O estudo sugere um protocolo de identificação de altos índices de açúcar no sangue em pacientes odontológicos.
Uma simples consulta ao dentista pode ajudar a descobrir se você
possui ou não diabetes. Pelo menos é o que revela uma pesquisa realizada
pela Universidade de Columbia (EUA) e divulgada pelo Journal of Dental
Research (Jornal de Pesquisa Odontológica).
O estudo sugere um protocolo de identificação de altos índices de açúcar no sangue em pacientes odontológicos. Para isso foram avaliadas cerca de 530 pessoas com pelo menos um fator de risco relacionado ao diabetes, como histórico familiar, colesterol alto, hipertensão ou sobrepeso, por exemplo. Esses pacientes passaram por um exame periodontal que confirmou, acertadamente, que 73% deles possuíam pré-diabetes ou diabetes e tinham dentes ausentes e alta porcentagem de bolsas periodontais profundas.
Posteriormente, um teste de hemoglobina A1C - feito com uma simples picada na ponta do dedo – revelou que 92% dos pacientes pesquisados apresentavam diabetes ou pré-diabetes. Logo, a simples observação dessas duas características bucais alcançou uma assertividade muito grande.
“A análise dos nossos dados sugerem que os profissionais de saúde bucal têm a oportunidade de identificar diabetes não reconhecido e pré-diabetes em pacientes odontológicos”, garante a Dra. Evanthia Lalla, autora chefe do estudo e professora de odontologia da Universidade de Columbia. “As conclusões orais podem oferecer uma oportunidade para a identificação de indivíduos afetados que desconhecem sua condição e encaminhá-los a um médico para uma avaliação mais aprofundada”, finaliza.
“Essa pesquisa interessa de forma direta não apenas aos dentistas, mas também a todas as pessoas que visitam os consultórios regularmente”, acredita o Dr. José Henrique de Oliveira, cirurgião dentista e diretor de Operações e Credenciamento da operadora INPAO Dental.
“Como o diabetes favorece o desenvolvimento da doença periodontal, é importante estar sempre atendo aos sintomas. A boca seca, o mau hálito, o insucesso na colocação de implantes, a tendência à hemorragia bucal, além da gengivite e da periodontite, são as principais manifestações bucais de que algo não está bem”, alerta o profissional.
Vale lembrar ainda que pessoas com diabetes ou pré-diabetes têm maior risco de apresentar doenças cardíacas, como derrame e outras condições vasculares associadas. Atualmente, a diabetes afeta mais de 380 milhões de pessoas em todo o mundo, sendo 12 milhões de brasileiros.
O estudo sugere um protocolo de identificação de altos índices de açúcar no sangue em pacientes odontológicos. Para isso foram avaliadas cerca de 530 pessoas com pelo menos um fator de risco relacionado ao diabetes, como histórico familiar, colesterol alto, hipertensão ou sobrepeso, por exemplo. Esses pacientes passaram por um exame periodontal que confirmou, acertadamente, que 73% deles possuíam pré-diabetes ou diabetes e tinham dentes ausentes e alta porcentagem de bolsas periodontais profundas.
Posteriormente, um teste de hemoglobina A1C - feito com uma simples picada na ponta do dedo – revelou que 92% dos pacientes pesquisados apresentavam diabetes ou pré-diabetes. Logo, a simples observação dessas duas características bucais alcançou uma assertividade muito grande.
“A análise dos nossos dados sugerem que os profissionais de saúde bucal têm a oportunidade de identificar diabetes não reconhecido e pré-diabetes em pacientes odontológicos”, garante a Dra. Evanthia Lalla, autora chefe do estudo e professora de odontologia da Universidade de Columbia. “As conclusões orais podem oferecer uma oportunidade para a identificação de indivíduos afetados que desconhecem sua condição e encaminhá-los a um médico para uma avaliação mais aprofundada”, finaliza.
“Essa pesquisa interessa de forma direta não apenas aos dentistas, mas também a todas as pessoas que visitam os consultórios regularmente”, acredita o Dr. José Henrique de Oliveira, cirurgião dentista e diretor de Operações e Credenciamento da operadora INPAO Dental.
“Como o diabetes favorece o desenvolvimento da doença periodontal, é importante estar sempre atendo aos sintomas. A boca seca, o mau hálito, o insucesso na colocação de implantes, a tendência à hemorragia bucal, além da gengivite e da periodontite, são as principais manifestações bucais de que algo não está bem”, alerta o profissional.
Vale lembrar ainda que pessoas com diabetes ou pré-diabetes têm maior risco de apresentar doenças cardíacas, como derrame e outras condições vasculares associadas. Atualmente, a diabetes afeta mais de 380 milhões de pessoas em todo o mundo, sendo 12 milhões de brasileiros.
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