
O estudo publicado na revista Nature foi feito em voluntários, associando um cheiro a um objecto no qual, os voluntários depois foram expostos a cheiros, enquanto dormiam e enquanto estavam acordados, sendo que o cérebro reagiu de forma diferente.
Os investigadores verificaram que as pessoas cuja memória foi reforçada durante o sono lembravam-se com mais precisão da localização do objecto do que aqueles que tinham sido submetidos aos testes enquanto estavam despertos.
Após os resultados, os investigadores recorreram a ressonâncias magnéticas e observaram que nos dois casos as partes do cérebro relativas à memória estimuladas eram diferentes. O estudo poderá ser importante na área das neuro-ciências para o tratamento de vários problemas, como, por exemplo, o stress pós-traumático.
(c) PNN Portuguese News Network
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