Membrana abdominal contém células que alteram sistema imune.
Descoberta pode ajudar na criação de remédios para doenças autoimunes.
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Uma membrana de gordura localizada no abdômen pode ter papel importante
na regulação do sistema imune e na criação de medicamentos para
pacientes transplantados, segundo uma pesquisa da Universidade Loyola,
nos Estados Unidos. O estudo foi publicado nesta semana pela revista
científica “PLoS One”.
A membrana chamada omento, é uma espécie de faixa de gordura que envolve quase todos os órgãos da região abdominal.
Makio Iwashima, do Departamento de Microbiologia e Imunologia da Universidade Loyola, e o cirurgião Robert Lowe, especialista em transplante de pulmão, examinaram os efeitos das células do omento extraídas de ratos. Ao cruzarem essas células com células de defesa do organismo dos animais, notaram um fato inesperado. As células de defesa não atacaram o corpo estranho, mas morreram.
O resultado da experiência sugere que as células da omento secretam uma substância que desestimula a defesa do sistema imune.
“Nós agora temos evidências de que o omento não é somente uma faixa de gordura no abdômen”, disse Makio Iwashima, autor do estudo.
Os pesquisadores sugerem que a descoberta pode ajudar na criação de novos remédios para pacientes com órgãos transplantados e para doenças autoimunes como lúpus (doença reumática) e doença de Crohn (inflamação na parede intestinal).
A membrana chamada omento, é uma espécie de faixa de gordura que envolve quase todos os órgãos da região abdominal.
Makio Iwashima, do Departamento de Microbiologia e Imunologia da Universidade Loyola, e o cirurgião Robert Lowe, especialista em transplante de pulmão, examinaram os efeitos das células do omento extraídas de ratos. Ao cruzarem essas células com células de defesa do organismo dos animais, notaram um fato inesperado. As células de defesa não atacaram o corpo estranho, mas morreram.
O resultado da experiência sugere que as células da omento secretam uma substância que desestimula a defesa do sistema imune.
“Nós agora temos evidências de que o omento não é somente uma faixa de gordura no abdômen”, disse Makio Iwashima, autor do estudo.
Os pesquisadores sugerem que a descoberta pode ajudar na criação de novos remédios para pacientes com órgãos transplantados e para doenças autoimunes como lúpus (doença reumática) e doença de Crohn (inflamação na parede intestinal).
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