Alimentos que parecem bons, mas são ‘bombas’
Muitos produtos apresentados como ‘saudáveis’ e emagrecedores são na verdade vilões para a saúde e a boa forma, como refrigerante sem açúcar e sopa industrializada
Rio - Refrigerante light não engorda, sopa industrializada ajuda a emagrecer, e adoçante pode ser consumido à vontade, certo? Erradíssimo. Segundo especialistas, muitos alimentos tidos como “saudáveis” pela maioria das pessoas são verdadeiros vilões da alimentação. Por isso, antes de confiar em tudo que você ouve (e lê) por aí, fique atento para não cair em armadilhas e prejudicar a sua saúde.
“Muitos produtos prometem em seus rótulos funções que não cumprem. Por isso, é preciso que o consumidor aprenda a ler os rótulos”, afirma a nutricionista funcional Patrícia Davidson.
Segundo a profissional, uma das dicas é ler os primeiros três ingredientes do rótulo — são eles que estão em maior quantidade no produto. “Se lá constam açúcar e gordura, o produto deve ser evitado. Além disso, se a lista de ingredientes for muita extensa, com nomes difíceis de ler, isso quer dizer que aquele não é um alimento saudável”.
Segundo Patricia, também é preciso ficar atento para não cair na armadilha dos produtos ‘light’ — alimentos que contém 25% a menos de qualquer ingrediente em comparação com a versão original. De acordo com a nutricionista, mesmo que o produto tenha menos porcentagem de gordura ou sódio, isso não significa que seja saudável.
“Em alguns casos, por exemplo, retira-se o açúcar do alimento. Mas, para que ele não perca o sabor, o fabricante acrescenta outro ingrediente, como a gordura. Ou seja: o produto continua não tendo o consumo indicado”, afirma.
Também não adianta trocar de vez o açúcar pelo adoçante. Isso porque, de acordo com a nutricionista, o consumo excessivo dessa substância faz com que o corpo produza o hormônio insulina por meio do pâncreas, e o corpo reage como se estivesse recebendo um alimento rico em açúcares. Em outras palavras: adoçante em excesso engorda.
“Pessoas sadias e ativas podem consumir um pouco de açúcar, desde que não exagerem. É mais saudável do que ingerir altas doses de aspartame. A ideia inicial do adoçante é o não consumo do açúcar, indicado para diabéticos, por questões de saúde, e para quem quer perder peso, porque ajuda a diminuir as calorias”, conclui Patricia.
Vale a pena mudar hábitos
A aposentada Angela Maria Gerk, 58 anos, é a prova de que vale a pena manter alimentação equilibrada. Desde a adolescência, Angela evita frituras, doces e refrigerantes. No cardápio, investe em saladas e legumes. O maior benefício é o bem-estar.
“Confesso que de vez em quando tenho meus deslizes. Leite, por exemplo, bebo só no café da manhã, sei que deveria tentar beber mais, para evitar osteoporose. De resto, procuro fazer trocas saudáveis. Uso o forno ao invés da frigideira, por exemplo. Isso evita a gordura na refeição”, ensina. “Também prefiro bebidas ao natural. Não coloco adoçante no suco, por exemplo”, diz.
Aos 60 anos, o engenheiro André Cintra resolveu mudar de vida e emagrecer. Procurou uma nutricionista e descobriu seu principal problema: pensar que refrigerante ‘zero’ é água. Orientado pela profissional, parou com as bebidas e tirou de vez o adoçante da mesa. O resultado foi conferido na balança, 3 meses depois.
“Emagreci 12 quilos. Não imaginei que seria tão rápido. Isso só mostrou o quanto eu estava comendo mal, sem saber. Eu realmente achava que não tinha problema beber refrigerante light. Agora estou com mais disposição, minha autoestima melhorou. Passei a cuidar melhor da minha saúde, sou mais feliz”, comemorou.
Olho vivo
SOPA INDUSTRIALIZADA
Tem grande quantidade de sódio. Por isso, engorda e faz com que a pessoa retenha líquido.
REFRIGERANTE
Mesmo quando não tem açúcar, guarda grande quantidade de sódio, conservantes e adoçantes não recomendados ao consumo diário.
PÃO INTEGRAL
Fique atento à composição do produto. Ele deve ser feito de farinha 100% integral para que seja realmente benéfico.
FRUTAS
Por serem ricas em açúcares, o ideal é consumir uma por refeição, até quatro vezes ao dia.
“Muitos produtos prometem em seus rótulos funções que não cumprem. Por isso, é preciso que o consumidor aprenda a ler os rótulos”, afirma a nutricionista funcional Patrícia Davidson.
Segundo a profissional, uma das dicas é ler os primeiros três ingredientes do rótulo — são eles que estão em maior quantidade no produto. “Se lá constam açúcar e gordura, o produto deve ser evitado. Além disso, se a lista de ingredientes for muita extensa, com nomes difíceis de ler, isso quer dizer que aquele não é um alimento saudável”.
Segundo Patricia, também é preciso ficar atento para não cair na armadilha dos produtos ‘light’ — alimentos que contém 25% a menos de qualquer ingrediente em comparação com a versão original. De acordo com a nutricionista, mesmo que o produto tenha menos porcentagem de gordura ou sódio, isso não significa que seja saudável.
“Em alguns casos, por exemplo, retira-se o açúcar do alimento. Mas, para que ele não perca o sabor, o fabricante acrescenta outro ingrediente, como a gordura. Ou seja: o produto continua não tendo o consumo indicado”, afirma.
Também não adianta trocar de vez o açúcar pelo adoçante. Isso porque, de acordo com a nutricionista, o consumo excessivo dessa substância faz com que o corpo produza o hormônio insulina por meio do pâncreas, e o corpo reage como se estivesse recebendo um alimento rico em açúcares. Em outras palavras: adoçante em excesso engorda.
“Pessoas sadias e ativas podem consumir um pouco de açúcar, desde que não exagerem. É mais saudável do que ingerir altas doses de aspartame. A ideia inicial do adoçante é o não consumo do açúcar, indicado para diabéticos, por questões de saúde, e para quem quer perder peso, porque ajuda a diminuir as calorias”, conclui Patricia.
Vale a pena mudar hábitos
A aposentada Angela Maria Gerk, 58 anos, é a prova de que vale a pena manter alimentação equilibrada. Desde a adolescência, Angela evita frituras, doces e refrigerantes. No cardápio, investe em saladas e legumes. O maior benefício é o bem-estar.
“Confesso que de vez em quando tenho meus deslizes. Leite, por exemplo, bebo só no café da manhã, sei que deveria tentar beber mais, para evitar osteoporose. De resto, procuro fazer trocas saudáveis. Uso o forno ao invés da frigideira, por exemplo. Isso evita a gordura na refeição”, ensina. “Também prefiro bebidas ao natural. Não coloco adoçante no suco, por exemplo”, diz.
Aos 60 anos, o engenheiro André Cintra resolveu mudar de vida e emagrecer. Procurou uma nutricionista e descobriu seu principal problema: pensar que refrigerante ‘zero’ é água. Orientado pela profissional, parou com as bebidas e tirou de vez o adoçante da mesa. O resultado foi conferido na balança, 3 meses depois.
“Emagreci 12 quilos. Não imaginei que seria tão rápido. Isso só mostrou o quanto eu estava comendo mal, sem saber. Eu realmente achava que não tinha problema beber refrigerante light. Agora estou com mais disposição, minha autoestima melhorou. Passei a cuidar melhor da minha saúde, sou mais feliz”, comemorou.
Olho vivo
SOPA INDUSTRIALIZADA
Tem grande quantidade de sódio. Por isso, engorda e faz com que a pessoa retenha líquido.
REFRIGERANTE
Mesmo quando não tem açúcar, guarda grande quantidade de sódio, conservantes e adoçantes não recomendados ao consumo diário.
PÃO INTEGRAL
Fique atento à composição do produto. Ele deve ser feito de farinha 100% integral para que seja realmente benéfico.
FRUTAS
Por serem ricas em açúcares, o ideal é consumir uma por refeição, até quatro vezes ao dia.
Alimentos que parecem bons, mas são ‘bombas’
Muitos produtos apresentados como ‘saudáveis’ e emagrecedores são na verdade vilões para a saúde e a boa forma, como refrigerante sem açúcar e sopa industrializada
Rio - Refrigerante light não engorda, sopa industrializada ajuda a emagrecer, e adoçante pode ser consumido à vontade, certo? Erradíssimo. Segundo especialistas, muitos alimentos tidos como “saudáveis” pela maioria das pessoas são verdadeiros vilões da alimentação. Por isso, antes de confiar em tudo que você ouve (e lê) por aí, fique atento para não cair em armadilhas e prejudicar a sua saúde.
“Muitos produtos prometem em seus rótulos funções que não cumprem. Por isso, é preciso que o consumidor aprenda a ler os rótulos”, afirma a nutricionista funcional Patrícia Davidson.
Segundo a profissional, uma das dicas é ler os primeiros três ingredientes do rótulo — são eles que estão em maior quantidade no produto. “Se lá constam açúcar e gordura, o produto deve ser evitado. Além disso, se a lista de ingredientes for muita extensa, com nomes difíceis de ler, isso quer dizer que aquele não é um alimento saudável”.
Segundo Patricia, também é preciso ficar atento para não cair na armadilha dos produtos ‘light’ — alimentos que contém 25% a menos de qualquer ingrediente em comparação com a versão original. De acordo com a nutricionista, mesmo que o produto tenha menos porcentagem de gordura ou sódio, isso não significa que seja saudável.
“Em alguns casos, por exemplo, retira-se o açúcar do alimento. Mas, para que ele não perca o sabor, o fabricante acrescenta outro ingrediente, como a gordura. Ou seja: o produto continua não tendo o consumo indicado”, afirma.
Também não adianta trocar de vez o açúcar pelo adoçante. Isso porque, de acordo com a nutricionista, o consumo excessivo dessa substância faz com que o corpo produza o hormônio insulina por meio do pâncreas, e o corpo reage como se estivesse recebendo um alimento rico em açúcares. Em outras palavras: adoçante em excesso engorda.
“Pessoas sadias e ativas podem consumir um pouco de açúcar, desde que não exagerem. É mais saudável do que ingerir altas doses de aspartame. A ideia inicial do adoçante é o não consumo do açúcar, indicado para diabéticos, por questões de saúde, e para quem quer perder peso, porque ajuda a diminuir as calorias”, conclui Patricia.
Vale a pena mudar hábitos
A aposentada Angela Maria Gerk, 58 anos, é a prova de que vale a pena manter alimentação equilibrada. Desde a adolescência, Angela evita frituras, doces e refrigerantes. No cardápio, investe em saladas e legumes. O maior benefício é o bem-estar.
“Confesso que de vez em quando tenho meus deslizes. Leite, por exemplo, bebo só no café da manhã, sei que deveria tentar beber mais, para evitar osteoporose. De resto, procuro fazer trocas saudáveis. Uso o forno ao invés da frigideira, por exemplo. Isso evita a gordura na refeição”, ensina. “Também prefiro bebidas ao natural. Não coloco adoçante no suco, por exemplo”, diz.
Aos 60 anos, o engenheiro André Cintra resolveu mudar de vida e emagrecer. Procurou uma nutricionista e descobriu seu principal problema: pensar que refrigerante ‘zero’ é água. Orientado pela profissional, parou com as bebidas e tirou de vez o adoçante da mesa. O resultado foi conferido na balança, 3 meses depois.
“Emagreci 12 quilos. Não imaginei que seria tão rápido. Isso só mostrou o quanto eu estava comendo mal, sem saber. Eu realmente achava que não tinha problema beber refrigerante light. Agora estou com mais disposição, minha autoestima melhorou. Passei a cuidar melhor da minha saúde, sou mais feliz”, comemorou.
Olho vivo
SOPA INDUSTRIALIZADA
Tem grande quantidade de sódio. Por isso, engorda e faz com que a pessoa retenha líquido.
REFRIGERANTE
Mesmo quando não tem açúcar, guarda grande quantidade de sódio, conservantes e adoçantes não recomendados ao consumo diário.
PÃO INTEGRAL
Fique atento à composição do produto. Ele deve ser feito de farinha 100% integral para que seja realmente benéfico.
FRUTAS
Por serem ricas em açúcares, o ideal é consumir uma por refeição, até quatro vezes ao dia.
POR CLARISSA MELLO
“Muitos produtos prometem em seus rótulos funções que não cumprem. Por isso, é preciso que o consumidor aprenda a ler os rótulos”, afirma a nutricionista funcional Patrícia Davidson.
Segundo a profissional, uma das dicas é ler os primeiros três ingredientes do rótulo — são eles que estão em maior quantidade no produto. “Se lá constam açúcar e gordura, o produto deve ser evitado. Além disso, se a lista de ingredientes for muita extensa, com nomes difíceis de ler, isso quer dizer que aquele não é um alimento saudável”.
Segundo Patricia, também é preciso ficar atento para não cair na armadilha dos produtos ‘light’ — alimentos que contém 25% a menos de qualquer ingrediente em comparação com a versão original. De acordo com a nutricionista, mesmo que o produto tenha menos porcentagem de gordura ou sódio, isso não significa que seja saudável.
“Em alguns casos, por exemplo, retira-se o açúcar do alimento. Mas, para que ele não perca o sabor, o fabricante acrescenta outro ingrediente, como a gordura. Ou seja: o produto continua não tendo o consumo indicado”, afirma.
Também não adianta trocar de vez o açúcar pelo adoçante. Isso porque, de acordo com a nutricionista, o consumo excessivo dessa substância faz com que o corpo produza o hormônio insulina por meio do pâncreas, e o corpo reage como se estivesse recebendo um alimento rico em açúcares. Em outras palavras: adoçante em excesso engorda.
“Pessoas sadias e ativas podem consumir um pouco de açúcar, desde que não exagerem. É mais saudável do que ingerir altas doses de aspartame. A ideia inicial do adoçante é o não consumo do açúcar, indicado para diabéticos, por questões de saúde, e para quem quer perder peso, porque ajuda a diminuir as calorias”, conclui Patricia.
Vale a pena mudar hábitos
A aposentada Angela Maria Gerk, 58 anos, é a prova de que vale a pena manter alimentação equilibrada. Desde a adolescência, Angela evita frituras, doces e refrigerantes. No cardápio, investe em saladas e legumes. O maior benefício é o bem-estar.
“Confesso que de vez em quando tenho meus deslizes. Leite, por exemplo, bebo só no café da manhã, sei que deveria tentar beber mais, para evitar osteoporose. De resto, procuro fazer trocas saudáveis. Uso o forno ao invés da frigideira, por exemplo. Isso evita a gordura na refeição”, ensina. “Também prefiro bebidas ao natural. Não coloco adoçante no suco, por exemplo”, diz.
Aos 60 anos, o engenheiro André Cintra resolveu mudar de vida e emagrecer. Procurou uma nutricionista e descobriu seu principal problema: pensar que refrigerante ‘zero’ é água. Orientado pela profissional, parou com as bebidas e tirou de vez o adoçante da mesa. O resultado foi conferido na balança, 3 meses depois.
“Emagreci 12 quilos. Não imaginei que seria tão rápido. Isso só mostrou o quanto eu estava comendo mal, sem saber. Eu realmente achava que não tinha problema beber refrigerante light. Agora estou com mais disposição, minha autoestima melhorou. Passei a cuidar melhor da minha saúde, sou mais feliz”, comemorou.
Olho vivo
SOPA INDUSTRIALIZADA
Tem grande quantidade de sódio. Por isso, engorda e faz com que a pessoa retenha líquido.
REFRIGERANTE
Mesmo quando não tem açúcar, guarda grande quantidade de sódio, conservantes e adoçantes não recomendados ao consumo diário.
PÃO INTEGRAL
Fique atento à composição do produto. Ele deve ser feito de farinha 100% integral para que seja realmente benéfico.
FRUTAS
Por serem ricas em açúcares, o ideal é consumir uma por refeição, até quatro vezes ao dia.
POR CLARISSA MELLO
O Dia
Um comentário:
UNHAS ROÍDAS
Tente o verniz STOP da marca Ecrinal da França. ,especializada e líder de mercado de tratamento das unhas fragilizadas e deficientes
VC VAI ADORAR...........................
ELE É TAMBÉM PRESCRITO POR DERMATOLOGISTAS.
ELE NÃO SAI NA ÁGUA MESMO !!
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No site asepta.com.br na pagina "parceiros" ha inúmeras opções onde comprar.
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