm algum risco de ser mandados embora também recuou, de 27% para 20%, entre abril e agora.
Editoria de Arte/Folhapress | ||
Segundo dados do Ministério do Trabalho divulgados ontem, o Brasil registrou o menor saldo de criação de vagas com carteira assinada para um mês de junho desde 1998. Foram gerados 25.363 novos postos formais no mês passado.
De um modo geral, permaneceu estável a expectativa de aumento do desemprego. Compartilhada por 43% dos entrevistados no início de julho, ela oscilou para 42% no levantamento atual.
A grande maioria dos brasileiros (58%) continua achando que a inflação pode aumentar. Mas esse percentual é o mesmo do apurado no início de julho, e menor do que os 64% registrado no mês de junho.
Na semana passada, a inflação rompeu o teto da meta do Banco Central, de no início de junho, 36% tinham a expectativa de que a economia do país iria piorar, índice que caiu para 29% no início de julho e que agora subiu para 32%.
Os eleitores também foram consultados sobre a situação econômica pessoal, e 44% declararam esperar que ela vá melhorar nos próximos meses . Outros 40% acreditam que sua situação ficará como está e para 12% ela deve piorar.
Atualmente, 32% dos brasileiros acreditam que o poder dos salários vá aumentar,
CONFIANÇA
O IDC, que leva em conta vários aspectos para medir o sentimento do brasileiro em relação ao país, registrou 109 pontos na pesquisa.
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