Importante desde o início da gestação, conexão pode ser reforçada de diferentes maneiras.
A chegada de um bebê muda a rotina de toda a família e, sobretudo, da futura mamãe, que tem que reorganizar seus horários e tarefas desde o início da gestação. Com a notícia de que um ser está sendo gerado por ela, a mulher desenvolve um vínculo de carinho, amor e afeto que requer preparação psicológica.
Durante os meses de gestação, o elo entre mãe e feto, por mais que ele ainda não possa compreender, já começa a ser desenvolvido por meio de carinhos na barriga, conversas e a sensação de que ele é desejado, como salienta a psicóloga Salete Arouca, do Hospital e Maternidade Santa Joana. “Trata-se de um processo de comunicação complexo e, ao mesmo tempo, sutil, que torna possível esta troca íntima e profunda. O vínculo é de extrema importância para o feto, pois faz com que ele se sinta desejado e amado, o que é fundamental para que ele continue se desenvolvendo de forma harmoniosa e saudável”.
Depois do nascimento, instantaneamente o vínculo fica mais intenso assim que mãe e filho se reconhecem, porém seu fortalecimento é gradativo. “Além do olhar, o toque é muito importante. As atividades entre mãe e bebê, por mais simples que pareçam, são fundamentais para que as conexões se estabeleçam e a relação seja consolidada”, ressalta Salete.
Segundo a psicóloga, o melhor exemplo de atividade que integra a dupla é ainda a mais natural na rotina diária de uma nova mãe: a amamentação. “É o momento mais importante, pois é quando são estimulados mecanismos sensoriais, hormonais, fisiológicos, imunológicos e emocionais. Na amamentação, o bebê procura o olhar da mãe e busca seu toque. A mãe, por sua vez, faz carinho, conversa, canta. E mesmo que não haja a possibilidade de amamentar, o momento em que a mãe oferece alimento ao seu bebê é importante, por proporcionar proximidade, afeto e segurança”, diz a especialista.
Parte do dia-a-dia, as trocas de fraldas e roupinhas também são uma opção válida e produtiva, onde estão presentes os olhares, conversas e toques. A mamãe pode tornar esse momento divertido para ela e para o bebê e incluir conversas, massagens e olhares, o que também estimulará o desenvolvimento motor e intelectual do filho.
Já no banho, a psicóloga Salete Arouca diz que a melhor dica é segurar o bebê no colo e tornar tudo mais interativo. “Dessa maneira ele poderá sentir a mãe junto dele, sentir seu cheiro, se divertir. É uma ótima oportunidade para criar laços e passar um tempo de qualidade com o bebê”.
Outras alternativas que fortalecem o vínculo entre mãe e bebê são a shantala (técnica indiana de massagem), que é uma ótima maneira de aproximá-los ainda mais, pois com ela existe a troca de amor e carinho; exercícios físicos com o bebê também podem ser praticados, como por exemplo a ioga, que pode ser voltada para os dois, com muito toque, massagem e balanços, criando uma integração e contato entre a mãe e o bebê, com momentos para meditar e relaxar.
Durante os meses de gestação, o elo entre mãe e feto, por mais que ele ainda não possa compreender, já começa a ser desenvolvido por meio de carinhos na barriga, conversas e a sensação de que ele é desejado, como salienta a psicóloga Salete Arouca, do Hospital e Maternidade Santa Joana. “Trata-se de um processo de comunicação complexo e, ao mesmo tempo, sutil, que torna possível esta troca íntima e profunda. O vínculo é de extrema importância para o feto, pois faz com que ele se sinta desejado e amado, o que é fundamental para que ele continue se desenvolvendo de forma harmoniosa e saudável”.
Depois do nascimento, instantaneamente o vínculo fica mais intenso assim que mãe e filho se reconhecem, porém seu fortalecimento é gradativo. “Além do olhar, o toque é muito importante. As atividades entre mãe e bebê, por mais simples que pareçam, são fundamentais para que as conexões se estabeleçam e a relação seja consolidada”, ressalta Salete.
Segundo a psicóloga, o melhor exemplo de atividade que integra a dupla é ainda a mais natural na rotina diária de uma nova mãe: a amamentação. “É o momento mais importante, pois é quando são estimulados mecanismos sensoriais, hormonais, fisiológicos, imunológicos e emocionais. Na amamentação, o bebê procura o olhar da mãe e busca seu toque. A mãe, por sua vez, faz carinho, conversa, canta. E mesmo que não haja a possibilidade de amamentar, o momento em que a mãe oferece alimento ao seu bebê é importante, por proporcionar proximidade, afeto e segurança”, diz a especialista.
Parte do dia-a-dia, as trocas de fraldas e roupinhas também são uma opção válida e produtiva, onde estão presentes os olhares, conversas e toques. A mamãe pode tornar esse momento divertido para ela e para o bebê e incluir conversas, massagens e olhares, o que também estimulará o desenvolvimento motor e intelectual do filho.
Já no banho, a psicóloga Salete Arouca diz que a melhor dica é segurar o bebê no colo e tornar tudo mais interativo. “Dessa maneira ele poderá sentir a mãe junto dele, sentir seu cheiro, se divertir. É uma ótima oportunidade para criar laços e passar um tempo de qualidade com o bebê”.
Outras alternativas que fortalecem o vínculo entre mãe e bebê são a shantala (técnica indiana de massagem), que é uma ótima maneira de aproximá-los ainda mais, pois com ela existe a troca de amor e carinho; exercícios físicos com o bebê também podem ser praticados, como por exemplo a ioga, que pode ser voltada para os dois, com muito toque, massagem e balanços, criando uma integração e contato entre a mãe e o bebê, com momentos para meditar e relaxar.
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