Trabalho da Comissão da Verdade, criada pela presidente, é o foco do jornal americano
RIO - A presidenta Dilma Rousseff é destaque da primeira página do
site do jornal americano “New York Times”, neste domingo (5). Na
reportagem publicada no sábado, intitulada “Tortura de líder nos anos 70
ressuscita fantasmas no Brasil”, o jornalista Simon Romero fala sobre a
Comissão da Verdade, criada por Dilma no ano passado com o objetivo de
investigar violações de direitos humanos ocorridas durante as ditaduras
militares brasileiras.
Se referindo à governante como “ex-guerrilheira”, a matéria do jornalista Simon Romero, feita no Rio de Janeiro, contrói um histórico do início da carreira política de Dilma, dando destaque ao período em que a atual presidente participou do movimento contra a ditadura brasileira, nos anos 70.
“Desde que a Sra. Rousseff assumiu, ela tem se recusado a interpretar o papel de vítima, enquanto exige maior transparência sobre os anos em que o Brasil se manteve sob comando da ditadura militar. Ela raramente fala em público sobre a crueldade que teve que suportar, a não ser em algumas cerimônias em que falou brevemente sobre a Comissão da Verdade”.
O jornal ainda cita o episódio, ocorrido em maio, em que manifestantes escreveram a frase “Aqui mora um torturador da ditadura” em frente ao prédio onde mora o tenente-coronel reformado Maurício Lopes Lima, acusado de torturar Dilma. Também não fica de fora o questionamento levantado pelo ex-tenente-coronel sobre a falta de evidências que comprovem a ligação de militares às torturas.
“À medida que a Comissão da Verdade começa a examinar a repressão militar que houve sobre a população durante a ditadura, os brasileiros descobrem detalhes sobre o passado doloroso tanto de seu país quanto de sua presidenta”.
A reportagem ainda destaca que o “estilo” de governar de Dilma é discreto e diferente do escolhido pelo seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva.
“Ela governa com um estilo bastante diferente daquele adotado pelo Sr. Silva, um ex-líder sindical.
A economia brasileira continua muito bem administrada pela presidenta. O seu índice de aprovação se mantém em torno de 77%, enquanto o governo expande projetos contra a pobreza e de estímulo ao consumo. O Plano Real criado no governo Itamar Franco tendo como ministro Fernando Henrique Cardoso, foi importante, mas o mais importante não foi a criação do plano, mas sim a sua administração pelo partido dos trabalhadores (PT), pelo andar da carruagem a presidenta Dilma não terá adversários que lhe incomodem . A sua reeleição à presidencia da republica em 2014 está praticamente assegurada para desespero da oposição
Se referindo à governante como “ex-guerrilheira”, a matéria do jornalista Simon Romero, feita no Rio de Janeiro, contrói um histórico do início da carreira política de Dilma, dando destaque ao período em que a atual presidente participou do movimento contra a ditadura brasileira, nos anos 70.
“Desde que a Sra. Rousseff assumiu, ela tem se recusado a interpretar o papel de vítima, enquanto exige maior transparência sobre os anos em que o Brasil se manteve sob comando da ditadura militar. Ela raramente fala em público sobre a crueldade que teve que suportar, a não ser em algumas cerimônias em que falou brevemente sobre a Comissão da Verdade”.
O jornal ainda cita o episódio, ocorrido em maio, em que manifestantes escreveram a frase “Aqui mora um torturador da ditadura” em frente ao prédio onde mora o tenente-coronel reformado Maurício Lopes Lima, acusado de torturar Dilma. Também não fica de fora o questionamento levantado pelo ex-tenente-coronel sobre a falta de evidências que comprovem a ligação de militares às torturas.
“À medida que a Comissão da Verdade começa a examinar a repressão militar que houve sobre a população durante a ditadura, os brasileiros descobrem detalhes sobre o passado doloroso tanto de seu país quanto de sua presidenta”.
A reportagem ainda destaca que o “estilo” de governar de Dilma é discreto e diferente do escolhido pelo seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva.
“Ela governa com um estilo bastante diferente daquele adotado pelo Sr. Silva, um ex-líder sindical.
A economia brasileira continua muito bem administrada pela presidenta. O seu índice de aprovação se mantém em torno de 77%, enquanto o governo expande projetos contra a pobreza e de estímulo ao consumo. O Plano Real criado no governo Itamar Franco tendo como ministro Fernando Henrique Cardoso, foi importante, mas o mais importante não foi a criação do plano, mas sim a sua administração pelo partido dos trabalhadores (PT), pelo andar da carruagem a presidenta Dilma não terá adversários que lhe incomodem . A sua reeleição à presidencia da republica em 2014 está praticamente assegurada para desespero da oposição
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