Estudo publicado no British Medical Journal mostra que aumento no nível de atividade física não alterou a recuperação da doença
RIO - A combinação de exercícios físicos com tratamentos
convencionais contra a depressão não ajuda na recuperação da doença como
se acreditava até agora, sugere estudo publicado no “British Medical
Journal”.
Todos os 361 participantes do estudo foram tratados com medicamentos apropriados para depressão, mas durante oito meses alguns pacientes escolhidos aleatoriamente também foram incentivados em 13 ocasiões diferentes a aumentar seus níveis de atividade física. No fim de um ano, no entanto, todos tiveram menos sinais de depressão, mas os pesquisadores não encontraram melhoras adicionais nos sintomas da doença no grupo mais ativo.
— A mensagem não deve ser parar de se exercitar porque a atividade física tem muitos benefícios na prevenção de doenças do coração, melhora a pressão sanguínea, ajuda a diminuir o peso e fortalece os músculos. Muitas pessoas com depressão tem outros problemas também e um corpo ativo ajuda a produzir uma mente saudável — disse o professor de Saúde Pública do King’s College London, Alan Maryon-Davis.
Todos os 361 participantes do estudo foram tratados com medicamentos apropriados para depressão, mas durante oito meses alguns pacientes escolhidos aleatoriamente também foram incentivados em 13 ocasiões diferentes a aumentar seus níveis de atividade física. No fim de um ano, no entanto, todos tiveram menos sinais de depressão, mas os pesquisadores não encontraram melhoras adicionais nos sintomas da doença no grupo mais ativo.
— A mensagem não deve ser parar de se exercitar porque a atividade física tem muitos benefícios na prevenção de doenças do coração, melhora a pressão sanguínea, ajuda a diminuir o peso e fortalece os músculos. Muitas pessoas com depressão tem outros problemas também e um corpo ativo ajuda a produzir uma mente saudável — disse o professor de Saúde Pública do King’s College London, Alan Maryon-Davis.
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