7.15.2014

É possível aceitar o passado da mulher?


A maioria das mulheres brasileiras com mais de 18 anos possuem algum tipo de
experiência sexual. Alguns estudos dizem que mais de 80% das brasileiras não casam com o primeiro parceiro sexual. Isso coloca a questão do passado da mulher como um problema importante nos relacionamentos, já que essa questão está cada vez mais presente.

A principal razão pela qual o homem tem dificuldade de aceitar uma mulher com
passado sexual, é porque ele possui um mecanismo biológico que avalia as mulheres promíscuas como mulheres menos confiáveis para a geração de filhos e constituição de uma família. Hoje, já existe exame de DNA, mas isso é não anula a função e a existência desse mecanismo biológico.

Uma teoria interessante para explicar isto é a teoria da poligamia. Se uma mulher tiver vários parceiros ao mesmo tempo, ela não terá a certeza de quem será a pai, mas isso não será importante para ela mais do que a maternidade. Já os homens que fazem parte do harém de tal mulher jamais terão a certeza absoluta de quem é o pai legítimo da criança. Logo, o conflito se instalaria entre homens, pois inevitavelmente alguns criarão um filho que não são deles.
Na poligamia masculina, a situação é confortável para o homem, pois ele possui a certeza de que é o pai dos filhos que faz, porque as mulheres só podem engravidar dele. Se um homem poligâmico tiver 5 mulheres e as 5 engravidarem, ele saberá que ele é o pai dos filhos das cinco mulheres. Nesse sentido, ele mantém o poder dele e a hereditariedade dele.
A questão da poligamia demonstra que o relacionamento com uma mulher promíscua é mais arriscado, porque ela teve contato com outros “machos” e pode engravidar deles. Nesse caso, há um risco alto de um “macho” estar assumindo um filho que não é dele e estar afirmando a dominância de outros genes ao invés dos genes dele. Assumir os filhos de outro macho, ao invés de assumir somente os próprios filhos é um comportamento autodestrutivo para o macho, mas não para a espécie.
Esse tipo de mecanismo pode atuar “irracionalmente” (não leia animalescamente) na espécie humana. Aceitar uma mulher promíscua significa a possibilidade de aceitar um filho que não é seu. E isso do ponto de vista da natureza é um comportamento desvantajoso para o “macho”. Mas é claro que a estrutura das sociedades atuais permite suportar várias situações que são naturalmente desvantajosas. Numa condição natural, a criação dos filhos sem um pai tem um custo biológico altíssimo para a mulher, que dificilmente conseguiria desempenhar várias funções ao mesmo tempo. Na sociedade tecnológica atual, o esforço da mulher diminuiu bastante e o custo biológico da criação de filhos sem pais diminuiu. Claro, as leis de proteção à mulher também ajudaram a baixar esse custo.
A defesa que as feministas fazem da promiscuidade feminina só é possível numa
sociedade artificial. Sem pensão de alimentos, camisinha, pílula anticoncepcional e um mundo de tecnologia para facilitar o trabalho feminino, jamais haveria a defesa da promiscuidade feminina como há hoje. O Estado e a sociedade de uma forma geral bancam o custo biológico dos erros sexuais femininos. A mãe solteira é um erro do ponto de vista biológico, visto que o custo biológico da criação dos filhos sem o pai, em condições totalmente naturais e sem a ajuda da tecnologia, seria alto demais para a mulher. Logo, a mulher se apropria das conquistas tecnológicas e dos benefícios jurídicos pra viver numa condição artificial e saturar a sociedade de mecanismos de compensação para seus erros sexuais. A mulher que escolhe mal na natureza paga caríssimo por isso, mas numa sociedade tecnológica e juridicamente favorável à mulher, a mulher pode agora cometer erros que acabaria certamente com a vida dela numa condição natural.

O mundo de “facilidades tecnológicas” e divisão do trabalho criou a ilusão de que as mulheres podem errar, já que o erro delas é absorvido pelo Estado e pelas políticas compensatórias do Estado. Além disso, o custo biológico da criação de filhos sem pais diminuiu consideravelmente numa sociedade tecnológica, então as mulheres possuem a ilusão de que a promiscuidade não é um ato irresponsável, pois elas vivem numa sociedade que anula o papel da responsabilidade delas!
Aceitar a mulher promíscua na natureza é um comportamento arriscado, já que na natureza não há DNA. O fato de existir exame de DNA para comprovar a paternidade com 99% de certeza não anula a função do mecanismo biológico. O homem se sente angustiado ao aceitar uma condição naturalmente desvantajosa. Em regiões mais pobres do país o DNA ainda é um exame caro, logo o passado sexual da mulher se torna ainda mais importante nesse caso. O que garante que uma mulher não tenha engravidado do parceiro anterior, uma semana antes de começar um novo relacionamento?
Esse argumento ainda é insuficiente hoje para justificar a rejeição das mulheres mais promíscuas para relacionamentos de longo prazo, já que o Estado e as leis jurídicas absorveram parcialmente o custo da criação dos filhos das mães solteiras. Elas agora recebem a pensão de alimentos como uma forma de compensação. Além disso, sustentar os filhos de uma mulher de outro casamento se tornou socialmente mais aceitável.
Então temos dois cenários: no primeiro cenário, a mulher possui experiências sexuais, mas não possui filhos. No segundo cenário, a mulher possui filhos.
Teoricamente o primeiro cenário seria melhor do ponto de vista biológico do que o segundo. Mas em ambos os casos há o sentimento de prejuízo natural. Nesse sentido, a mãe solteira sofre mais preconceito do que a mulher promíscua.
A supervalorização sexual da mulher, combinada com o instinto biológico de preferir as mulheres menos promíscuas para a constituição de uma família, torna os homens muito possessivos. Essa possessividade significa que o homem não suporta o conflito entre dois interesses: o interesse sexual/hormonal e o interesse genético. Encontrar uma mulher que não tenha passado sexual é a melhor maneira de satisfazer os dois interesses.
Por outro lado, o padrão natural masculino é que a mulher mais interessante para relacionamento sério é a mulher sexualmente mais atraente e menos promíscua. Esta mulher atende de uma só vez a dois requisitos. Ela satisfaz as demanda hormonal do homem e satisfaz a demanda de confiabilidade na preservação dos genes masculinos.
Na sociedade secular, como foi dito no começo do tópico, todos esses padrões
naturais são criticados como injustos e desumanos, porque são padrões que limitam a liberdade das mulheres. Mas se o homem for realmente obrigado a aceitar uma condição desvantajosa para agradar o politicamente correto, é possível que ele se sinta frustrado e reprimido. Para as sociedades de hoje, essa frustração será vista como desajuste. Então o homem será tratado como um ser depressivo, que está inseguro e infeliz com a vida. Os homens que não aceitam o passado sexual das mulheres são vistos pelos sexólogos e terapeutas como homens depressivos. A natureza do homem é negada em função da norma politicamente correta!

O homem possui dois interesses conflitivos. Um é hormonal e o outro é a manutenção dos genes dele. Na sociedade atual, o conflito na preservação dos próprios genes é cada vez maior, pois o homem está angustiado com o fato da futura mãe de seus filhos ser possivelmente uma mulher muito promíscua. Ainda que seja possível ele comprovar a paternidade dos filhos, ele sempre se sentirá um pouco frustrado de estar agindo numa condição biologicamente desvantajosa. De alguma forma, a monogamia não é compatível com esse cenário de angústia e insegurança biológica. A insegurança está do lado masculino, porque o homem sempre pode duvidar da paternidade de seus filhos. Mas a mulher nunca terá um filho sem saber que ela é a mãe.
A sociedade secular aumentou a promiscuidade feminina e destruiu a monogamia, pois esse modelo é incapaz de ser compatível com um estilo de vida monogâmico. Deste modo, o único interesse que sobrou para o homem é o hormonal, que é justamente a valorização do desejo sexual. A sociedade secular supervalorizou o sexo porque frustrou os planos de constituição de família de um homem com uma mulher biologicamente mais confiável. Logo, as mulheres que se apresentam como candidatas a função de futuras esposas e mães, não são as melhores do ponto de vista biológico. Por isso, os filhos nascem cada vez mais em condições inseguras, pois os homens não suportam a convivência durante muito tempo com uma mulher que é biologicamente desinteressante para a monogamia.
A mulher com passado sexual certamente namora e casa, mas dificilmente terá
estabilidade nos relacionamentos, porque ela está afirmando um padrão antinatural. É claro que em prol da liberdade dela e de uma ética igualitária, ela afirmará esse padrão antinatural como o mais justo e correto. Então, a mulher que quiser assumir a promiscuidade como ideal de vida terá que assumir os riscos de não conseguir mais nenhum relacionamento estável durante a vida.

A frustração do padrão “monogâmico” criou a supervalorização do sexo e a
instabilidade nos relacionamentos. Se os homens reduziram a mulher a um objeto sexual, isso aconteceu porque a supervalorização desse interesse se tornou uma forma de compensação para a frustração do interesse genético. O homem compensa a frustração de um padrão biológico supervalorizando outro padrão biológico. Ainda que o homem tenha certeza de que ele é o pai dos filhos de uma mulher com passado sexual, ele provavelmente continuará ressentido com isso. Ele continuará ressentido porque o clima de insegurança e inconfiabilidade permanecerá. O fato da mulher ter um filho dele não a torna mais confiável. Nada impede que ela transe com terceiros. A questão é que do ponto de vista biológico, a promiscuidade feminina é vista como uma
tendência para a poligamia e a poligamia feminina é naturalmente um rebaixamento do homem.

A mulher com passado sexual conseguirá namorar e casar como qualquer mulher, mas certamente será boicotada dentro dos relacionamentos. Ela será boicotada como? Ela será super exigida sexualmente e certamente será traída. O homem frustrado no seu “interesse monogâmico” usa a supervalorização hormonal como uma forma de compensação. Então ele usa o excesso de desejo sexual pra justificar a traição e as exigências de todo tipo de capricho sexual. Isso é uma forma de compensação para um ideal frustrado.
A negação desses padrões masculinos criou o machismo secular, que é o “machismo de boicote”. As mulheres acham que o machismo é apenas rejeitar mulheres por causa do passado sexual delas. O homem pode fazer tudo que ele não é machista, mas se ele rejeitar a mulher por causa do passado sexual dela, pronto, ele se tornou machista. O feminismo da maioria das mulheres modernas é pura apologia da promiscuidade feminina. Se a promiscuidade feminina for totalmente aceita, logo existe igualdade.
A questão inicial precisa ser reformulada. É possível aceitar o passado da mulher?
Sim, é possível, mas não é possível aceitar sem algum tipo de compensação. O homem aceitará o passado da mulher na condição de afirmar o padrão hormonal. O homem criará um “machismo substituto” para a frustração instintiva. O homem não aceitará uma situação biologicamente desvantajosa para ele sem alguma compensação. Ou melhor, ele aceitará essa situação na condição de supervalorizar o sexo.
Não há como fugir desse impasse. A mulher promíscua casará, mas será banalizada sexualmente e será potencialmente traída e os relacionamentos dela serão sempre inseguros e instáveis. Em alguns casos, algumas mulheres serão mais toleradas do que outras, mas na maioria dos casos, elas dificilmente conseguirão um relacionamento estável por muito tempo. Esse é o preço que a mulher paga para afirmar ideais ilusórios. Sem dúvida o igualitarismo sexual das mulheres de hoje não é compatível com a monogamia estável e respeitosa.
Então, as mulheres precisam reavaliar o quanto este monogamia é importante para elas, porque a monogamia secular é falsa e não existe respeito mútuo nela.
É-possivel-aceitar-o-passado-da-mulher.html
Por Arnold Realista

Mulheres promíscuas são mais toleradas se ... - O Globo

 

Você não aceita o passado dela?




Um problema que está cada vez comum na internet são os homens que não conseguem
aceitar o passado da namorada. Isso é comum justamente porque o sexo e a beleza da
mulher não são suficientes para compensar a frustração de não ser o primeiro. O amor
não é só sexo com uma mulher gostosa! Muitas mulheres acham que isso é bobagem e
machismo arcaico, mas não é. Para as mulheres céticas, experimentem fazer uma
pesquisa no Google com as seguintes palavras: “Não aceito o passado da minha
namorada!”

Vocês verão que há milhares de resultados e milhares de homens angustiados com essa
situação. E isso não acontece só no Brasil não. Façam a pesquisa com frases em
espanhol, inglês ou outras línguas. Homens do mundo inteiro estão angustiados com
isso. A maioria dos sites defendem as mulheres e afirmam o politicamente correto. Isso
significa que os homens que procuram ajuda sempre são vistos como inseguros ou
depressivos! Aqui eu vou oferecer outro ponto de vista.

Se você descobriu com sua namorada ou noiva já transou com outros homens, não fique
com raiva da mulher. Se ela transou com outros caras, isso foi um direito dela. Não a
agrida! Não a xingue com palavras chulas. Isso tudo não irá te ajudar de maneira
alguma!

Mas então, o que fazer? Antes de tudo, você tem que entender, que por pior que isso
seja, a mulher tem o direito de transar com quem ela quiser. Mas isso significa que você
tem o direito de dizer não! A mesma liberdade que ela tem de transar é a mesma
liberdade que você tem dizer não!

Não vamos entrar no mérito aqui se isso é machismo ou não. Isso é um direito de
escolha. Nenhum homem é obrigado a dizer sim para uma mulher. Da mesma forma,
nenhuma mulher é obrigada a aceitar um homem só porque ele a ama! Ambos possuem
o direito de dizer sim ou não conforme a vontade de ambos! O que o homem não pode
fazer é a agredir a mulher que transou com outros homens antes dele. Não a desrespeite
e a trate mal por isso. Mas saiba que você não é obrigado a casar com ela!


Então, os homens que sofrem com esse dilema, o que eles devem fazer? O que eu
percebo é que os homens sentem uma culpa terrível quando não aceitam o passado da
mulher, porque eles acham que isso é errado. Notem que nesse caso, o homem sofre
sozinho! A mulher que erra não sofre e não se arrepende e é o homem que se sente
culpado de não aceitá-la. Os homens não discriminam negativamente o passado da
mulher porque são maus. Se eles fossem maus, eles não sofreriam de maneira alguma e
seriam iguais aos cafajestes, que usam as mulheres sem sentimento de culpa!

O homem que sofre por causa do passado da mulher não é um homem sem caráter ou
misógino. Pelo o contrário, ele sente culpa, mas não consegue aceitar a realidade. Ele
luta contra si mesmo para se conformar e aceitar o relacionamento! Para o politicamente
correto de hoje, a mulher não erra. Por mais que a namorada dele ou noiva tenha sido
inconseqüente e irresponsável, a culpa cai sempre sobre o homem! A mulher promíscua
não erra para a sociedade de hoje e o homem que sofre por causa do passado da mulher
é visto como um machista arcaico.


O que esses caras fazem com o sentimento de culpa? Eles tentam aceitar a realidade.
Então eles assumem compromisso com as mulheres como se tivessem uma obrigação
moral de provar que não são preconceituosos, uma vez que eles acham que são os
errados da história, pois eles são machistas e “precisam” mudar!

Agora eu pergunto para vocês:

Alguma mulher perdoa o homem pobre e desempregado?

Alguma mulher perdoa o homem feio e tímido?

Alguma mulher perdoa o homem fóbico e traumatizado?

Alguma mulher perdoa o homem que sofreu bullying no colégio e agora tem medo
da vida?

Alguma mulher perdoa o homem carente e depressivo?

A resposta de todas essas perguntas é um sonoro não. As mulheres falam mal do
machismo, mas elas são super machistas. Procure uma mulher compreensiva. Você não
acha. Você terá que pagar uma psicóloga para te ouvir, porque a mulher odeia ouvir o
homem. As mulheres não são humanistas como elas falam. Se elas não aceitam os
homens nessas condições, então por que isso é visto como um direito de expressão e
não como um preconceito? Os direitos são iguais! Se as mulheres têm o direito de rejeitar
homens pobres e feios, tímidos e desajeitados, os homens possuem o direito de recusar
casamento com mulheres promíscuas!


O principal machismo dos homens, segundo as mulheres, é o preconceito contra a
promiscuidade feminina. Mas agora, quantos preconceitos as mulheres possuem?
Inúmeros! Muitos homens adorariam trocar de situação com as mulheres. Eles queriam
ser exigidos como as mulheres são. Ou seja, eles seriam amados apenas por existirem,
assim como as mulheres são. Há inúmeras mulheres que são amadas só porque
existem. Elas não têm carro, não possuem dinheiro, não possuem curso superior, não
trabalham e não são produzidas. Elas existem e são amadas. Será que muitos homens
não gostariam de trocar de situação?

Mas nesse caso, a sociedade reprime o homem, porque isso é visto como um
preconceito inaceitável. Mas paradoxalmente todos os preconceitos femininos são
aceitáveis. Aonde eu quero chegar com isso? As mulheres possuem muitos preconceitos.
Hoje, elas estão cada vez mais fetichistas e os fetiches delas envolvem sempre
exigências de dominância.

O que eu quero dizer é que o homem não deve se sentir mal e culpado por não conseguir
amar uma mulher que é promíscua, justamente porque isso é instintivo. Ele não aprende
a ser assim. Ele simplesmente é assim e isso é involuntário. Alguns foram criados em
ambiente liberal e sofrem com isso. Portanto, a educação não explicaria o conflito desses
homens. Alguns tentam superar o suposto preconceito e não conseguem e somente
sentem muita culpa! O homem sofre porque está lutando contra a natureza dele e
tentando aceitar situações que naturalmente são frustrantes. Não adianta o homem tentar
bancar o moderninho, o liberal, se ele continua infeliz por dentro. O único infeliz acaba
sendo ele e ele se sacrifica para viver frustrado e agradar um politicamente correto que
nunca se importou com ele.

O homem não tem que sentir culpa por ser homem. Ele não tem que se adaptar a algo
que é artificial. Isso não significa que ele deve maltratar a mulher, por causa do seu
passado. Ele simplesmente não tem a obrigação de casar com ela para provar que não é
machista. Alguns homens bonzinhos e sensíveis acham que precisam casar com a
mulher. Eles criaram uma obrigação moral que não existe! Mas elas mesmas só estão
com eles porque foram usadas pelos cafajestes. Homens bons, honestos e direitos
merecem mulheres com bons valores e não as promíscuas vulgares. Se as mulheres não
querem os certinhos, os bonzinhos e sensíveis, são elas que estão erradas. Se elas
aceitam homens promíscuos, só porque eles são poderosos, são elas que estão erradas!

O homem tem o direito de exigir pureza das mulheres, pois isso é uma exigência como
qualquer outra. Se ele não encontrar mais uma mulher assim, aí é outra história, mas o
direito de exigir, ele tem, pois isso é uma liberdade de escolha, assim como a mulher tem
a liberdade de escolher os mais ricos, bonitos e bombados.

O politicamente correto dos dias de hoje acabou com o erro feminino. Então tudo o que
as mulheres fazem de errado na vida vira experiência, “independência” e auto-afirmação
igualitária! E a história é sempre a mesma em quase todos os casos. A mulher oferece o
corpo para o cafajeste, mas ele a usa e some no outro dia. Então, quem tem que salvar a
mulher do destino cruel e imerecido? É o homem bonzinho, sensível, aquele que as
mulheres nunca escolhem de primeira! Ele tem a missão de ser o seguro dos erros
femininos. É inaceitável que um homem esforçado e de bom caráter, termine com uma
mulher que sempre fez questão de desprezá-lo. Se esse homem for inteligente, ele irá
escolher uma mulher um pouco menos atraente, mas com bons valores. A gostosura
feminina não compensa as humilhações que um homem passa ao lado de algumas
mulheres problemáticas que tiveram boas chances na vida e jogaram essas chances
fora.

Como foi dito no começo do post, ninguém pode proibir a mulher de fazer nada. Se você
descobrir o passado de tua namorada, não fique nervosão. Nessa hora, controle os
impulsos e só fale com a mulher quando você estiver bem calmo. Não adianta perder a
cabeça, mesmo que ela seja a mulher da tua vida. O homem não pode jamais agredir a
mulher por causa disso. As mulheres dizem não dezenas, centenas, milhares de vezes e
não sentem culpa alguma por isso. Se você não for capaz de aceitar o passado da
mulher, diga não sem culpa, mas diga não sem agredir a mulher.

4 comentários:

Anônimo disse...

Só não entendi bem a parte de como o homem pode aceitar o passado da mulher com uma compensação sexual. Ele só vai conseguir viver bem com isso traindo-a?

Anônimo disse...

Há várias formas de compensação, que podem ser boas ou não. A mais dúbia é a traição, pois pode pesar no caráter ou não do homem, e não é cura. A que eu acredito que o autor se referiu é a exploração sexual junto a própria parceira. Em que se pese que o tema é sexual, nada mais utilizável e apropriado que o próprio tema. Partindo do princípio que tanto um quanto outro gostam, e muito, de sexo, que o mesmo seja usado para compensar qualquer possível frustração. Se o passado incomoda pela insegurança, e quase sempre é o cerne do ciúme, que se faça mais e melhor na cama.E para se fazer mais e melhor na cama o nosso mundo é cheio de idéias e sugestões. Há que ser criativo. Desde uma simples variação de posição até os mais corajosos aventureiros no swing. Existe uma linha tênue na psicologia do ciúme com o tesão, é difícil ultrapassá-la, mas é possível. A mulher tem a tendência submissiva enquanto o homem é mais dominante. Estabeleça um diálogo pré-cama, demonstre que a situação o incomoda, cordialmente, ser agressivo não ajuda. Na cama, apimente, fale , cuspa, fantasie, questione, puxe os cabelos, prenda, morda, se imponha, sem tirar de dentro. Conquiste uma intimidade única e exclusiva, faça sua mulher perder a virgindade psicológica. A virgindade física se tira até com o dedo.

Anônimo disse...

Não existe uma regra geral para todas as mulheres, cada caso é um caso. As cabeça de cima, nem sempre combina coma a cabeça de baixo (no caso do homem) e as mulheres são sempre imprevisíveis, podendo ou não seguir a regra do jogo.

Anônimo disse...

A minha curiosidade se baseia no fato que após décadas de revolução sexual, para que as mulheres tivessem direitos no que se refere ao sexo casual, sem ter que dar satisfação para ninguém, trocar de relacionamento ao bel prazer, enfim, se libertaram e se tornaram independentes, não é isso?...Oras, não entendo o porque de tal questionamento quanto à opinião da maioria dos homens, que também são livres para tanto, mas o que me intriga realmente é porque mulheres independentes, que não precisam dos homens, que tem total liberdade sexual estariam preocupadas com o fato dos homens machistas, opressores e patriarcais não mais às desejarem?....Esqueçam isso mulheres, vocês são livres, aproveitem a liberdade adquirida, o mundo mudou, e nós entendemos perfeitamente seus discursos repetitivos: "Ninguém é de ninguém"..."Ninguém é propriedade"....A fila anda"...e tantas outras frases de impacto que realmente impactaram nossas vidas e agora ,cada vez mais, seguimos o que vocês propagandearam, a liberdade de escolha, a relação custo beneficio e a não obrigatoriedade de ser de alguém, de formar família, e o principal, a chance de ser livre, sem dar satisfações e sem chantagens emocionais. Porque então estão tão nervosinhas se vocês nos ensinaram a sermos "modernos"?...se vocês alcançaram a liberdade sem um cara chato buzinando no seu ouvido?....podendo trocar de parceiro como quem troca de roupa? oras, o modelo que esta ai veio para ficar e esse modelo é o do sexo casual, sem vínculos, sem encheção, não era isso que vocês tanto queriam?....lutaram tanto e se arrependeram?...no mínimo um contrassenso....vivemos bem com a liberdade que vocês tanto defenderam, algo que agradecemos sempre que saímos com uma nova mulher, não tenham dúvida. Então chega de discussão besta, tá todo mundo feliz, nós temos uma boate do lado da outra, mulheres matando cachorro a grito, liberdade de ser solteirão convicto, porque então vocês também não dão continuidade à revolução sexual e curtem a vida sem questionar os homens?...Eu sei, vocês estão tendo uma recaída, mas vão superar, tenho certeza. Sexo casual veio pra ficar, vocês são independentes, vocês conseguiram. Parabéns!