Gene transforma células do músculo do coração em células especializadas.
Pouco invasivo, método poderá substituir marca-passos eletrônicos.
Especialistas do Instituto do Coração Cedars-Sinai, de Los Angeles, nos Estados Unidos, injetaram um único gene em porcos com frequência cardíaca muito lenta. A terapia transformou células do músculo do coração em células especializadas, que fizeram o órgão bater no ritmo certo, ou seja, funcionando como um marca-passo biológico.
O efeito durou apenas duas semanas, mas os cientistas estão confiantes de que podem torná-lo permanente. Por enquanto, ainda não foram feitos testes em humanos, mas a expectativa é que, no futuro, os marca-passos biológicos poderão substituir os eletrônicos.
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